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Pelo Telefone

Publicado em maio 5, 2021 por J. R. King

Alô?… É você Osvaldo?… De novo me ligando?… Não vai falar nada… Você de novo e suas brincadeirinhas não é… Até mudou o número para eu não recusar sua chamada, típico… Sabe, eu sinto sua falta… É uma pena termos terminado assim… Eu só queria dizer que ainda te amo… E se você quiser, a gente pode se encontrar e conversar um pouco sobre a gente… Eu estou usando aquela calcinha que você me deu… Aquela vermelha rendada, que eu usei no nosso aniversário de namoro… Que tal você vir aqui em casa me ver com ela de novo, hein?… O que me diz?… Vai continuar sem falar nada não é?… Nossa, como você é tão insensível… Tudo bem… Tchau.

“Droga, ela desligou cedo demais.” Pensei, enquanto desligava meu celular, frustado. Já há mais de um mês que ligo pra ela. Cerca de duas vezes na semana.

Seu nome era Karine, uma mulher de quarenta e cinco anos que era paciente da minha mãe. Minha mãe era psicóloga, e atendia os seus pacientes em nossa própria casa, no escritório que ela mesmo montara há cinco anos. Seu negócio ia muito bem, ela tinha a agenda cheia toda semana. A maioria dos pacientes passava desapercebido em nossa casa das nove às quatro. Mas Karine foi bem… Especial.

Ela começou a ter sessões com a minha mãe a cerca de seis meses, após uma tentativa de suicídio. Ela fora diagnosticada com Depressão e Transtorno Bipolar. As sessões estavam indo muito bem até que seu noivo, Osvaldo, a largou. Eu li tudo no relatório que eu roubei do escritório da minha mãe.

Minha fixação por Karine começou um pouco depois dela começar a ter suas sessões. Ela era uma mulher muito atraente e elegante, com um corpo muito belo até para sua idade. Sempre gostei de mulheres mais velhas, mas nunca achei que no auge dos meus 17 anos eu estaria gamado em alguém com mais do que o dobro da minha idade.

Mas o que me deixou fissurado por ela não foi sua beleza, mas sim sua voz. Sua voz tinha uma suavidade e sensualidade que deixava qualquer um hipnotizado. Às vezes era possível escuta-la durante as sessões que tinha com a minha mãe. Mas isso já não foi o suficiente.

Quando vi pela primeira vez o seu relatório em cima da mesa da minha mãe, peguei o número do seu telefone. Naquela mesma noite, sem nem pensar, fiz a minha primeira ligação. Sem saber o que faria assim que ela atendesse, coloquei meu celular no ouvido e esperei. Assim que ela atendeu, ouvi sua voz:

“Alô, Osvaldo?… É você?… Por que você não responde?… Vai ficar de joguinhos agora, é?… Tudo bem, eu também posso jogar… Você sempre passou essa pinta de cara misterioso, mas no fundo isso é só fachada… Eu sei que você vai voltar, Osvaldo… Você me ama, e eu também… Você me deseja, e eu também… Você não consegue viver sem mim, assim como eu… Então tome uma decisão logo, pois eu estou com um fogo enorme para você apagar… E eu não quero mais ninguém além de você aqui na nossa cama, tá bom? Um beijo, *smack*.”

 

E então ela desligou. Desde então, eu comecei a ligar pra ela, e todas às vezes ela atendia achando que falava com Osvaldo, mas era eu quem ouvia tudo. Me deixava excitado só de ouvi-la com aquela voz de veludo. Às vezes ela dizia algumas safadezas pelo telefone, o que me deixava com um tesão enorme, que eu só era capaz de gastar me masturbando.

Porém, ultimamente, suas ligações tavam sendo bem diferentes. Ela parecia mais triste que o habitual, em uma noite, chegou a chorar falando no telefone, pedindo desculpas ao tal Osvaldo. Na hora, senti um desejo enorme de me revelar e acalma-la, mas não fui capaz. Apenas desliguei o telefone e prometi que nunca mais ligaria pra ela. Mas não fui capaz de cumprir a promessa. Na semana seguinte, senti falta de sua voz e retornei a ligar.

