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Dando a Bucetinha Em Troca de Maconha

Publicado em janeiro 19, 2021 por J. R. King

Eu acabara de me mudar para o meu primeiro apartamento morando sozinho. Tinha cerca de 21 anos. Fazia faculdade e estágio, portanto, quase não parava em casa. Saída cedo e voltava tarde da noite. Com muito esforço, consegui alugar um pequeno apartamento em Copacabana, perto da minha faculdade. O prédio era um daqueles antigos e decadentes que existem aos montes pela Zona Sul do Rio de Janeiro. Sem garagem, com corredores estreitos e paredes descascando. Ainda assim era um prédio com moradores que já estavam lá a muito tempo, e buscavam manter o glamour daquele lugar que um dia teve, por volta dos anos 60/70.

Eu chegava tarde da noite todo santo dia, bastante cansado da minha rotina. Porém, toda vez que eu subia os corredores do prédio, via sempre um grupo de jovens adolescentes que ficavam do lado de fora do apartamento até tarde da noite. Entre esse grupo, havia somente uma única garota. Ela aparentava ter seus 16 anos de idade. Era linda, pele branquinha, cabelos castanho-claro lisos naturalmente, tinha seios médios e empinados e uma bunda redondinha. Parecia com o tipo de patricinha que havia muito por essas bandas, mas ela por algum motivo chamou a minha atenção. Talvez pela aura que ela possuía. Parecia ao mesmo tempo o tipo de garota que era facilmente manipulada pelos rapazes que a cercavam e ao mesmo tempo muito superior a todos eles. Vê-la quase toda noite sentada no parapeito do corredor que dava para o vão no centro do prédio, vestindo quase sempre um shortinho jeans e uma camiseta sem manga muito bem decotada, me fazia um pouco feliz, mesmo eu nunca sequer tivesse falado com ela até então.

Meus amigos iam me ver quase todo final de semana. Nós ficávamos no meu apartamento, jogando vídeo-game, bebendo e zuando até tarde da noite. Meu quase-irmão Carlos, sempre trazia um pouco de erva para a gente fumar junto. Uma noite, a gente tava lá fumando, fui até a janela do meu apartamento olhar a vista. No corredor do andar abaixo eu avisto novamente a garota que eu sempre via. Já era quase duas da manhã, mas ela continuava ali fazendo sabe lá Deus o que ela fazia há tanto tempo com aqueles garotos. Só o que eu pensava, enquanto fumava meu baseado, era que nenhum daqueles afobados garotos era bom o suficiente para ela. E talvez ela soubesse disso, portanto se sentia na posição de aproveitar tanto da companhia deles por tanto tempo. Em determinado momento ela chegou a olhar pra cima e nossos olhos se encontraram por um instante, no exato momento em que eu tragava o baseado. Logo em seguida ela se virou novamente e eu saí da janela.

No dia seguinte, meus amigos foram embora do meu apartamento. Carlos deixou um pouco de erva para mim em um saquinho. Ele disse que eu estava muito tenso com toda a minha rotina desgastante, e talvez seria bom eu relaxar um pouco durante a semana. Eu peguei o saco e guardei no meu criado-mudo no meu quarto.

Naquele domingo eu fiquei em casa sozinho, sem fazer muita coisa de interessante. Era o meu momento de dar uma última relaxada antes da semana começar no dia seguinte. Lá pras quatro da tarde, a campainha da minha casa tocou. Eu não recebia visitas sem que elas falassem comigo antes, então me surpreendi. Andei pelo corredor até a porta, que era de vidro, daquelas bem antigas que distorciam a imagem do lado de fora. Só o que pude perceber é que era uma figura feminina do outro lado da porta.

Abri-a e quem eu vejo do outro lado é ela, a linda garota que eu tanto observava de longe estava agora na minha porta.

“Oi. tudo bom? Eu sou a Paula. Acho que você já me viu algumas vezes, sou sua vizinha aqui debaixo.” Disse ela enquanto enrolava uma mecha de cabelo em seu dedo.

“Oi. Tudo bom. Algum problema?” Respondi, meio receoso.

 

“Na verdade não. É só que…” Ela deu um risinho de canto de boca, meio desconfortável e continuou: “…eu vi você ontem, e você estava fumando um baseado na janela. Não é mesmo?”

“Bom, pra falar a verdade sim. Espero que você não tenha se incomodado.”

“Não, não me incomodou. Na verdade é que eu queria saber se você tinha um pouco aí com você. Eu queria fumar um pouco também.”

