Conhecendo meu primo – Parte II

Bem, o dia seguinte chegou e apesar do que tinha rolado na tarde do dia anterior, eu ainda não estava satisfeito. Claro, a mamada que o Lucas me fez foi sensacional, mas e ainda não tinha provado aquela pica enorme. Mas agora, tudo seria mais fácil, já que a gente sabia o que cada um queria.

Sem perder tempo, levantei e tomei um banho demorado; era verão, tava um calor desgraçado e enquanto tomava banho, tive uma ideia: A cachoeira!

A uns 3km tinha uma pequena cachoeira, era vazia principalmente porque a cachoeira principal, e o local onde a turistada ia era mais embaixo. Decidi levar o Lucas até lá sob a desculpa de mostrar as pontos turísticos da cidade. Peguei minha sunga branca, que diga-se de passagem, deixava meu pau e minha bunda marcando; e fui até minha avó ver o pessoal.

Quando cheguei, eles estavam todos na cozinha, com exceção do Lucas, – Que era quem eu mais queria – perguntei ao pessoal se tava tudo bem e aproveitei o gatilho pra perguntar sobre o Lucas. Me disseram que ele tinha ido ao sítio. (O mesmo sítio que meus tios foram ontem) Sabendo da informação, me despedi do pessoal, peguei minha bicicleta e fui até lá.

Demorou pra achar ele, estava no laranjal, o que para mim soou estranho, até que vi duas silhuetas, eram ele e Raquel, a filha do dono do sítio. Raquel era linda diga-se de passagem, ruiva dos olhos da cor de amêndoa, branca como uma neve e com algumas sardinhas, que eu achava uma graça. Ela era da mesma idade dele e admito que quando a vi, me subiu um ciuminho de leve. (Porra, mal aproveitei ele e já tem concorrência?!)

No momento em que me viram, o olhar de Lucas mudou, uma cara de garoto levado apareceu enquanto me encarava, mas disfarçando para Raquel não notar.

– Oi Matheus (disse Raquel)

– Opa! Beleza?!

– Sim rs, tava mostrando a plantação pro Lucas. Acredita que esse cara nunca tinha visto um Pé de laranja?!

– Acredito kkk (falava enquanto me dirigia aos dois)

– Eu não sou obrigado a saber po (retrucou Lucas)

– Claro que não rs, mas agora sabe pelo menos rs (disse Raquel)

-Bem agora que o matheus ta aqui, eu vou correr pra fazer minhas coisas no casarão. Tudo bem Luh?! (quando eu ouvi “luh” bateu uma raivinha admito. que intimidade era essa meu Deus, mal viu o cara e chama ele de Luh?!)

– Tudo bem Raquel, o Matheus me ajuda com o restante das dúvidas ne?! (ele disse isso, sabendo que eu tava enciumado)

– Aham (completei)

– Ta bom então, beijo gente!

Enquanto ela andava, Lucas veio por trás de mim (Fica calmo, enquanto eu tiver aqui, somos nós dois rs) e logo em seguida apertou minha bunda. Eu ouvi aquilo e na hora fiquei de pau duro.

– Achei que tivesse em casa, ia te chamar pra ir na cachoeira

– Eu não dormi muito ontem, sabe como é, não terminei o trabalho rs

Ouvir isso me deixou com mais fogo ainda, imagina o tanto de leite que ele tava guardando!

– Mas e ai, bora? (perguntei apressado, doido pra ouvir um “sim”)

– Bora, claro! mas antes… ( ele se vira e fica de frente pra mim) tem uma coisa que eu quero fazer (ele disse isso olhando nos meus olhos. Era um olhar sedento)

– O que em específico?

( ele levou a mão dele até meu pau que tava explodindo sobre a sunga e a bermuda fina de malha)

– me Acompanha

Segui ele, com um misto de medo e de tesão. O que ele tava aprontando?

Ele me levou pra um córrego, perto de um bambuzal. Era bem distante do casarão, mas não tanto do laranjal.

– Se preocupa não, Raquel não traz os turistas aqui, ela disse que é um plantio novo. (E realmente, os pézinhos eram menores que os de antes, mas a grande quantidade de árvoresinhas não deixava ver muita coisa do laranjal.)

A gente atravessou o córrego e foi para atrás do bambuzal, e olha, era um silêncio delicioso.

– Caramba, nunca tinha vindo aqui, e olha que achava que conhecia esse sítio

– Pra vc ver, sempre pode ser surpreendido rs. Agora, me faz um favor (ele de aproximou de mim e ja saiu apertando meu pau) Tira a bermuda, to doido pra sentir o cheiro dessa rola!