Cinco dias depois, liguei de volta pra ela, por volta das sete da noite. Ela atendeu:

“Alô?… Ah, é você de novo Osvaldo… Olha, eu já estou cansado desses seus joguinhos… Por que você não volta logo ou me deixa pra sempre?… Por que você não volta logo?… Sinto tanta sua falta… As noites tem sido tão solitárias sem você… Que tal a gente se ver?… Tive uma ideia. Eu vou preparar um jantar especial, só pra nós dois, hoje mesmo. O que me diz?… Ah, é, você nunca diz nada né… Tudo bem, eu só quero que você apareça… Vou fazer um frango assado, do jeito que você adora, e vamos beber com aquela taça de vinho que você trouxe da Argentina… Se você ainda pensar em mim, então venha, te espero às nove. Tchau. *smack*.”

E então ela desligou. Pensei que talvez tenha ido longe demais as nossas conversas secretas. O que fazer agora? Eu deveria ir até sua casa e contar tudo? E quando o verdadeiro Osvaldo não aparecesse? O que ela iria fazer?

Mas a resposta de todas essas perguntas acabaram vindo na mesma noite. Por volta de quase meia noite, eu recebi uma ligação. Já estava deitado na cama, quase dormindo. Olhei para ver quem era. Era Karine. Ela nunca havia retornado as minhas ligações. Atendi, mas não falei nada. Karine começou a falar enquanto chorava.

“Você partiu o meu coração, Osvaldo… Partiu quando foi embora, e agora… Eu não acredito como eu fui tão estúpida em acreditar que você realmente viria… Eu me arrumei toda para você… E o que você faz?… Não aparece, não dá nenhuma notícia, sequer fala comigo… Só fica aí me escutando e escutando… Você partiu o meu coração, mas foi a última vez… Acabei de tomar o meu frasco inteiro de anti-depressivos, junto daquela garrafa de vinho argentino de merda sua… Adeus, Osvaldo…”

“Karine, espera!”

Pela primeira vez tentei falar algo, mas ela já havia desligado. Tentei retornar as ligações, mas ela não respondeu. Estava completamente desesperado, precisava fazer alguma coisa. Corri para o escritório da minha mãe e catei a sua ficha para ver o endereço. Por sorte, ela morava a apenas três quadras da minha casa.

Desci em disparada e peguei minha bicicleta e fui correndo até o seu apartamento. Quando cheguei lá, gritei com o porteiro, implorando para que eu pudesse entrar antes que fosse tarde demais. Ele abriu a porta e corri para o seu apartamento, que ficava no quarto andar. Subi as escadas ofegante e bati na sua porta. Chamei pelo seu nome, mas ela não atendia.

Logo em seguida o porteiro chegou. Pedi para chamar uma ambulância enquanto tentava destrancar a porta. O porteiro já estava em suas mãos com um pé de cabra, e arrombou a porta. Corri pelo apartamento atrás dela, até que a encontrei. Karine estava desacordada, mas ainda respirando, deitada em sua cama usando um robe vinho. Gritei para que chamassem logo uma ambulância. Enquanto isso, tentei acorda-la. Levei até o seu banheiro e enfiei o dedo em sua garganta. Quando ela vomitou, ela finalmente deu sinais de vida. Abriu os olhos rapidamente, mas depois voltou a ficar desacordada, com o corpo mole.

O porteiro ligou para a ambulância e ajudamos ela a vomitar mais e a prestar os socorros. A ambulância chegou por volta de uns cinco minutos depois e a levou para o hospital.

Ela passou a noite no hospital, e quando seu estado estabilizou, fui embora. Ainda não queria que ela me reconhecesse, embora essa havia sido a última vez que eu ligaria para ela.

Dois dias depois, Karine teve uma sessão especial com a minha mãe. Encontrei com ela no corredor enquanto ela se dirigia para a sala da minha mãe. Ela pareceu não me reconhecer. Eu estava feliz por ela estar bem, mas aliviado também por ela não ter me reconhecido.

Porém, naquela noite. Meu celular tocou novamente, por volta das dez da noite. Era Karine, ligando novamente. Atendi.

“Alô?”

“Hm, então agora você resolveu falar, né?”

Meu coração disparou. Tentei me fingir de desentendido.

“Desculpa, mas quem é?”