Ficou então totalmente claro o motivo de sua visita. Lembrei da erva que Carlos havia me dado e ofereci então a Paula.

“Sim, eu ainda tenho. Você quer entrar?”

“Eu aceito.”

Ela caminhou o corredor da minha casa praticamente desfilando, e sem se anunciar, sentou em meu sofá, cruzando as pernas. Aquele belo e sedoso par de pernas já atiçavam o meu desejo. Vi ali uma oportunidade de conseguir realizar a minha vontade.

Fui até o quarto e peguei a erva. Em seguida, comecei a enrolar um pouco em um baseado.

“Então, Paula…” comecei a falar, mas fui interrompido.

“Pode me chamar de Paulinha, todos meus amigos me chamam assim.”

“Tá bom. Então, PAULINHA, você mora há muito tempo aqui.”

“Sim, desde que nasci. Esse apartamento era da minha vó, e passou para a minha mãe.”

“Uau. Que interessante. Aposto que você também irá herdá-lo.”

“Não, eu não quero, eu quero sair daqui um algum dia.”

“Sério? Você parece tão, seila, adaptada a esse lugar.”

Terminei de enrolar o baseado. Acendi, puxei um pouco e entreguei a ela. Paulinha parecia bem inexperiente, pegou o baseado de um jeito estranho e quando puxou a fumaça, tossiu sem parar. Continuamos conversando ali enquanto dividíamos aquele baseado. Paulinha se mostrou uma garota muito simpática e madura para sua idade. O que era apenas uma admiração por sua beleza, agora virava uma atração. Meu desejo nela aumentava à medida que o cigarro diminuía, e tudo parecia estar indo bem.

“Ei, eu preciso de contar uma coisa.” disse Paulinha.

“O que foi?”

“Na verdade eu vim aqui por causa dos meus amigos. Eles querem fumar um pouco. E eu queria saber se você não poderia dar um pouco pra gente.”

“Hm, então você veio aqui com segundas intenções, não é?” Falei em um tom de brincadeira.

Paulinha deu uma risadinha e falou: “É, acho que sim. Mas e aí, você pode dar pra gente? Qual foi, eu vejo você toda semana fumando até tarde da noite. Um pouquinho só não vai fazer a diferença.”

“Você é bastante esperta hein, garota. Realmente, não me faria falta. Porém essa erva aqui era para eu relaxar durante a semana, cê sabe. Aguentar a minha rotina. Se eu vou dar ela a você, você terá que compensar o que eu vou perder. Que é o meu relaxamento de toda a semana.”

Ela deu uma outra risadinha, como se soubesse do que eu estava falando.

“Saquei, você quer que eu te ajuda a ‘relaxar’ né, seu safadinho. Me diz aí, como você quer que eu te ajude a relaxar.”

Dei uma última puxada no baseado e soltei a fumaça pra cima. Eu então coloquei a minha mão em sua coxa. Ela viu eu colocar e não fez nada para parar, apenas deu outra risada bastante maliciosa.

“Pode começar me dando um beijo.” respondi a ela.

Ela então se aproximou de mim e começou a me beijar, Seu beijo era doce e suave, eu coloquei a mão em seu rosto. Ela também começou a acariciar de leve o meu rosto. Mas logo em seguida, ela parou de me beijar.

“E aí. Já te deixei mais relaxado?” Ela respondeu.

“Um pouco, mas não o suficiente.”

“Então, o que você quer que eu faça?”

Eu comecei a acariciar o meu pau, que já estava bem duro só pelo tesão que ela me deixava.

“Eu quero que você me chupe um pouco, pode ser?” Respondi.

Ela aceitou. Me deu outro beijo e dessa vez começou a passar a mão em meu pau por cima da bermuda. Eu vestia uma daquelas bermudas esportivas, então ela já colocou a mão por dentro dela e começou a tocar em meu pau. Logo em seguida, ela tirou os seus lábios da minha boca e foi direto no meu pau. Ela começou devagarinho, chupando de leve a cabeça dele. Com a língua, ela lambia tudinho e me deixou com mais tesão ainda. Em seguida ela começou a descer de leve, indo bem devagar. Era como se ela já soubesse o que fazia, mas ainda era um pouco experiente e insegura.

