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MINHA PRIMEIRA VEZ

Publicado em setembro 18, 2022 por EDUARDO

Oi meu nome é Eduardo. Tenho 25 anos e hoje vou contar a história de quando eu perdi a minha virgindade. Acompanhem o texto abaixo e divirtam-se!

O ano era 2012, considerado por muitos o ano do fim do mundo. Eu definitivamente não acreditava nessa baboseira toda que os sites de fofoca alarmavam sobre essa possibilidade, mas não queria pagar pra ver, né! Eu sabia apenas de uma coisa: não queria morrer sem transar pelo menos uma vez nessa vida!

Desde criança meus pais me criaram dentro de uma religião rigorosa, o protestantismo. Não tenho nada contra a religião e até gostava, admito. Eu ia a igreja e tinha comunhão com os meus irmãos de fé. Era muito bom.  Mas acabei me afastando e ficando um pouco resistente. Um belo dia o pastor de jovens da igreja dos meus pais me convidou para participar de uma reunião chamada célula. Chegando lá, fui apresentado a um grupo de jovens, todos rapazes. Uns mais velhos, outros mais novos, mas todos com certeza tinham uma beleza em particular, que sim, me atraía bastante, porem fazia de tudo para esconder de todos o que se passava pelos meus pensamentos. Haha… ainda bem, do contrário estaria ferrado! rs

Aos 13 anos descobri que gostava de rapazes e esse desejo foi reprimido por muito tempo até que nessa reunião de jovens conheci um garoto bonito, interessante e bem gostoso. Ele devia ter uns 20 anos, pele morena, cabelos escuros, olhar misterioso, feições másculas e corpo atlético (não musculoso). Eu fiquei tão vidrado nesse garoto que não conseguia me concentrar em mais nada. Apenas observava ele do outro lado da roda de cadeiras.

Durante o sermão fiquei reparando no tal garoto… Numa das vezes ele acabou notando que de longe eu ficava reparando pele. Quando percebi, estava dando bandeira de mais. O garoto me deu um sinal de que sabia estar sendo observado por mim e me retribuiu o olhar com um lindo sorriso e me cumprimentou com a cabeça. Eu fiquei com vergonha e tentei disfarçar ao máximo. O sermão acabou e o pastor começou a fazer uma dinâmica. A dinâmica funcionava da seguinte maneira: nós tínhamos que caminhar aleatoriamente dentro de um quadrado, com os olhos fechados. No final da dinâmica tínhamos que fazer duplas e orarmos uns pelos outros. Eu não havia escolhido a minha dupla e não sabia quem era, afinal ainda estávamos de olhos fechados. Simplesmente abracei um rapaz e comecei a orar por ele. Durante a minha oração senti de repente que o rapaz começou a me abraçar de um jeito diferente, um mais forte do que se abraçaria alguém que não se conhece. Então parei de orar e abri os olhos e tentei parar de abraça-lo. Do nada o rapaz me puxou de volta para o abraço e falou ao pé do meu ouvido.

– Oi, volta aqui. Não está reconhecendo o garoto que você fitou a noite toda? Ahha

 

E meu surpreendeu com um beijo no pescoço. Nesse momento eu arregalei os olhos e comecei a gaguejar, mas fui interrompido pelo rapaz desavergonhado.

– Meu nome é Diogo e pode ficar despreocupado, estamos no escuro e tenho certeza de que ninguém conseguiu perceber nada. Você é novo por aqui, não é? Quero causar uma boa impressão. Então, eu te convido a sair comigo para lancharmos, o que acha?

Ainda abraçado ao Diogo fiz um sinal positivo com a cabeça, aceitando o convite… ah, não tinha nada a perder e não queria voltar para casa tão cedo. Meus pais haviam viajado e daquela noite não passava. Queria perder a minha virgindade. Aquele guri parecia ser o garoto perfeito… bem, esperei aquele momento acabar. E nesse meio tempo pude perceber o quanto o Diogo era safado. Ele me abraçou de um jeito que me fez sentir envolvido de um jeito que eu não sei explicar. O digo era cheiroso e fazia questão de alisar as minhas costas e sarrar aquele pacote pulsante em mim. Quando a dinâmica acabou, fomos liberados, e finalmente conseguir me afastar das investidas do Diogo, o safadão.

Chegando perto de eu ir embora, fui me despedir do pastor e agradecer pela noite feliz que ele me proporcionou. Antes do pastor falar alguma coisa, Diogo surge do nada e responde pelo pai.

– De nada. O prazer foi todo meu. Quer dizer, todo nosso… pigarreou Diogo e sorriu com uma feição descarada. Ei ri e agradeci.

– Pai, como um bom anfitrião vou levar o Eduardo para sair um pouco com a galera para ele se conectar um pouco mais… Diogo levantou as sobrancelhas algumas vezes em sinal de empolgação e saiu correndo para trocar de calçados.