“Não venha com essa pra cima de mim. Você sabe muito bem quem eu sou. E eu também sei muito bem quem você é. Você é o filho da Dona Lurdes não é?”

Engoli seco.

“Sim, eu sou.”

“E por que você acha que tinha o direito de ligar pra mim? Se passando por outra pessoa. Aliás, nem se passando, já que você nunca dizia nada.”

“Olha, me desculpa. Eu sei que tudo o que aconteceu foi culpa minha.”

“Sabe mesmo é? Ahn, que bom que está arrependido, assim vai ser mais fácil quando eu contar pra sua mãe o que você fez.”

“Não, espera, por favor. Não precisa contar pra ela.”

“Claro que precisa, faz parte do meu tratamento. Coisa que você deveria fazer. Pois você é um doente também por ficar ligando pras pessoas. Olha, já cansei de conversar com um muleque como você. Adeus.”

E então ela desligou. Fiquei nervoso por ela ter falado que ia contar para minha mãe. Mas depois pensei que eu merecia isso. Afinal, o que eu fizera era errado.

No dia seguinte, Karine não apareceu para a sua sessão. Minha mãe achou estranho, mas deu de ombros, ela parecia já não ter mais paciência com Karine. Mas eu fiquei preocupado. Pensava se devia ligar ou ir a sua casa, ver se ela tava bem. Mas achei que para as duas situações eu seria completamente ignorado.

Por volta das onze da noite, recebi novamente uma ligação de Karine. Atendi. Dessa vez, ela começou falando de uma forma bem mais calma que na última ligação.

“Alô?”

“Oi, aqui é a Karine.”

“Sim, eu sei. Como você tá?”

“Eu estou bem, obrigado por perguntar.”

“Por que você tá me ligando?”

“Eu… Eu acho que te tratei muito severamente com você da última vez. E queria conversar melhor.”

“Tudo bem. Eu mereci.”

“Não, você não mereceu. Me desculpa, eu sou uma idiota…”

“Não, você não é.”

Ela ficou em silêncio durante um tempo, depois voltou a falar.

“Por que você me ligava?”

“Eu… Não sei.”

“Claro que você sabe. Senão não teria ligado tantas vezes.”

“Eu… Eu acho sua voz muito bonita.”

“Hm, então é por isso é?”

“Sim.”

“Que fofo da sua parte, estou lisonjeada. Então você ligava só pra me ouvir?”

“Sim, sempre. Ouvia suas tristezas e seus desejos íntimos.”

“Então você é tipo um voyeur?”

“Eu não sei. Eu acho que sou.”

“Imaginei. Mas por que você nunca falou nada?”

“Eu tentei, algumas vezes, mas nunca tive coragem. Você acreditava que eu era de fato esse…. Esse Osvaldo. Eu não queria acabar com tudo.”

“Entendo. Tudo bem. Eu não vou contar pra sua mãe sobre o que você fez. Mas eu quero te ouvir mais. Então me atenda quando eu ligar pra você, entendeu?”

“Sim.”

“Tá bom então. Tchau. *smack*.”

E então ela desligou. Tudo parecia mudado da água para o vinho em um piscar de olhos. Na noite seguinte ela voltou a me ligar. Conversamos durante horas. Ela me perguntava sobre o meu colégio, minhas ambições e desejos e eu respondia tudo a ela. Passamos a conversar durante dias, e a medida que fomos conversando, nossas conversas foram ficando cada vez mais íntimas. Karine parecia ter esquecido de Osvaldo, pois ela nunca tocou mais nesse assunto. Enquanto isso, eu estava mais do que nunca apaixonado por ela.

Uma bela noite, enquanto conversávamos, Karine me perguntou:

“Você é virgem?”

“Sim.”

“Que fofo. Está se guardando para uma garota especial.”

“Talvez. Mas não tem nenhuma por enquanto.”

“Tem que ter alguém especial, ora você. Todo homem tem. Às vezes… Mais de uma…”

Relutei por um segundo antes de responder.

“Bom. Tem sim.”

“E quem é?”

“É você, Karine.”

Ela deu uma leve risada do outro lado do telefone.

“Ha, você é romântico assim sempre ou só comigo?”

“Eu sei o que responder, mas diria que é só com você.”

