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Aprendendo a chupar (e muito mais) com a minha irmã

Publicado em abril 3, 2022 por J. R. King

Lá em casa éramos 6 pessoas, entre eu, meus pais e meus irmãos. Com a casa cheia assim, é quase impossível se ter privacidade ou um tempo a sós. Sequer tinha tempo para me masturbar, mesmo no banheiro. Porém, essa história é sobre uma época da minha vida, onde eu aprendi com a minha própria irmã o bom prazer da vida que é fazer sexo e chupar uma buceta.

Na época eu tinha 15 anos de idade. Pela primeira vez em muito tempo a casa parecia bem vazia quando cheguei da escola. Meus pais estavam trabalhando, meus irmãos estavam na casa dos amigos, ou em algum curso, eu não sei. Eu estava na sala, ainda tirando o meu uniforme e mochila quando ouço:

– Caio! Caio! – Era minha irmã, Alive, gritando do seu quarto.

Alice era a mais velha, tinha 20 anos, estudava psicologia na Unirio, tinha cabelos castanhos escuro levemente ondulados que iam até metade das costas. Um lindo rosto com uma sombrancelha fina, um nariz avantajado, porém bonito e lábios carnudos bem sexy. Por falar em sexy, seu corpo chamava bastante atenção, tinha peitos bem grandes e macios, uma leve gordurinha na barriga, mas nada muito feio e coxas bem grossas.

Eu subi as escadas e fui até o seu quarto. Onde encontrei Alice deitada em sua cama, coberta pelo edredom. Estranhei, pois não fazia tanto frio assim.

– Tem ninguém em casa? – Perguntou Alice.

– Não.

– Fecha a porta.

 

Fechei a porta, como ela mandou.

– Não, tranca ela.

Tranquei a porta.

– Agora vem aqui.

Me aproximei e me sentei na ponta da cama.

– O que foi? – Perguntei a ela.

– Bota sua cabeça debaixo do edredom.

Então, eu levantei levemente o endredom e enfiei minha cabeça lá dentro. Apesar de escuro, o pouco de luz que entrava me permitia ver que suas pernas estavam abertas, e que ela estava sem nenhuma roupa por baixo. Ela pediu que eu enfiasse a minha cara mais dentro, e eu fiz. No começo eu estranhei, mas continuei fazendo.

– Agora passa a sua lingua bem aqui. – Disse Alice, indicando com o seu dedo o seu clitóris.

Na hora, não pensei direito, fiquei um pouco nervoso, mas fiz o que ela mandou. Passei minha língua bem devagar em cima do seu clitóris. E então ela começou a me instruir. “Continua lambendo. Faz círculos pequenos envolta. Isso, bem aí.”

Então, comecei a lamber sua buceta, do jeito que ela me instruía. Com o tempo, ela passou a me dar menos instruções, dizendo só para eu manter os movimentos com a língua, enquanto ela começou a gemer. Ficamos alí cerca de 20 minutos. Até ela terminar gemendo bem forte e cessando abruptamente. Depois disso, ela se virou para mim e disse:

– Já tá bom, Caio, muito obrigada.

Assim, tão naturalmente como se fosse nada, ela me dispensou. Muitos podem achar que foi algum tipo de abuso. Mas na verdade eu adorei. Saí do quarto dela com o meu pau latejando de tesão, e entrei no banheiro correndo para poder me descarregar. Passei o dia inteiro sem acreditar no que aconteceu. A semana inteira. Parecia que tinha sido um sonho ou algo assim, pois Alice continuava a me tratar indiferente, como se nada tivesse acontecido.

Achei que seria só uma vez, mas na semana seguinte, ficamos sozinho em casa novamente. Ela me chamou para o seu quarto e fez novamente todo o ritual. Fechar a porta, trancar, me enfiar debaixo do edredom e chupa-la até gozar. Dessa vez eu já me senti um pouco mais a vontade, e parecia que as coisas fluíram melhor. Assim, passamos meses um com outro. Toda vez que tínhamos um tempo a sós. Alice me chamava para o seu quarto e me fazia chupar sua buceta. Eu, estava adorando. Mesmo ela sendo minha irmã, sempre achei ela gostosa para cacete, fora o fato de ser a primeira vez que eu estava chupando buceta na minha vida. E eu adorava a sensação, o gosto, o cheiro de suor, os sons de gemido. Eu gostava quando ela estava recém raspada, pois podia sentir os seus pelos já crescendo raspando de leve no meu rosto e em minha língua.

Com o tempo, ela foi me dando menos instrução. Parecia que cada vez mais eu aprendia o jeito certo de fazê-la gozar. E eu estava gostando muito disso, pois me fez eu me tornar muito bom no sexo oral. Durante esse meio tempo, cheguei a fazer sexo oral em uma amiga da escola, e fiquei surpreso com a rapidez que consegui faze-la gozar. Acho que por ela ser virgem também, foi muito mais fácil. Ela adorou, disse que nunca havia gozado tão rápido assim, nem consigo mesma. Eu acabei conquistando ela graças aos meus dotes com a língua.

Enquanto isso, continuava a chupar a buceta de Alice sempre que podia. Até que um dia, algo a mais aconteceu. Ela virou para mim e disse:

– Caio, você é virgem?

– Sou sim. – Respondi.

– Ótimo, vêm cá. Tire o seu short.

Me levantei e tirei o meu short. Meu pau estava meia-bomba, devia ter uns 15 cm, era um pouco fino e não-circuncisado. Alice pegou nele, ficou analisando um pouco, e então colocou em sua boca e começou a chupar. Nem preciso dizer que fui à loucura com os seus lábios no meu pau. Fez ele ficar completamente duro na hora, latejando dentro da sua boca. Ela chupou por uns 10 minutos, até que então deu a próxima ordem.