– Com prazer!

Abaixei a bermuda e ele se ajoelhou. Ele encarava meu pau sobre a sunga branca e me encarava de volta com um olhar de puto safado, que me deixava maluco!

– Adorei a sunga!

– Coloquei pra vc!

Ele passava a mão no volume e apertava, eu retribuia e pulsava na hora que ele agarra meu membro. Ele começou a dar beijos sobre toda a extensão do meu pau e por fim cheirava com força

– Na boa, adoro esse cheiro de rola que seu pau tem. Fico maluco.

– kkk eu também adoro o cheiro do seu!

– Eu sei, por isso tava cheirando minha cueca né safado?! Eu vi vc cheirando de relance ontem kkk, se o cheiro for igual a esse aqui, realmente, vc ganhou bem!

Ele fala isso enquanto tirava minha rola da sunga. Ela tava dura como uma rocha e quente., além do mais, meu pau baba muito então a cabeca tava melada. Ele cheirou mais uma vez a cabeça do meu pau.

– Agora sim!

Ele caiu de boca na minha pica, tava sedento mesmo, engolia com vontade; me chupava enquanto segurava meu saco. CARALHO! QUE TESÃO! dava pra sentir a língua dele na base do meu pau. ele sabia como mamar. Engolia até quase se engasgar e fazia isso enquanto me encarava e ria, com aquele ar de piranha. Ele começou a bater uma e a sugar a cabeça do meu pau. Eu tava ficando maluco com aquilo, meus olhos viravam de tesão. Ele passou a chupar meu saco, e eu já maluco de tesão, comecei a controlar as coisas. Segurei a cabeça dele, e mandei ele abrir a boca

“ABRE A BOCA VAI, QUERO FODER ELA!” Ele abriu a boca e eu coloquei meu cacete nela. Fodia aquela boca segurando a cabeça dele, ele engasgava mas não parava, a saliva dele descia da boca, seus olhos lacrimejavam, mas eu continuava socando. Em nenhum momento, ele tinha tirado o pau dele pra bater enquanto mamava, só acariciava ele sobre o short. Mas eu tava tão extasiado que não me atentava na hora.

– EU VOU GOZAR!

– Isso, goza na minha boca vai!

Gozei com força na boca dele, sem que nenhuma gota deixasse sua boca. Que sensação foda! há tempos não sentia isso.

Ele se levantou com a boca gozada, e olhado pra mim, engoliu a porra toda. “uma delícia sua porra, docinha, docinha. Você precisa sentir”. Ele me beijou em seguida e fez questão do pouco de gozo que sobrou do lado da sua boca fosse direto pra minha; e realmente, era doce!

A gente passou uns 10 minutos ali, eu com o pau de fora melado de gozo mais duro de tesão mesmo pós gozo e ele ainda vestido. Coloquei minha mão sobre o pau dele que tava duro, mas estava molhado. Ele tinha gozado sem por a mão no pau.

– Você gozou, queria te ajudar com isso do mesmo jeito que vc me ajudou rs.

– Eu queria gozar assim, vai ser uma lembrança.

– Como assim?

– não disse que tinha gostado do cheiro da minha cueca? então! essa melada fica com vc!

– Quando ele disse isso eu quase gozei de novo. Que cara maluco, mas que delicia de lembrança.

– Vou te dar ela perai

Ele tirou a cueca ali mesmo. o pau dele tava melado com a porra grossa e cueca também.

– toma! (ele me estendeu a cueca toda melada

– obrigado, kkk, vou lembrar de te dar uma também!

– por favor, quero esse teu cheiro comigo.

Ele se posicionou pra colocar a bermuda

– perai, não pode ir voltar assim.

– Assim como?

Me ajoelhei ali mesmo e comecei a passar a língua pela virilha dele limpando a porra que tinha ficado, aproveitei e dei uma mamada de leve na rola dele. Que delicia! era docinha!

– Que delícia hein (disse ele), mas agora não rs. Eu vamos voltar porque eu já to há muito tempo longe de casa. Vamos almoçar e depois, cachoeira. Beleza?!

– Claro!

– Se preocupa não, hoje ainda vai ter muita rola pra vc, só pra vc!

– É o que eu mais quero

Nos ajeitamos e saímos dali, discretamente. Fomos andando juntos até minha avó e de lá fui para casa e guardei aquela cueca deliciosa. Isso, é claro, até depois do almoço, quando fomos pra cachoeira.

Leia outros Contos eróticos gay bem excitantes abaixo:

A Sauna - Parte 1

Meu vizinho sacaninha