“Me diz então. Você já tocou uma pensando em mim?”

“Já.”

“Nossa, que garotinho mais safado. Hahaha… Posso confessar uma coisa?”

“Claro.”

“Eu também já me toquei uma vez pensando em você.”

Meu coração disparou quando ela disse isso.

“Sério?”

“Sim. Sabe, depois que toda aquela história passou, eu me senti melhor. No começo achei um pouco doentio essa sua obsessão, mas depois vi que era um pouco romântico da sua parte. Você só precisa saber tratar melhor as mulheres.”

“E como eu deveria tratar melhor elas?”

“Bom, pode começar parando de ligar pra desconhecidas só pra ouvir a voz delas. Depois, já que você gosta tanto assim de ouvir a voz das pessoas, pode falar o que elas querem ouvir.”

“E o que as mulheres querem ouvir.”

“Elas gostam de ser elogiadas, gostam de romance, mas com uma pitada de safadeza. Você pode tentar se quiser.”

“Tá bom. Ahn, tipo, agora?”

“Sim, fala pra mim algo excitante.”

“Ok. Hm… Eu te acho muito gostosa.”

“Não, assim, não, precisa ser mais suave. Tipo assim:”

Então ela começou a fazer uma voz bem sensual enquanto falava:

“Oi. Faz tanto tempo que a gente não se vê. Estou com saudades de você, meu amor. Saudades de ter você na minha cama. Com esse seu pauzão gostoso me deixando louca.”

Quando ela começou a falar isso, eu já fiquei totalmente excitado. Meu pau quase rasgava minha bermuda de tão enrijecido. Ela continuou.

“Eu estou agora mesmo, peladinha na cama, pensando em você. E você, também tá pensando em mim.”

Comecei a tentar agir como ela.

“Sim, amor. Também estou pensando em você. Eu sinto tanta dessa tua… tua buceta deliciosa.”

Ela deu uma risadinha, e continuou.

“Isso, você tá pegando o jeito. Você tá com saudades da minha xaninha é? Pois eu tô agora mesmo passando a minha mão nela. Ela já tá toda molhadinha.”

Eu abri minha bermuda e coloquei meu pau pra fora e comecei a me tocar enquanto estava sentado na cama.

“Nossa. Que delicia. Eu também estou aqui batendo uma pra você.”

“Você tá é? Então continua batendo uma pra mim. Eu tô aqui brincando com o meu grelinho. Ai, que gostoso.”

Eu então comecei a me masturbar mais intensamente.

“Isso, vai, continua. Adoro ouvir você falando.”

Ela começou a gemer do outro lado da linha. Seu gemido era delicioso de ouvir, eu ouviria o dia inteiro se fosse possível.

“Ai que delícia. Tô colocando meus dedinhos na minha buceta molhada pensando nesse teu pauzão gostoso. Mal posso esperar pra sentir ele de novo dentro de mim. Ah, ah.”

Eu continuava a me tocar, alternando entre maior e menor intensidade. Não conseguia acreditar que estava fazendo tele-sexo com uma paciente da minha mãe. Ela continuou a falar em meio aos gemidos.

“Me chama de cachorra vai. Eu sou sua cachorra?”

“É sim, amor. Você é minha cachorra, sua safada.”

“Ai, isso, vai, continua. Eu tô quase gozando.”

“Eu também.”

E realmente estava. Estávamos já há um bom tempo transando pelo telefone e eu já não aguentava mais segurar. Ela começou a gemer cada vez mais alto.

“Ai, isso, vai. Tô quase lá. Ahh, ahh, AAAHHHHH!”

Quando ela deu o seu grito mais alto eu gozei, sujando toda a minha cama. Mas eu não me importava. Eu ouvia Karine do outro lado da linha ainda gemendo baixinho em êxtase.

“E então, o que achou?” Disse ela.

“Foi muito bom.”

“A gente pode fazer mais vezes se você quiser. Confesso que você me deixou bem excitada, garotinho.”

“Obrigado.”

“Eu te ligo amanhã. Espero que você esteja pronto para outra. Tchau. *Smack*”

E então ela desligou.

Fim.

Se você gostou deste conto, deixe o seu like, que assim verei se escrevo a segunda parte. Até a próxima.

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