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MINHA BISSEXUALIDADE ( G ) fatos reais Nomes fictícios

Publicado em abril 10, 2024 por JOÂO LUIZ

……. seguindo do ( F ) ……..

Por diversas vezes, quando voltava de minha curtas viagens ia direto no clube procurando Joice, era muita tesão por ela, e acredito até hoje ,que era também pq ela era noiva. Quando encontrava com o Carlo, logo ele me perguntava dela, nunca mais encontrei com ela ou tive noticias dela.

Tanto eu como o Carlo tínhamos dificuldades em conseguir algo concreto duradouro, mas tudo pelo nosso costume e nossas loucuras. Diversão, passa tempo, clube e shopping, isso não alterou.

O clube era onde sempre tínhamos melhores chances  de arrumar alguma coisa, a cidade crescia, começou a se industrializar e no clube novos associado, novos moradores na cidade, e com isso novas oportunidades.

Como era costume, no sábado fui para almoçar no clube, Carlo já estava lá como havíamos combinada, escolhemos a mesa e estávamos conversando, quando Carlo abanou para alguém que entrava no restaurante, estava acompanhado da esposa, que também foi apresentada, casal jovens, bem jovens, como nós. Carlo convidou para almoçarem conosco e foi o que aconteceu, Léo o marido, era executivo de área comercial de uma empresa que havia se instalado na cidade, Maria Clara, esposa, sem filhos ainda, casal elegante, bem cuidado. Logo entramos no assunto viagens, onde todos entendíamos por nossas profissões, Clarinha como a esposa era chamada, entrou no assunto e reclamou disfarçadamente que eram muitas as viagens do Léo, que era ruim numa cidade totalmente desconhecida, sem amizades, ficar sozinha, se dizia abandonada, eu mesmo procurei disfarçar a reclamação dela, dizendo que isso era só no início, que logo iam arrumar amigos, amigas, que acidade era pequena ainda, segura e que isso logo ia melhorar para ela. Ainda me ofereci pra apresentar nossas amigas pra ela, que a gente sempre se encontrava no clube, e que ali era o local mais adequado, pq havia uma seleção natural dos associados…

Logo eu e o Carlo, passamos nossos telefones de contatos, nos colocando a disposição. Carlo, safado, sorrindo, “se vc necessitar de algo e o Léo estiver viajando, liga pra gente, podemos orientar e ajudar”. Senti a maldade e aparentemente  o Léo, também….

Logo que saíram, o Carlo.., “cara que coisinha lindinha né, mas deixa eu te dizer uma coisa, desde o primeiro momento que conheci o Léo, nos conhecemos a tempos atras, nos encontramos em viagem, no hotel ele estava bem soltinho, e fiquei com a impressão que ele gosta da coisa, ele durante nossa conversa , estava pronto para um convite, só que não rolou. No outro dia no café, ele me contou que a empresa dele estava se instalando aqui e que ele ia mudar para cá. Boa  noticia em ?”, risos. “Eu gostei mais da mulherzinha dele, parece de ser filhinha de papai, e manda nele”. (risos). Alguns dias se passaram, Carlo me ligou, “cara sábado a tarde, primeira hora, vem aqui em casa, lembra do Léo, pois é ele vem aqui e não deixou duvidas que gosta de brincar “.

Quando entrei no apartamento do Marco, ( tenho chave) , já ouvi conversa, os dois na sala no maior papo. “Cara o Léo esta sozinho, a querida foi visitar os pais, ele me disse que queria falar com a gente, por isso te chamei”

 

Blá,blá,blá,… bissexual declarado e sem segredos com a querida dele.

Carlo, levantou foi no quarto e quando voltou estava só de sunga, o Léo levantou e se ajoelhou na frente dele, baixou a sunga e engoliu o pau do Carlo, comecei a tirara a roupa e nu, parei ao lado deles, o Carlo pegou meu pau e começou masturbar, Léo levantou e em segundos nu, e como uma surpresa, um belo pau, já meio excitado, era grosso e cabeçudo, Carlo nos deixou ali e foi pro quarto, peguei o pau do Léo, uma maravilha, duro, duro, super grosso, latejando, ele ao mesmo tempo pegou o mesmo apertando  também , Carlo voltou pra sala, com camisinhas e o tubo de gel ky.

Léo, foi direto e se ajoelhou no sofá, oferecendo a bundinha dele, eu pulei rápido na frente do Carlo, “deixa comigo”, encostei a cabeça no cuzinho do Léo empurrei, super fácil, entrou direto, ele começou gemer, como uma puta, “mete, mete, soca forte, vai, vai, mais, mais”, se sacudindo todo, senti o Carlo atras de mim, chegou até a entrar um pouco, mas me puxou, “deixa eu comer esse novo putinho”, entrou direto no Léo, que não parava de pedir pra meter forte, e mais e mais. Carlo, socou , socou e não conseguindo mais segurar, gozou, sentou no sofá, pau já amolecido. Léo ficou de pé, me olhou “quero comer teu cuzinho”, o pau dele latejava, reto, super duro. “Vai com calma ” pedi, já me ajoelhando no lugar que ele estava antes. Senti ele encostando no meu cuzinho, “vem minha putinha ” falou e empurrou, “calma, calma “, gritei mas já estava quase tudo dentro, senti dor, começava a acelerar, eu reclamei pedi calma, “soca devagarinho”, pedi ele se acalmou um pouco só, eu comecei me masturbar, ele deve ter notado minha contração e deu uma acelerada também, comecei a gozar, ele em segundos depois gemendo alto, meu cuzinho doendo ainda mais. Logo a dor começou a desaparecer quando ele puxou pra fora.

Os três, lado a lado no sofá, paus moles, o do Léo, ganhava de nós, ainda meio duro, enorme…

Aquela tarde marcou o início de uma bela amizade, mas eu e o Carlo, estávamos também de olho na querida do Léo e estávamos convencidos que ele sabia disso.

….. novas amizades, segue, no ( H )…..

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