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Confissões de Uma Trans – O Casal de Amigos do Meu Pai

Publicado em dezembro 4, 2021 por J. R. King

Me chamo Melissa, sou uma garota trans de 25 anos. Há 5 comecei meu tratamento hormonal, então já estou em uma fase bem avançada. Quase já não vejo nenhum traço do meu antigo “eu” masculino em mim, e eu me sinto bem com isso. Mas também, ser uma menina trans faz a gente passar por histórias que acredito que a maioria nunca passoum a que vou contar hoje é talvez uma das mais absurdas que eu já tive, que foi no dia em que eu acabei transando com um casal de amigos do meu pai.

Eu moro em São Paulo, bem longe dos meus pais, que são do interior. Uma noite, eu estava em uma bar aqui da cidade, frequentado por muita gente do meio LGBT, em especial as trans. Quando de repente, vejo encostado na mesa do bar ele. Sérgio, um homem de uns 45 anos, bem parrudo, de braços peludos e uma barba já mostrando alguns pelos brancos em seu rosto, bastante maduro e atraente. Me espantou ver Sérgio por ali, pois ele era um amigo de meu pai, eles fizeram faculdade juntos e quando eu morava com eles, ele sempre estava lá em casa. Mas o que ele estava fazendo aqui? Eu me perguntava.

Por um momento, Sergio deu uma olhada em volta do bar e fixou o seu olhar em mim. Eu achei que ele havia me reconhecido, mas seu olhar parecia indicar outra coisa. Ele parecia ter se interessado por mim!

Mais surpreendente ainda foi ver Camila, sua esposa, uma mulher de uns 30 e poucos anos, loira, com um corpo bem voluptuoso e empinado, de vestido vermelho bem curto e justinho. Quando ela se aproximou, seu olhar voltou para a sua esposa, e eu sai de perto. Pensei em ir embora, mas ainda estava esperando minhas amigas, que como sempre se atrasaram.

Eu estava sentada em uma mesa, sozinha, quando novamente vejo Sérgio, dessa vez, andando em minha direção e com o seu olhar fixo em mim. Quando ele chegou, eu tive a conclusão de que ele não havia me reconhecido. Ele se apresentou, me cumprimentou com sua mão forte. Disse que notou que eu estava sozinha, e se não gostaria de se juntar a mim e sua esposa.

A princípio eu achei cômico, uma pessoa que eu vi tanto sequer me reconhecer. Mas eu não o via desde que vim para São Paulo, antes de iniciar o meu tratamento. Mas também, conhecia aquele papo. Já vi acontecer outras vezes. Um casal atrás de uma travesti para apimentar um pouco a relação. E bem, eu acabei aceitando o seu convite. Acho que no começo foi para ser educado, mas depois tudo foi acontecendo meio que sem controle e naturalmente.

Sentei na mesa junto deles e pedimos uma cerveja. Ficamos alí conversando durante muito tempo. O que mais me surpreendeu foi encontrar com eles em um lugar como esse. Sempre achei que eles eram do tipo de casal hétero bastante tóxico, que não quer nem se misturar com pessoas gays. Acho que por isso que eu acabei indo na onda deles.

Sequer lembrei de minhas amigas, e já depois da 3ª cerveja, já começava a passar minha mão na coxa de Camila e ela na minha. Uma hora, quando Sérgio foi ao banheiro, Camila chegou a segurar em meu pau, por cima da saia que eu usava, e pareceu ficar surpresa de senti-lo. “Nossa, parece bem grande, hein”, ela disse. Respondi que sim, e que ela podia ver se quisesse. E então nos beijamos ali mesmo.

 

Quando Sérgio voltou, Camila pediu para ele pedir a conta logo, e se ofereceu para dar uma carona. E eu já sabia que não era para minha casa que eles iam me levar.

Quando entramos no carro, eu e Camila fomos já no banco de trás, enquanto Sérgio dirigia. Nos beijamos novamente, e dessa vez já abaixei o vestido tomara-que-caia de Camila e chupei os seus peitos bem gostoso. De vez em quando eu olhava pelo retrovisor e via Sérgio olhando para gente, curtindo o nosso showzinho pra ele. Deve ter sido difícil dele não bater aquele carro naquela noite.

Logo chegamos em seu apartamento, e fomos para o quarto. Camila tratou logo de tirar minha saia e começou a me chupar. Ela começou primeiro só na cabeça, mas logo já foi enfiando meu pau todo em sua boca. Sérgio colocou o seu braço em volta de mim e me beijou. Eu não gostava muito de caras mais velhos, mas até que Sérgio beijava muito bem. Ele também tirou sua calça e Camila começou a chupar as nossas duas rolas junto.

Depois disso, Sérgio veio para trás de mim, colocou uma camisinha em seu pau e um pouco de lubrificante no meu cuzinho e foi enfiando ele bem devagar, enquanto sua esposa ainda me chupava. Seu pau não era tão grande, mas era bem grosso, o que me rasgou toda por dentro, mas eu não mandei parar. Sérgio pegou em meus peitos e começou a socar dentro do meu cuzinho sua rola grossa. A cada estocada que ele dava em mim, eu também dava na boca de sua esposa, que estava adorando aquilo.

Depois, Camila disse que era a vez dela de ser fudida, e ficou de quatro na cama. Sérgio me entregou uma camisinha e pediu para eu comer sua esposa, enquanto isso, ele ficou do outro lado, botando ela para chupar a sua rola novamente. Eu comecei a fude-la, que gemia bem alto pedindo por mais enquanto eu lhe comia. Ela tinha uma bunda bem enorme e macia, que eu dei uns belos tapas até ficar toda vermelha.

Depois, Sérgio se colocou debaixo dela. Camila disse que queria ser fudida na buceta e no cu. Sérgio enfiou sua rola na buceta dela e eu em sua bunda. Ela era bem apertadinha, fiz força para enfiar tudo lá dentro, mas Sérgio parecia não ter tanto cuidado assim com sua esposa. Já começou a fude-la intensamente, o que me forçou a aumentar a velocidade. E assim a gente ficou lá comendo Camila que estava praticamente urrando de tesão. Em certo momento, eu olhei para o espelho que ficava na porta do guarda-roupa e pela primeira vez exerguei de verdade o que acontecia. Eu estava indo para cama com o casal do amigos do meu pai, que sequer haviam me reconhecido. Tudo aquilo parecia, além de muito excitante, uma história incrível para se contar depois.

Depois disso, Camila se ajoelhou entre nós dois, e começou novamente a revezar entre nossos paus para nos chupar. Sérgio me beijou novamente, dessa vez segurando o meu rosto. Lembra que eu falei que ele beijava bem? Então, dessa vez o beijo dele foi maravilhoso. Bem intenso, puxando os meus lábios (que eu adoro!)  E ele também beliscava de leve os meus seios, fazendo fica-los todo eriçados.

Logo nós dois gozamos no rosto de Camila, deixando ela toda lambuzada com a nossa porra. Ela foi até o banheiro para se limpar. E eu, disse que tinha que ir, pois tinha um compromisso.

Já peguei a minha roupa e fui saindo. Peguei um Uber de volta até o bar, ainda eram por volta de 23h00. Quando cheguei, minhas amigas estavam lá, perguntando aonde que eu tava. Ah, se eu contasse para elas, elas nem iam acreditar.

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