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Complexo de Édipo e mãe grávida

Publicado em dezembro 12, 2023 por Lucas Henrique Damaceno

Boa noite/ bom dia, tudo bem?
Vou relatar uma historia que um fã dos meus contos de incesto me enviou. Ele quis colocar meus toques em sua história para fazer a magia acontecer, e também me pediu para alterar fatos, pois o caso foi muito conhecido na cidade onde morava, no qual se mudou logo depois (ele quer manter o anonimato). Isso foi um caso de incesto que aconteceu no interior de Minas e a parte interessante é, partes da história realmente aconteceu e outras não (partes que eu criei e adaptei da história dele). Não posso dizer se o título é verdadeiro, mas posso dizer um fato, ele macetou o rabo da própria mãe. Aproveite a história 🙂

Olá, meu nome é Fernando, tenho 22 anos e moro com meu pai e minha mãe. Sou estudioso e desde pequeno tenho o sonho de entrar na UFMG para cursar TI. Meus pais sempre me apoiaram em tudo, desde escola particular, cursos caros e claro, todo os mimos que um garoto de berço de ouro teria. Meus pais são bem formados, minha mãe é coordenadora de TI em uma empresa alemã e meu pai é Médico cirurgião no hospital particular em BH. Moramos no interior de Minas, uma cidadezinha bem pequena. Minha mãe trabalha home-office, portanto pode morar onde quiser, inclusive no interior. Já meu pai, precisa ficar alocado em outra cidade, longe de casa (onde moramos não tem hospital com a função do meu pai e muito menos estrutura).

Minha cidade é pequena e tem poucos vizinhos, então eu basicamente fico em casa estudando para o vestibular da UFMG. Não faço qualquer cursinho, eu quase passei nas duas últimas vezes que prestei, me sinto confiante que consigo na próxima. Minha mãe por ser coordenadora, fica maior parte do seu tempo no PC, ela entra em muita, como ela diz, war room (nome engraçado, mas é um jargão do pessoal de TI, quero muito ir para essa área logo).

O relacionamento dos meus pais não são dos melhores, meu pai fica alocado em outra cidade cobrindo muitos plantões, as vezes ele vem duas vezes na semana para casa, as vezes 2 vezes na quinzena, e acontece muito também de vim 2 ou 3 vezes no mês inteiro. Ao longo dos anos aparentemente isso foi desgastando o relacionamento deles, ao ponto de já até ter rolado traição dos dois lados. O relacionamento deles é cheio de altos e baixos, mas eu diria que são mais baixos do que altos.

Bem, até aqui tudo parece bem, certo? Mas te garanto que o problema de eu não ter passado ainda na UFMG, sem sombra de dúvidas foi minha mãe, minha querida mãe. Eu tenho que lhe dizer, sou um rapaz bonito, já transei algumas vezes tendo apenas 22 anos, garotas bonitas, garotas fofas, já até namorei uma aspirante a modelo, mas NUNCA vi uma bunda tão suculenta, tão deliciosa quanto a da minha mãe. Até hoje (após os eventos do conto) mesmo depois de ter espancado a buceta e aquele cuzinho frouxo (antes era bem apertadinho) de diferentes formas e em todo tipo de canto com a minha rola, ainda assim me excito só de ver ela na minha frente. Bem, mas vamos chegar lá, vou ainda contar como ela passou do papel de mãe para esposa.

 

Cinco fatores contribuíram para que eu pudesse pegar minha própria mãe, o mais importante deles foi o distanciamento ao longo dos anos do meu pai, carência da minha mãe, minha relação extremamente íntima com ela, ela ser safada e a cereja do bolo, meu complexo de Édipo.

Acontece que minha mãe escondia um grande segredo não só do meu pai, mas dá mais nhã família inteira. Desde meus 12 anos eu passo junto a ela na psicóloga para tratar um problema meu de complexo de Édipo. Sim, desde meus 12 anos eu quero trepar com minha mãe, e sim, ela sabia o tempo todo disso. Eu implorei para ela nunca contar para ninguém pois eu tinha vergonha e não queria me expor como um pervertido. Ela assim o fez, e a desculpa para meu pai? Foi que eu tinha TDH e por isso precisava sempre passar na psicóloga com ela.

Bem, tudo começou quando acidentalmente em um dia fatídico cheguei mais cedo da escola e vi minha mãe simplesmente dando o bucetão vermelho dela para um vizinho bonitão, que tinha ido visitar sua irmã casada (amiga da minha mãe). Em defesa da minha mãe, meu pai já tinha traído ela antes e ela o perdoou, porém, a mágoa se transformou em ódio e o que ela contou na sessão da psicóloga quando contei a história, foi que chifre trocado não dói. Segunda ela, aquela era a segunda vez que estava dando para o rapaz, que depois disso, nunca mais fez algo parecido, mas faria se meu pai a traísse de novo (bem, spoiler, ela traiu comigo), aparentemente ela fez por vingança e por ser carente também.