Depois de um tempo, coloquei a minha mão em sua cabeça e conduzi a sua chupada. Fiz ela chupar mais rápido e quase se engasgar nele. Ela continuava chupando ele com toda vontade. Me levantei do sofá e ela se ajoelhou no chão. Agora, ela chupava sem tirar o olho de mim, aqueles belos olhos verdes me encaravam como se ela fosse totalmente minha, como agora ela estava sendo. Em pé, empurrei sua cabeça contra o meu corpo, e meu pau entrou por inteiro em sua boca. Desta vez ela não engasgou e babou meu pau inteiro. Ela começou a alternar entre tocar uma e chupar, e confesso que naquele momento em quase gozei. Além de linda, ela sabia chupar muito bem um pau, quase como um talento natural.

“Tá gostando, é?” Ela perguntou, enquanto punhetava meu pau com sua mão direita.

“Sim, muito. Você é muito boa nisso.”

“Eu posso fazer o que você quiser. É só você pedir.”

“Eu quero te comer, bem aqui nesse sofá. Daí você pode levar toda a maconha com você.”

“Tá bom, pode vir.”

Ela sentou no sofá e começou a tirar a roupa. Primeiro ela tirou a camisa branca, deixou apenas o sutiã rosé que ela usava. Seu corpo era muito lindo, os seios eram empinados e quase não tinha gordura em sua barriga. Em seguida, ela tirou o sutiã, revelando por completo os seus seios para mim. Mamilos rosados como o seu sutiã e muito lindos. Tinha uma pintinha no seu seio esquerdo que me deixou completamente louco com essa beleza tão simples e natural.

Dessa vez foi minha vez de se ajoelhar. Em frente a ela. Comecei a beija-la, bem mais intensamente do que dá última vez. Fui beijando o seu corpo, descendo por todo. Fui beijando o seu pescoço e desci até os seus seios, onde eu me perdi beijando-os e lambendo enquanto ela gemia de leve com minhas carícias. Ela se encostou no sofá e continuei beijando seu corpo. Dessa vez desci por sua barriga, passando pelo seu umbigo, até chegar em seus shorts.

Abri ele e tirei, deixando nela só sua calcinha, da mesma cor rosé de seu sutiã. Coloquei suas pernas em meus ombros e beijei duas coxas deliciosas, me aproximando devagarinho de sua virilha. Quando eu finalmente cheguei. Senti ela já toda molhada por debaixo da calcinha. Tirei-a com a minha boca, e pude ver a linda bucetinha que ela tinha. Seus lábios eram bem fechadinho, o clitóris quase não dava pra ver, e ela estava toda depilada.

Comecei a beijar sua xoxotinha, passava a língua tanto em movimentos verticais como em pequenos círculos. Chupei ela com vontade durante um bom tempo enquanto ouvia ela gemendo e brincando com os seus seios. Ela passava a mão em meu cabelo e pedia para eu continuar. Continuei chupando ela até ficar com a minha mandíbula dormente.

Em seguida, comecei a esfregar o meu pau em sua bucetinha antes de começar a meter lá dentro. Meu pau foi entrando bem devagarinho. Apesar de bem lubrificada, sua jovem buceta ainda guardava traços de uma inocente garota que perdera a virgindade havia pouco tempo. Meti devagarinho pra não machuca-la e beijava ela enquanto isso. Estava adorando beija-la, seus doces lábios se encaixavam perfeitamente nos meus. O beijo era intenso e cheio de tesão.

Continuei metendo naquela posição por mais algum tempo. Depois, ela se virou e então meti nela de costas. Foi então que comecei a socar com mais força dentro dela. Eu segurava em sua cintura e a puxava contra mim. Ela não parava de gemer. Senti ela gozar em meu pau, foi uma sensação indescritível ser encharcado por todo aquele mel que ela gozou em mim. Eu enrolava o seu longo cabelo em meu braço e puxava ele. Batia naquela linda bunda branca dela que ficou vermelha logo depois de uns três tapas. Acabei gozando, finalmente ali mesmo. Tirei o meu pau dela e comecei a tocar uma, nem demorou tanto até eu finalmente soltar a minha porra em sua bunda e suas costas.

Depois disso, ela se limpou e vestiu a sua roupa. Nós ficamos mais um pouco agarrados, mas logo ela falou que precisava ir. Eu avisei que ela poderia voltar a qualquer dia, que eu poderia lhe oferecer mais erva em troca de favores sexuais. Ela deu uma risadinha e disse que com certeza voltaria. Aquela foi apenas a primeira vez que eu transei com Paulinha. Ela voltava quase toda semana atrás de erva, e também de muito sexo!

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