TUDO MUDOU ( B ) foi real. nomes datas e locais fictícios

……. Realmente com o retorno do amigo Paulo a nossa cidade, as coisas todas mudaram, mesmo que nos reconhecíamos como bissexuais, disfarçadamente.

Nossos “rolos” eram semanais, ainda bem jovens era o que a gente mais queria. O Paulo tinha função de arrumar tudo, organizar, e sempre estivemos dispostos a tudo, a sensação era muito boa, além de tudo nos enchia de prazer.

Conto da semana de carnaval.

Paulo não ia viajar naquela semana, pq ninguém ia querer atender viajante . Por isso entramos em um bloco de carnaval que o nosso clube lançado pela primeira vez em todos os tempo, O clube financiou tudo, desde as fantasias até ônibus pra nos levar a outras cidades, onde deveríamos “abrir” o baile do clube coirmão, quando chegássemos. Nossa fantasia, os H de piratas e as M de índias. Tínhamos compromissos de duas noites no nosso clube e as outras duas em dois clubes diferentes em outras cidades.

Eu fui vestir minha fantasia no apto do Paulo, estava me vestido quando ele apareceu de pirata, de pau de fora da calça, “minha espada, vai ter que matar alguém”, risos. No clube o desfile foi super legal, aplaudido, saímos do salão, alguns ficaram pulando com suas índias, “May, chama o Augusto, diz pra trazer a coisa, vamos fumar lá fora”.

Encontrei o Augusto, estava conversando na copa com o Marcos, colega dele de escola, chamei, fomos la fora, na área das piscinas, Paulo já fumava, os quatros no banco, rindo contando piadas fazendo fofocas, e pronto o Paulo como sempre, “tô cheio de tesão, hoje vou pegar alguém, de pau meio que excitado pra fora da calça, o Marcos começou rir, já tinha bebido, Augusto falou “cara sacode esse tronco aí, vai, sacode “, Paulo sacudindo o pauzão dele que só ficou mais duro, notei que o Marcos parou de falar e vi que o Augusto, deu uma pegada no pau dele, por cima da calça, Marcos então pouco alterado pela bebida, deu um pulo, “também tenho”, e botou o pau dele pra fora da calça, me surpreendi, ele mesmo baixinho como era tinha um pauzão, claro que não como o do Paulo, mas era pauzão, curto, grosso e cabeça pontuda, fina. Ele então também sacudia como o Paulo.

Paulo foi direto nela, “Marcos, belo pau em, pega aqui o meu aperta”, e já foi pegando o pau do Marcos, que também pegou o dele. Paulo saiu na frente caminhando em direção ao vestiário, Marcos passos atras dele, então perguntei ao Augusto, ” o Marcos gosta “…. ” gosta sim, só que ele bebeu demais, vai dar coisa, pq ele é bem iniciante nessa arte. Vamos dar um tempo e vamos ali espiar, falei. Coisa de uns 10 minutos ou menos se passaram, fomos lá, eles tinham entrado na vestiário feminino, pouco iluminação.

Ficamos em silêncio, e observando, um pegava o pau do outro, e masturbava, e o Paulo, largou e tirou a cala e a cueca dele, o Carlos a mesma coisa, o Marcos, cuspi na mão e foi pra bunda do Paulo,  que se apoiou numa mesa maca de massagens que tinha ali, meio que se debruçou sobre ela, e deu pra notar que ele logo acertou o caminho, o Paulo imóvel e ele socando, Paulo falou “cara não goza, não goza”, pouco tempo depois o Marcos parrou de socar , Paulo se masturbando esperou ele se ajeitar na posição, cuspe na mão, espalhou na bunda do Marcos e foi, Marcos de um pulo pra frente empurrando a cama maca, “calma cara, vai arrebentar meu cu, vai com calmo, se eu pedir pra parar vc para”, enquanto o Paulo se esforçava pra entrar no Calos, o Augusto ali do meu lado, já de pau de fora, começou se masturbar, “cara deixa que eu faço”, mas antes…… me curvei e engoli, mamando como se tivesse mamando num seio, como se fosse engolir, a cabeçona lá na minha garganta, me ergui e peguei masturbando, ele apertava meu corpo, o pau dele como eu queria uma pedra de duro, olhei pro outro par o Paulo bem devagar socava no Carlos, o pau do Augusto engrossou mais e cuspiu o gozo dele, uma cuspida longa e depois uma curtinha, falei Augusto deixa eo comer o teu cuzinho, aqui mesmo de pé mesmo”, ele pegou meu pau e começou masturbar, depois de dobrou e engoliu, assim como eu tinha, feito nele, , quando ele sentiu que eu ia gozar, socou tudo na boca, e gozei na garganta dele, o safado engoliu, na hora olhei o Paulo, que se masturbava gozando e o Carlos se arrumando. Saímos do vestiário juntos, fomos pro salão, único ardido e dolorido era o Carlos, Paulo me confidenciou, pensei que ia gozar antes de entrar muito apertadinho ainda……….

Como estava programado na outra noite….outro clube…….o carnaval continuou…

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Razão e emoção (03)

Capítulo 2: Após ser iniciado, a primeira leitada – aquela que a gente nunca esquece