Eu suma, na sessão eu falei tudo que sentia por ela, que sentia desejo na bunda dela, na buceta, em “mal tratar” ela assim como o rapaz fez. Eu fiquei com muito medo a princípio de a psicóloga me julgar, mas ela foi super profissional, e auxiliou minha mãe nesse processo. No começo minha mãe ficou super constrangida e com vergonha, mas ao longo dos anos e das sessões, a gente foi conseguindo se adaptar.

Ela evitava algumas coisas na minha frente, como sentar no meu colo, vestir bikini muito chamativo, ficar puxando brincadeirinhas de tapa e etc. Eu nunca iria fazer uma agressão sexual na minha mãe, mas dependendo do que ela fizesse, eu ficava duro por exemplo, ou ficava ofegante como se quisesse empurrar bem fundo nela, não causava mal a ela, mas era constrangedor.

O problema foi que, ao longo dos anos, além da minha mãe ter que lidar com esse probleminha comigo (que ela também causou), ela ficou extremamente apegada a mim, virando não só minha melhor amiga, mas alguém que sempre contava as mágoas, frustrações, alguém que ela saia para todo canto.

Meu pai era ausente, e só era minha mãe e eu o dia todo, semana e mês todo praticamente, então a gente criou uma conexão muito forte. Nos meus 16 anos para frente, a gente saia muito, restaurante, praia (a gente viaja muito para Santos), cinema, balada (sim, eu arrastava minha mãe para as baladinhas kkkkkk, a gente ia em umas baladas onde maioria das músicas era forró e sertanejo).  Eu comentei que namorei muito, mas nunca era algo duradouro, e o motivo sempre era o mesmo, eu era muito apegado a minha mãe e isso irritava muito as mina. E toda as vezes que transava, era de luz apagada, imaginando a buceta carnuda da minha mamãe.

Depois dos meus 17 anos, que a coisa começou a ficar mais, estranha? Bem, minha mãe e eu passávamos maior parte do tempo juntos, e ela começou a esquecer algumas regrinhas que as gente definiu, ela sentava em meu colo, a gente começou a fazer academia e usava uns shortinhos muito curto e apertado em casa, puxava brincadeiras de bater e de me beliscar….eu chamei atenção dela umas duas vezes, mas ela simplesmente parece ter ignorado. Isso aos poucos foi me atiçando, com um tempo fui me soltando, eu dava uns tapinhas na bunda dela (na brincadeira), eu elogiava o corpo dela, dava beijo no rosto, canto da boca, e o ápice foi ela deitar com a cabeça no meu colo alguma vezes, e pedir para eu fazer carinho nela. O que me deixava de pau duro, ao ponto dela sentir com a cabeça.

Por algum motivo, a gente não relatava nada disso a psicóloga, na verdade, a gente mentia e dizia que estava tudo bem, mas na verdade eu tirava muitas casquinhas dela, e ela nunca abriu a boca para brigar comigo ou chamar minha atenção (algumas vezes com direito a mão na xota, como “brincadeira”)

Aos poucos, a gente foi se envolvendo mais, ela se jogava nos meus braços justamente por falta de uma presença masculina frequente (meu pai), e eu me jogava nos braços dela por amar ela, e também, bem, por querer fuder seu rabo durinho. Depois de um tempo, nossas brincadeiras consistiam de eu encoxar ela por trás, eu dava tapas tão forte no rabo dela, que ficava a marca da minha mão na poupa da bunda, e mais uma vez, o ápice da coisa foi eu esfregar meu pau duro dentro da calça na ppk dela nas nossas brincadeiras de lutinha. Isso é o que acontece ao juntar duas pessoas extremamente carentes de uma cidade extremamente pequena.

Perto de casa tinha um rio, e nessas intimidades nossa, a gente ia se banhar de manhã, ela usando um bikini tão fino que mal cobria a buceta, e eu ia com uma cueca velha que fazia meu pau ficar escapando dos lados. A gente se esfregava muito um no outro, e eu batia tanto na bunda dela, que de branca ficava só vermelha. Minha mão só ficava na ppk dela, ou eu alisava o cuzinho. Ela fingia que nada acontecia.

A situação claramente estava saindo do controle, por um lado tinha eu, com complexo de Édipo louco para foder a ppk da minha mãe, e do outro lado ela, casada porém carente, e segundo ela, estava sentindo coisas confusas por mim. A gente passou a comemorar dia dos namorados, na primeira vez a gente brincou um com outro dando chocolates e presentes, era uma zoação, só que dos meus 17 anos em diante, isso começou a se repetir, no ano seguinte ela me deu presente novamente, e eu outro, nos meus 19 anos a mesma coisa….