– Claro, meu filho. Divirtam-se!  … coitado do pastor, como bom samaritano que é, não percebeu as segundas intenções do seu filho taradinho. No fundo eu estava adorando todo o contexto. Eu não queria acreditar que fui a uma reunião e fiquei atraído justamente pelo filho do pastor. Tinha que acontecer justamente comigo. Me envolver com o filho do pastor é de mais! Haha

Os jovens foram aos poucos desaparecendo e quando percebi restaram apenas eu, o pastor e o safado do Diogo que já estava pronto e com as chaves de casa nas mãos preparado para sairmos de uma vez.

– Então acho que chegou a nossa vez. Vamos, Eduardo? Falou Diogo afoito para sair de casa logo… seu pai, por sua vez apenas gritou de longe. Diogo, vc não está esquecendo alguma coisa?

– não, o que pai?

Rapidamente o pastor jogou as chaves da caminhonete para o filho e pediu para que tomássemos cuidado. Diogo sorriu e disse: pode deixar e deu uma risadinha sacana e olhou para mim… eu já estava mais relaxado e com bastante vontade de experimentar o lanche que me aguardava para mais tarde. Ahahaha

Não demorou muito já estávamos numa estrada em Vinhedo, São Paulo. E a conversa rolou solta. Conversávamos sobre um tudo e ali fomos nos conhecendo. Chegando em Campinas, Diogo adentrou um bairro próximo ao shopping Boulevard e parou no estacionamento da lanchonete. O estacionamento ficava num terreno onde estavam demolindo uma casa antiga.

Nós descemos do carro e demos de frente a um vão na parede do lado do carro. Diogo e eu descemos do carro e antes que eu desse a volta para o lado contraio ao vão na parede, Diogo se aproximou de mim, me puxou para dentro do vão, me empurrou contra a parede… Gente, eu não conhecia direito aquele garoto, mas o tesão era tanto que me deixei envolver e me permiti. Diogo me colocou contra parede e me deu um beijo forte, puxando meu corpo contra o dele. Roçou a barba no meu pescoço e me fez delirar falando bobagens ao pé do ouvido… confesso, já estava entregue àquele desejo e retribuí a todas aquelas carícias. Paramos um pouco e ainda em silêncio, ofegantes nós nos olhamos e demos um beijo delicado, cheio de bons sentimentos, e ficamos ali parados, sem nos beijarmos mais, mas sentindo a respiração um do outro. O desejo falando em meio ao hiato. Fomos comer o bendito lanche, pois afinal saímos em “grupo” para lancharmos e socializarmos um pouco, não é mesmo? Ha ha ha.

– Podemos ir lanchar agora, Diogo? …olhei com uma cara de sonso e Diogo deu uma gargalhada seguida de um beijo e me disse que sim, que podíamos ir lanchar e sem pressa, porque ele estava curtindo muito me conhecer melhor.

Entramos na lanchonete e continuamos a conversar sobre a vida. E durante o lanche demos muitas risadas a cada história contada. Depois saímos da lanchonete e Diogo me convidou para dormir na casa dele, como bons amigos …sei, deixa o pai dele saber dessa tal amizade. Chegamos na casa do Diogo por volta de 1h da manhã. Todos já estavam dormindo. Subimos as escadas e fomos direto para o quarto dele. Diogo trancou a porta e logo me agarrou por trás e me surpreendeu com beijos no pescoço e encoxadas gostosas. Eu me virei rapidamente e comecei a beija-lo ainda mais, enquanto abria os botões de sua camisa. O cara tinha um peitoral peludo e gostoso, nossa como eu gostava. Fiquei louco de desejo. Passei a beijar o pescoço de Diogo e depois o peitoral, e que      peitoral. Ui! Ha ha…  ele me jogou na cama e foi logo tirando o meu tênis, minha calça e a minha camisa também. Fiquei quase pelado, usando apenas a cueca preta cavada. Não deu outra, me virei de bruços e o encarei por cima do ombro, como um bom lolito que se prese, dando um sorrisinho maroto e safado. Diogo ficou louco e tirou a calça e jogou em cima de mim. Acertou bem no meu olho… kkk …eu não fiquei cego, mas quase… eu não estava acreditando que aquele homem estava encima de mim. Diogo começou um vai e vem frenético e mandou eu ficar quietinho e disse para eu relaxar, que do resto ele cuidava, e realmente ele cuidou.

