CAGUEI PARA DANIEL CHEIRAR E COMER.

Olá, gente boa. Meu nome é Denise, também sou casada com marido corno manso e moro no Recife. Faço parte do maravilhoso grupo de casadas de todo Brasil, liderados por Selmabrasil e, dentro do grupo, fiquei curiosa ao ver os filmes, fotos e contos do amigo Daniel com algumas amigas. Puta merda. Só material bizarro mesmo. Se você não curte, nem continue esse conto. Meu marido não curte, mas confesso que fiquei curiosa. Até que ele pede a Selma para entrar em contato comigo. E disse que me viu e queria muito mesmo fazer scat comigo. Perguntou se eu topava. Falei que tinha nojo, mas também fiquei com tesão ao ver material dele com amigas. Falei com meu maridinho e ele disse que focaria por mim. Resolvi topa. E vejam aí as fotos desse dia, para entender melhor. Se não tiver a foto, basta procurar o nome selmabrasil na internet e verá muta coisa. Ou posso enviar fotos, contos e filmes totalmente free nossos para os leitores aqui, além de nosso chat secreto. Basta comentar e deixar email. Eu gosto de topar novos desafios e fetiches, até sem concordar muito. Gosto de sentir e ver coisas diferentes. Mas nesse dia foi foda demais. Daniel é realmente maluco por bundas de casadas e não tem limites. Eu tinha visto nos filmes, mas não acreditava. Segundo ele, os cheiros e sabores das bundas, bem como o que sai de dentro delas, não é igual. Imagina. Ele fala que cada mulher tem seus cheiros e sabores. Para mim, bosta é bosta. Para ele, isso não é verdade. Eu não sabia o que esperar exatamente desse encontro. Estava curiosa e apreensiva. Ele pediu somente para eu ficar uns 4 dias sem cagar antes. 4 não dá. 3 seria o limite e topei essa loucura. Por que esse cidadão queria que eu guardasse tanta merda em meu intestino? Cheguei em seu apartamento e começamos a conversar e beber algo. Falei que estava com dor de barriga, sem aguentar mais. Ele perguntou se eu não tinha vontade de peidar. Falei que demais. Apenas não estava fazendo por vergonha. Ele me leva para a sala, de calça jeans. Ajoelha atrás e encosta o rosto. Pede para eu peidar. Que louco. Mas solto daqueles peidos bem quentes e demorados. E como estava podre. Eu quase não aguento. O cara cheira com vontade, com a cara colada na minha bunda. Depois de uns 5 desses falei que não aguentava mais. ele me pede para ir ao banheiro. Mas queria que eu fizesse aqui na pia. Imagina. Não aguentava. Sentia muita merda quente querendo descer. Mal baixei a calça jeans e a calcinha, pulei aqui, desse jeito. Olha minha cara. Fiz força e era muita merda grossa e quente saindo. A primeira parte estava dura e abriu demais meu ânus. O final já saía bem pastosa. O cheiro estava terrível, como podem ver em meu rosto. Puta merda. Daniel estava com o pau duro, quase gozando, somente em ver a cena e sentir o cheiro dessa podridão. Acho que nunca senti um cheiro tão podre. Quando desço, a cuba está até o final de tanta bosta. ele me vira e limpa meu ânus sujinho com sua língua quente e molhada. Que louco. Depois mete a mão na merda e saio de perto, pois tava dando ânsia de vômito, vendo ele manipulando aquela bosta com a mão e comendo, acredite, gente. Ele fala que é realmente podre, fede, mas o sabor e cheiro o excitam. Pode essa contraposição? E ela quer fazer bem mais e mais ousados. O que vocês acham?

Leia outros Contos de fetiche bem excitantes abaixo:

Barbaries - relatos de guerra

A Melhor Viagem de Uber