– Agora, eu quero que você esfregue o seu pau na minha buceta, mas sem penetrar, ouviu?

Ela tirou o edredom de cima, e com as pernas abertas eu me posicionei na cama. Fui por cima dela e coloquei o meu pau perto da sua buceta e comecei a esfregar.

– Isso, começa bem devagar. – Disse Alice.

Fui bem devagar esfregando ele na sua buceta, sentindo os seus lábios carnudos e molhados lambuzarem o meu membro enquanto ele estimulava o seu clitóris. Alice começou a gemer, e eu comecei a aumentar a velocidade. Eu não tinha muito jeito, não sabia fazer direito o movimento. Acho que é por isso que ela mandou eu fazer isso, para eu treinar. Fato é que logo depois de pouco minutos, eu acabei não me aguentando e gozei. Meus jatos de porra saíram e sujaram a barriga da Alice.

– Me desculpa. Eu devia ter avisado, mas não consegui – Disse, um pouco envergonhado de ter sujado ela.

– Tá tudo bem. – Respondeu Alice.

Ela então abriu a gaveta e pegou um pacote de lenço e se limpou. Depois, ela novamente me dispensou. A partir dali, começamos a não só praticar sexo oral, como também a me esfregar em sua buceta até eu mesmo gozar. Às vezes ela me chupava antes. Às vezes, quando eu já estava com o meu pau completamente duro, ela me manda logo eu me esfregar nela. Com o tempo, passei a também melhorar. Aprendi a controlar o movimento para durar mais e a fazer de forma mais suave.

Depois de cerca de um ano que a gente ficou nessa brincadeira. Alice me chamou no seu quarto. Eu achei que ia ser mais uma tarde normal. Mas foi diferente. Ela estava no quarto, e em sua mão tinha uma caixa de camisinha.

– Você sabe o que é isso? – Ela perguntou.

– Sei, é camisinha.

– Ótimo. Você já usou alguma vez?

– Não, eu nunca transei.

– Excelente. Toma, quero ver se você sabe colocar.

Ela então me deu uma e ficou me observando. Eu abri o pacote e tentei colocar, mas estava com dificuldade.

– Já está errado. Seu pau tem que tá duro. Vem cá.

Eu me aproximei dela e ela começou a me chupar, até que meu pau estivesse bem rígido. Ela então pegou a camisinha da minha mão e foi me mostrando como coloca, até que ela entrou toda no meu pau.

– Viu só? É bem simples. – Disse Alice.

– Vi. Muito fácil mesmo.

Alice então olhou nos meus olhos e disse:

– Quer usar ela?

Deu um calafrio na minha espinha que percorreu todo o meu corpo. Sabia o que ela queria dizer com isso. Nunca achei que chegaríamos a esse ponto, mas não titubeei. Respondi.

– Quero.

– Então pode vir.

Ela se deitou e abriu as pernas. Eu subi na cama e me posicionei. Do mesmo jeito que a gente fazia, mas dessa vez Alice me ajudou a colocar o meu pau na posição certa para enfiar.

– Agora empurra. – Ela falou.

Empurrei para dentro. No começo foi difícil, pois sua buceta era bem apertada, e eu jamais havia feito aquilo. Era algo completamente novo para mim, como é para todo mundo a primeira vez. Mas logo assim que entrou, eu já sabia o que tinha que fazer. Comecei a me movimentar, do mesmo jeito que eu fazia. Alice começou a gemer. Eu fui acelerando e freando um pouco. Porém, mesmo com o treinamento, não durei muito, a primeira vez é sempre muito rápida. Não deve ter durado mais de 5 minutos. Gozei bastante dentro da camisinha. Depois, Alice me ajudou a tirar, amarrar e a jogar fora.

– Pronto, agora você é um homem. – Disse Alice.

Depois, ela me pediu que lhe chupasse, para que ela pudesse gozar também. Fiz aquilo que sempre fiz e em cerca de 20 minutos ela gozou também. Depois, ela perguntou se gostaria de comer ela de novo. E eu disse que sim. Então, peguei outra camisinha, que dessa vez eu que coloquei, e fodi ela pela segunda vez. Dessa vez durou mais, cerca de 10 minutos, mas mesmo assim não consegui controlar muito depois de gozar. Quando terminamos. Pegamos todo o lixo e jogamos fora.

Depois daquele dia, eu comecei não só a chupar, como a também transar com a minha irmã mais velha. Não eram todas as vezes que fazíamos sexo, às vezes apenas sexo oral. Todas as vezes que fazíamos, principalmente depois de começarmos a transar, eu tinha medo de sermos pegos, de alguém chegar mais cedo em casa e nos pegar no flagra. Porém, felizmente, isso nunca aconteceu. Essa brincadeira durou cerca de 2 anos. Com Alice aprendi a chupar uma buceta muito bem, o que sempre agradou as garotas com quem eu transei, e também tive as minhas primeiras experiências sexuais. Muitos acham errado ou um tabu o sexo entre irmãos, porém, a minha história com a Alice foi tão natural que parecia algo completamente normal. Depois disso, Alice se mudou após começar a trabalhar, e nunca mais falamos sobre esse assunto, voltamos a ser uma família completamente normal, mesmo que nós dois soubéssemos que a gente não era de fato.

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2 - Comentário(s)

  • João Gomes 20/06/2022 14:52

    Aconteceu parecido cmg. Mas no meu caso, a minha irmã só me chupava e pedia pra eu meter na bct dela. E tbm pedia pra eu avisar qdo fosse gozar, pra ela poder tomar meu gozo.

  • Adriana Marisa Antunes Fortunato 07/06/2022 09:06

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