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Policial comendo a casada na delegacia

Publicado em fevereiro 28, 2024 por Santos e Stéfane

Meu nome é Santos, sou moreno, cabelo raspado, 1,83 metros e 90 quilos. Trabalho como policial. Stéfane é branquinha, cabelos longos, escuros, 1,63 metros e 63 quilos, um belo par de coxas. Ela trabalha na prefeitura.

No dia seguinte ao nosso primeiro encontro (que rolou muitas carícias, mas não chegamos a trepar), Stéfane ficou sabendo que o marido dela iria passar a semana seguinte trabalhando em uma fazenda e que nesse período, ele não viria em casa. Assim, começamos a idealizar um encontro, pois naquela altura, era notório que um desejava ardentemente o corpo do outro.

Combinamos de nos encontrar na segunda-feira seguinte. Eu morava em outra cidade, e desta forma, nos dias de semana eu ficava em uma república com mais dois amigos, na cidade aonde Stéfane mora, e aos finais de semana eu ia para minha casa, que fica em um município há duzentos km de distância. Fiquei ansioso no final de semana, torcendo para que o tempo passasse depressa para eu encontrar Stéfane.

Enfim, chegou o grande dia, eu e ela começamos com nossas conversas logo cedo, pelo whatsapp. Mais uma vez passamos o dia inteiro conversando sobre tudo, mas sempre dando maior ênfase aos assuntos picantes. Nós ficávamos excitados várias vezes durante o dia, de tão intensas que eram as nossas prosas.

Combinamos o encontro para às 19:00 horas, ela deixou a filha com a mãe e seguiu para o local de nosso primeiro encontro. Assim que ela chegou, eu estacionei meu carro atrás do carro dela. Ela era pessoa conhecida na cidade e isso tornava o embarque e desembarque sempre um momento de tensão, pois não poderíamos ser vistos juntos. Ela entrou em meu carro, sem saber para onde iríamos. Mas eu sim, pois desde cedo já havia planejado trepar com ela na minha sala, na delegacia.

O expediente era somente até às 18:00 e após isso, não ficava ninguém no local. Trocamos alguns beijos e eu segui para a delegacia, acelerado. Ao chegar, estacionei o carro na garagem, abri a porta de entrada, confirmei se realmente não havia ninguém e em seguida ela desceu do carro.
Já no hall de entrada nos agarramos e começamos a beijar intensamente, ela apertando meu pau sobre a bermuda, eu com as duas mãos envolvendo a bunda dela, forçando seus quadris de uma maneira que a buceta dela roçava em meu pau que estava trincando de tão duro, sob a bermuda. Agarrei ela por trás e seguimos caminhando com os corpos colados pelo corredor que levava até minha sala.

Abri a porta, ela entrou primeiro, eu a acompanhei e enquanto eu trancava a porta, ela ficou me alisando e beijando o meu pescoço. Virei de frente para ela, apoiei a mão direita em sua nuca, segurando-a forte pelos cabelos e enfim soquei a língua toda na boca dela, enquanto ela me beijava com a mesma intensidade e, ao mesmo tempo, começou a abaixar a minha bermuda deixando-a na altura dos pés. Stéfane se ajoelhou, passou a língua em minhas bolas e subiu em um movimento único até cabeça do pau, dando mamadas fortes, engolindo o pau em seguida, até tocar no fundo da garganta. Ela chupava com muita vontade, fazendo movimentos de vai e vem com a cabeça, um boquete incrível, bem babadinho.

Nesse mesmo clima, seu segurei com firmeza nos cabelos dela com as duas mãos na parte de trás da cabeça e comecei a dar estocadas suaves com o pau dentro da boca dela. Parei para não gozar antes da hora. Soltei uma das mãos dos cabelos dela e a puxei para cima com a outra, até que a boca dela alcançasse a minha. Nessa hora eu já estava totalmente nu, e enquanto ela enfiava a língua na minha boca eu desabotoei o short dela, que era jeans meio larguinho e deixei que ele caísse ao chão. Ela tirou a blusa, eu tirei o sutiã dela e caí de boca nos seios, que eram simplesmente lindos, com aréolas e mamilos levemente amarronzados.

