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COM TRAVESTI VICIEI – Fatos reais

Publicado em janeiro 23, 2024 por Roberto Real
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…….. Sou casado com M, casei aos 28 anos hoje 56……

Já escrevi em algum lugar, minha primeira relação anal, foi com 14 anos, com coleguinha da escola, o combinado era fazer um troca troca, eu seria o primeiro a comer, mas fracassei , não endureceu o suficiente. Então ele foi mais vigoroso que eu, com cuspe e bem improvisado depois de um grande esforço começou a entrar. Mesmo sendo um pauzinho de 14 anos, a dor foi muito forte, achei horrível, mas aquele foi meu começo. Isso vicia. Depois outros encontros pra estudar juntos, sempre rolava, consegui pegar ele também, e ficamos trocando por um bom tempo.

Quando eu tinha quase 17, ele mudou de cidade e perdi meu companheiro. Mas o vício já tinha se instalado. O primeiro depois do amigo anterior, foi colega de turma, de clube, baixinho safado, não sei como ele descobriu que eu toparia um convite, e fez. Sábado tarde, na casa dele, a família toda na praia. O amigo um ano mais que eu, já com 18, baixinho magrelo.

Na quarto dele, quando ele tirou a roupa já estava super excitado e deu pra ver que era baixinho e magrelo, mas era pauzudo, fiquei com medo da possível dor, estava acostumado com um bem mais magrinho. Ele então tirou da gavetinha ao lado da cama, um tubo de gel, ” com esse gel, vai ser legal” falou. Era pra mim comer ele primeiro, untei o cuzinho dele de gel, mas outra vez não fiquei duro o suficiente pra conseguir entrar nele. ” Então vc me come depois” falou, já ficando de pé ao lado da cama, me fazendo sinal pra eu me ajoelhar alí. Sento o gelado do gel, sendo passado no meu cuzinho, ele chegou entrar com um dedo, logo em seguida com dois, levando gel pra dentro e logo, logo senti a cabeça encostar e forçar a entrada.

Foi só começar entrar, já veio uma forte dor, gemi pedi calma, mas ele fez que não ouviu, então senti a cabeça entrando, tentei cair fora, a dor era muito forte, mas ele me segurou pela cintura, não deixou eu cair pra frente na cama. Quando me puxou de volta, senti entrando o resto. Dor dor muita dor. Ele ficou imóvel alguns segundos e começou um vagaroso vai e vem, dor constante, até que a respiração dele ficou mais pesada, gemidos baixinho e socou tudo num empurrão fundo, e gozou.

Imóvel e gozando lá no fundo do meu cuzinho, demorou uns segundos e começou puxar pra fora, quando sai, e o alivio foi total, fezes minhas escorreram pra fora junto com o gozo dele. Desta vez sim, fui arrombado, em casa depois no banho, com os dedos deu pra sentir como ele ficou.

Aconteceram outras vezes com outros, conhecidos, todos escondidos em armários. Mas fui me acostumando, adora me masturbar com um pau dentro de mim…..

De uma hora para outra comecei namorar meninas, a primeira em baile de carnaval conhecia no clube. Querida, logo me apaixonei, tentava avançar com os carinhos nela , ela deixava até certo ponto e me afastava. Namoramos por quase dois anos, o máximo que consegui, foi fazer ele pegar meu pau por sobre a calça e apertar, e eu por baixo da blusa chegar nos seios dela. Fui trocando de namoradas, fui traído com duas delas, mas segui namorando meninas.

Logo comecei trabalhar como vendedor viajante de uma empresa atacadista. Viajava todos dias da semana, saia nas segundas e voltava na sexta a noite, ou sábados pela manhã.

Foi numa destas viagens, que passando numa banca de revistas, outra vez repeti o que já tinha feito antes, comprei uma revista chamada TRAVESTIS, dentro fotos de inúmeras travestis lindas, lindas, pauzudas, com endereço telefônico pra contato. Tinha um endereço, bem na maior cidade que eu visitava, uma foto da travesti linda, só que de lado, e  não mostrava o pinto dela.

No outro mês quando cheguei na cidade, a noite no hotel liguei para aquele telefone. Ela entendeu, combinamos minha ida lá no apto dela. Era aquilo mesmo da foto, mas com uma toalha enrolada no corpo, muito educada gentil. Perguntou o que eu queria fazer, prometeu ser gentil, cuidadosa, então deixou a toalha cair, ele apareceu dependurado, “tira a roupa amor, vou arrombar esse cuzinho”, falou, já se masturbando e aquela coisa crescendo, ” como vc quer fazer, quer sentar em cima, dai vc controla ?” , aceitei a proposta ela se sentou na beira da cama, aquela coisona ela segurava apontando pro teto, ” chupa um pouco amor, fica ainda mais duro “, curvei o corpo e botei a cabeça na boca, mamei, suguei , e com certeza ficou mais duro ainda.

Quando me ergui , ela começou colocar uma camisinha e untou o pau com um óleo, “vira pra mim”.., virei e ela entrou com dedo no meu cuzinho, passou o óleo , “cuzinho apertadinho, vou arrombar ele, vem senta devagar eu ajudo “, de costas pra ela, entre as pernas fui baixando , ela dirigia, e acertou de primeira o meu cuzinho, quando acertou a cabeça no meu cuzinho largou o pauzão dela e abriu minha nádegas com as mãos, baixei um pouquinho senti meu cuzinho se abrindo, dor começou parei onde estava, imagino que a cabeça, quase já tinha entrado toda, “desce, desce, que vai entrar, vai devagar, bem devagarinho”, obedeci, e senti que estava entrando mesmo, mesmo com toda a dor, fui abaixando, a dor aumentava, quando me dei conta estava sentado no colo dela, e com tudo dentro, ela passou a mão pra frente do meu corpo e pegou meu pau, meio ereto , começou masturbar bem devagarinho, ficou duro, “vai me comer depois, ou quer gozar assim?”, não falei nada, ela acelerou a masturbação e ouvi ” goza,goza, amor, pode gozar”, ele deve ter sentido minha contração pra gozar…, maravilha um gozo maravilhoso, assim que terminei, levantei devagarinho, sai de cima, ela estava com o pauzão super duro ainda, ela levantou e foi pro banheiro, sentei na cama esperando ela voltar, ainda me recuperando do gozo que tive.

Logo ela voltou, pau super duro ainda, parou na minha frente, “chupa amor, chupa, faz eu gozar”, vei e colocou o pau quase já encostando na minha boca, foi só abrir, ele entrou, cabeçona foi lá na garganta, voltei e fiquei só chupando a cabeçona, ela puxava minha cabeça, fazia ir até a garganta e depois me largava, “quer meu gozo na tua boca, vc engole tudinho ?”, mexi a cabeça dizendo que não, foi então que ela puxou rápido pra fora, e se masturbando gozou em mim, no meu peito, um respingo no meu rosto. Então eu corri pro banheiro, me lavar. Quando sai, ela só de calcinha e aquela coisona deitada lá dentro, meu cuzinho ardia, mas foi super legal, eu estava realizado, por ter aguentado aquela pauzão…………………..

Ela ainda na porta me falou, “volta aqui amor, esse cuzinho precisa ainda ser alargado “.

Então no hotel, na banheiro, os dedos me deram certeza que meu cuzinho estava mais abertinho, era isso que eu queria….

segue…..

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