O tempo foi passando e a gente foi aumentando cada vez mais nossa relação incestuosa, paramos de ir na psicóloga, ela parou de ficar trocando mensagem com meu pai, ela faltava no serviço home office dela para ir no meu quarto ficar se esfregando em mim, pegando no meu pau, falando que eu era bonito. E eu, passava a mão nela, na buceta, nos peitos, na bunda, a gente ficava o dia todo assim no quarto (uma vez arrisquei uma dedada no cu e ela deixou, na outra bateu na minha mão). Eu tirava minha rola para fora e batia na cara dela, ela colocava a buceta na minha boca, chupava meu pau, sem dúvidas ali perdemos completamente os escrúpulos.

Naturalmente, com essas brincadeiras, o óbvio aconteceu. Em um desses furos dela do trabalho, a gente trepou. A sede que eu estava da buceta dela era tão grande, que eu não tirei a roupa dela, eu rasguei, eu não fui romântico, não fui bonzinho, não fui um filho e nem um homem, fui um animal. Eu coloquei ela de quatro, puxei o cabelo dela, e meti a rola na buceta enorme e vermelha dela, eu batia com muita força em seu rabo, batia na cara, e fazia aquilo com muita força e sede de sexo. Enquanto eu comia ela, xingava de vagabunda, de puta, eu dizia “foi assim que aquele cara te comeu né? Eu faço melhor que ele e o corno do seu marido”. Ela gritava de dor e de prazer ao mesmo tempo, a cara dela era de pura perdição, puro pecado. Depois de espancar a buceta dela, eu cuspi no cu dela e meti com muita força, ela chorava, gritava, pedia para eu não parar, as vezes pedia para eu parar, ela sorria, chorava, gemia. Ela sentiu tanto prazer, que fez squirting, ela mijou, gozou e também por mais nojento que seja, cagou no meu pau.

Quando a gente voltou a si, vimos que meu quarto estava simplesmente um nojo, olhamos um para o outro e notamos na hora que aquilo ali não foi um sexo comum, eu segurava muitos anos de desejo, e ela, além de sentir desejo por mim, se soltou toda sua frustração sexual e sexo afetiva em mim. A primeira coisa que ela falou quando recuperou o fôlego foi: “Desculpa amor, mas seu pai e eu acabamos aqui”.

A gente lavou o quarto, as roupas de cama e tudo, quando terminamos, a gente começou a fuder de novo, na sala, cozinha, no quintal, no rio, a gente fodia tanto que qualquer vizinho escutava, se passasse perto, carteiro escutava, amiga dela escutava, a gente virou uma máquina de sexo, e era só gozada dentro, nada de gozar fora, eu fazia com intenção de engravidar mesmo, e ela deixava. Os vizinhos começaram a comentar na rua, pessoas vieram em casa conversar com minha mãe de canto…a rua era pequena, todo mundo se conhecia e se escutava. Os vizinhos começaram a desconfiar de tudo, começaram a espiar por cima do muro, e alguns garotos da rua pulavam o muro para tentar ver alguém coisa. Viramos meme na rua, motivo de sarro e claro, de ódio da população local. E caso esteja se perguntando se pegaram eu e minha mãe fudendo, sim, pegavam. Por causa da minha condição do Édipo, quando transo com minha mãe eu entro em uma espécie de transe, de prazer e não presto mais atenção em nada. Então o pessoal viz por cima do muro e eu simplesmente continuava, eles viam minha mãe completamente exposta, peito, bunda, buceta, cu…

Bem, o que aconteceu foi que meu pai descobriu, voltou para casa, e invés de furioso, ele ficou completamente desolado, eu chorei, minha mãe chorou e ele também. Pedimos desculpas e fomos embora, largando tudo e todos para trás. Meu pai cortou completamente contato conosco e soubemos que ele ficou meio xarope das ideia, e pasmem, se casou alguns meses depois com a mulher que tinha traído minha mãe.

Com relação a minha mãe, eu engravidei ela e nosso medo era só 1, o bebê nascer com deficiência. Para nossa sorte, a única condição dele foi física, nasceu com todos os dedos do pé direito grudados e com anemia. Ele segue bem, mas com monitoramento constante, eu tive de me operar. Nós somos casados, eu transo com ela toda hora praticamente, a rotina dela é trabalhar e sentar no meu pau, vira e mexe, fazemos aquela sujeira de novo no quarto. O cu dela é arrombado, a buceta está tão aberta que cabe minha mão lá. Minha mãe é minha putinha particular, e roubei ela do meu pai. Aproveitem a fotinha da minha mamãe dormindo depois de ter seu cuzinho arrombado 🙂

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1 - Comentário(s)

  • Sabrina Souza 15/12/2023 22:57

    Quem dera eu tivesse coragem de dar para meu filho assim, amor proíbido é tão gostoso, parabéns pela história

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