 

Em seguida, deitei ela na mesa, afastei só um pouquinho a calcinha e passei a língua em toda a extensão da buceta, fiquei chupando ela assim por um instante, ainda com a calcinha arredada, depois retirei a calcinha dela completamente, continuei chupando a buceta que tinha um gosto delicioso e estava encharcada, me afastei um pouco olhei no rosto dela e vi que ela estava com uma expressão concentrada, eu achei aquilo muito atraente. Me aproximei novamente e ela, deitada sobre a mesa, ficou exatamente da altura da minha cintura, abri as pernas dela segurando próximo aos tornozelos e lentamente comecei a enfiar o pau na buceta dela. Assim que ela sentiu o pau entrando, soltou um gemido sussurrante, parecendo que estava tentando segurar o gemido, mas que ao mesmo tempo era algo inevitável. Eu fiquei naquela posição por um tempo, alternando entre estocadas suaves e outras com mais firmeza.

Ela envolveu minha cintura com as pernas e eu continuei enterrado dentro da buceta, mas esta posição me permitiu beijá-la enquanto dava as estocadas profundas. Continuando, Stéfane debruçou na mesa e ficou de costas pra mim, com a bunda empinada, ahhhh, como ela sabe empinar aquele rabo delicioso. Aquela cena me deixou maluco e eu mais que depressa enterrei o pau até o talo, segurei na cintura dela e comecei a dar bombadas fortes, rápidas e fortes e ela gemia baixo, bem baixinho. Ainda não era a hora de soltar o jato de porra dentro dela, apesar de eu não estar mais aguentando segurar.

Mudamos de posição, eu sentei na cadeira e ela veio por cima, cavalgando, ficamos assim por pouco tempo pois não estava confortável para ela. Levantamos e dessa vez, eu quem deitei na mesa, olhando para cima. Stéfane subiu na mesa totalmente nua e ficou em pé, com as pernas semiabertas, pronta para sentar no meu pau, mas ela permaneceu em pé por um minutinho, aquela cena foi espetacular e nunca mais saiu da minha mente, ela tinha um corpaço de dar água na boca só de olhar, e eu fiquei deitado olhando pra cima, olhando diretamente naquela buceta e vez ou outra desviando o olhar para ver as lindas curvas do corpo dela. Em um movimento lento, ela começou a abaixar o corpo até que montasse sobre mim, então, beijou meu peito, meu pescoço, lambeu minha boca e com uma das mãos, segurou meu pau e sentou nele, começando em seguida a fazer movimentos cavalgando e rebolando ao mesmo tempo. Estava muito gostoso e eu fiquei quieto, olhando no rosto dela e aproveitando cada sensação que era despertada com aquelas reboladas. Enfim, não aguentava mais olhar para a boca dela e desta forma, inclinei levemente meu tronco de uma forma que conseguia beijar sua boca enquanto ela cavalgava.

Nesse momento, ela começou a apertar meu pau com a buceta, o famoso pompoarismo, confesso que até aquela data, eu nunca tinha experimentado aquele prazer intenso provocado com as contrações da buceta apertando o pau a cada bombada. Ela apertava meu pau com a buceta cada vez mais forte, e eu já não estava mais aguentando segurar o gozo. Então, lambi a boca dela e fui descendo com a língua até os mamilos, passando a língua neles e em seguida abocanhei o peito quase que inteiro, fazendo sucção com pressão e, nesse exato momento, ela começou a gemer quase que na forma de choro e explodiu em um gozo intenso, causando ainda mais contrações com a buceta na base do meu pau, que estava inteiro atolado em sua buceta. Eu a abracei, a beijei novamente e a boca dela estava gelada, não aguentei mais e também gozei, gozei bem gostoso, um gozo demorado e intenso.
Ficamos deitados ali mais uns minutinhos, ela sobre mim, abraçados. E após, levantamos, vestimos nossas roupas e fomos embora. Essa foi a primeira de nossas quase duzentas trepadas que aconteceriam posteriormente. Sim, nós contamos mais ou menos quantas trepadas demos ao longo de nossa história juntos.

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