Diogo soube conduzir toda a situação. Não havia falado em nenhum momento que eu era virgem, mas ele percebeu a minha ansiedade e falta de costume. Diogo levantou rapidamente colocou uma música baixinho e deixou o ambiente a meia luz. Não preciso dizer que estava me sentindo no céu. Praticamente estava me apaixonando por um desconhecido. Que noite insana! Neste momento já estava deitado de barriga para cima e ele de pé na minha frente, completamente pelado. Ele percebeu quando engoli seco e deu uma risada que quebrou o clima parcialmente, vai. A rola dele era muito grande, não sabia se daria conta de tudo aquilo. Fiquei assustado. haha… Diogo se apoio na cama e tiro minha cueca. Ficamos pelados. Ele ainda de pé me puxou para beira da cama e me fez mamar aquela rola enquanto eu estava de joelhos na cama… cara, que delícia. Vocês não imaginam como eu gamei. Me senti um puto devorador de homens. Mamei muito. Adorava quando ele agarrava meus cabelos e socava fundo. Depois fiquei de quatro na cama e o Diogo meteu a língua no meu cu. Eu comecei a rebolar alucinadamente, ainda mais quando ele começou a colocar os dedos …senti um pouco de dor misturado com prazer. Ele perguntou o que o putinho dele queria. E eu respondia que queria levar rolada. Então, Diogo tentou me comer de quatro, mas eu sentia muita dor. Resolvemos trocar de posição. Ele tentou de ladinho e ainda assim estava desconfortável para mim. Por fim, ele me deitou e começou a me beijar gostoso e pincelar na porta do meu cu. Fez um movimento de vai e vem, para cima e para baixo e aquilo estava me tirando do sério, até que as pinceladas começaram a me dar prazer e foi aí que o Diogo colocou a “cabecinha” …eu lembro como se fosse hoje. Agarrei ele pelo pescoço e ele me abraçou. A cabecinha foi entrando. Nesse momento Diogo colocou as minhas pernas nos ombros dele e recomeçou a brincadeira. Eu já estava mais relaxado. O Diogo pegou mais lubrificante e passou no meu cu e na rola dele que sim, estava com CAMISINHA e me penetrou. Doeu bastante, mas fui forte e depois ficou uma dor mais suportável. Ele fez um vai e vem e parava e repetia essa sequência algumas vezes até eu parar de sentir desconforto. E então partimos para o abraço. Que foda gostosa, meus amigos! Que foda! Parecia que meu cu e a rola dele tinham o encaixe perfeito. Ele meteu muito de frango assado e depois de ladinho. Não podíamos gritar ou fazer barulho por conta dos pais dele. Então eu mordi o travesseiro! Kkk… mas foi bem gostoso. Diogo queria me comer de quatro, porem fiquei com medo, pq da primeira vez havia dodído bastante. Mas resolvemos tentar. A rola dele entrava fundo, e as bolas batiam no meu bumbum. Fazia aquele som maravilhoso. A foda tava muito boa até que ouvimos alguém bater na porta do quarto do Diogo. Ficamos imóveis e o Diogo perguntou quem era. E seu pai respondeu. Ele perguntou se estava tudo bem e quem estava dormindo com ele no quarto. Prontamente Diogo respondeu afirmando que eu estava la e que nós estávamos assistindo tv. O pai dele ficou tranquilo e depois dessa ligamos a TV e deixamos em um volume alto. E voltamos a foda. Diogo continuou me fudendo de quatro e falei pra ele que queria cavalgar.

– Eduardo, pode fazer o que você quiser, meu velho. Senta aqui no colo do teu macho.

Nisso o Diogo tava a ponto de bala deitado na cama só me esperando sentar gostoso. E foi o que realmente fiz. Fiquei de pé encima dele e comecei a sentar. Quando entrou tudo ele deu uma estocada funda e tudo se acomodou. Comecei a galopar instintivamente. Pareciamos dois animais selvagens! Diogo não aguentou e disse que tinha que parar um pouco senão ele iria gozar. A rola dele ainda estava dentro de mim só que ficamos numa posição diferente. Ele estava sentado na cama, com a rola dentro de mim e eu sentado nele, de frente para ele. Diogo me abraçou e disse pra eu continuar. Ele falou que queria gozar nessa posição. Ele me comeu beijando. Diogo agarrou na minha bunda e começou a acompanhar o movimento sincrônico dos nossos corpos numa troca de prazer mútuo. Então, ele se jogou para trás e eu caí por cima dele. Diogo, deu mais três estocadas e na terceira ele tirou a camisinha e encheu meu cu de porra. Eu entrei no jogo dele, mas depois fiquei putasso! Na hora o tesão falou mais alto e depois fiquei com medo. Admito que foi uma delícia dá para ele dequele jeito.

Ele me pediu desculpas, falou que não era para me preocupar. E se eu quisesse ele me acompanharia para fazer qualquer exame.  Depois disso, ficamos deitados e adormecemos assim, juntinhos.

A minha primeira vez foi diferente do que as pessoas dizem. Não foi perfeita. Mas foi boa… no dia seguinte acordamos. Tomamos banho junto e nos pegamos mais um pouco. Ele me emprestou uma roupa de seu irmão mais novo. E depois descemos para tomarmos café. Nesse momento o irmão dele que desceu um pouco depois pegou no meu ombro e no ombro do Diogo abaixou a cabeça, olhou para nós e afirmou: A noite foi boa heim, galera!

Eu fiquei morto de vergonha e super vermelho. Diogo mandou o irmão ir se fuder e depois tomamos café como se nada tivesse acontecido, e por fim saímos. Diogo me deixou em casa e esta relação se estendeu por alguns meses até eu me mudar para outra cidade.

Espero que vocês tenham gostado do meu conto. Comentem. Critiquem. E se quiserem continuo contando histórias do meu cotidiano.

Abraço e até a próxima 😉

Leia outros Contos eróticos gay bem excitantes abaixo:

Capítulo 2: Após ser iniciado, a primeira leitada – aquela que a gente nunca esquece

Capítulo 1: A iniciação com meu primo

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