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Eu e a síndica na virada do ano.

Publicado em janeiro 14, 2021 por Otávio Eneido Freire

Muito prazer, sou Otávio, 30 anos, atualmente sou morador da capital de São Paulo, mas o que vou contar aconteceu em 2015, quando eu morava em Sto. André e estudava na UFABC.
Resolvi escrever porque depois desse tempo todo de pandemia, comecei a relembrar de coisas que voltaram a me excitar e acho que é uma boa forma de extravasar escrevendo coisas que vivi, espero que gostem.
Na época eu estava no segundo ano da faculdade, tinha 26 anos e começava a procurar um outro lugar para ficar, já que o colega que dividia o apartamento comigo iria sair e eu não conhecia mais ninguém para rachar o aluguel. Era final de ano e eu teria ali mais umas duas semanas até resolver esse assunto. Como meu colega saiu e eu continuei morando lá, fiquei a cargo de resolver as questões com a síndica do prédio.

A síndica, a propósito, a chamarei de Raquel (nome fictício), era uma mulher que normalmente vivia nervosa, sempre na correria. Tinha por volta dos seus 45 anos, separada, cabelos com luzes na altura do ombro. um pouquinho acima do peso, quadris largos, uma mulher que não tinha muita vaidade mas que andava arrumada.

Os dias foram passando e naquele ano mais uma vez eu esperava passar a virada em algum lugar com os colegas e depois voltar para casa dormir.  Mas na tarde do dia 29, quando eu saia para botar o lixo na rua, me encontrei com Raquel e acabei comentando da minha intenção de sair por conta do aluguel e etc, e para minha surpresa ela disse que lamentava e que faria questão de me convidar para passar a virada com ela e os familiares. Eu dei um sorrisinho fazendo menção que adoraria, mas na verdade não tinha um pingo de vontade de conhecer mais gente que não tinha nada a ver comigo. Mas caso meus amigos furassem, talvez eu iria.

Pois bem, dia 31 chegou e eu saí com um pessoal que eu conhecia. Passamos até a meia noite na rua e depois voltamos cada um para sua casa. Chegando no meu prédio,lá pelas 01h30 da manhã, vi que Raquel estava na entrada do prédio conversando e rindo alto com um pessoal que imagino que eram os parentes dela. Ela estava diferente, de vestido, brincos, sapatilhas, uma meia calça fina (que eu confesso que é uma das coisas que mais me excitam em mulheres ). E não teve jeito. Ela me vendo, me segurou pelo braço enquanto terminava se despedindo das pessoas ali. Eu, meio paralisado os cumprimentei também, dando feliz ano novo e depois entramos no prédio.

Foi então que comecei a reparar que Raquel tinha enchido a cara e estava meio alegre demais. Estava meio sem ação com aquela mulher que eu nem tinha muita intimidade me guiando e falando alto pelos corredores do prédio. Mas não quis ser grosseiro e fui dando corda para ver aonde ia dar.
Entramos no apartamento dela que ficava no térreo e sentei no sofá. Ela disse que ia separar um pouco de comida que tinha sobrado para mim, e eu me levantei agradecendo e dizendo que não precisava, mas foi só o tempo de eu ir em direção à cozinha ouvi um estardalhaço de vidro quebrando.
Ela tinha derrubado uma travessa de vidro,de tão bêbada que estava.

Depois de se desculpar, toda sem jeito, a ajudei a limpar tudo aquilo e sentamos no sofá, num quase silencio lá pelas 2 e tanto da manhã.
Cansada, toda boba, e eu sem coragem para subir as escadas para meu apartamento, sentamos ali no sofá dela e ela encostou na minha camisa dizendo “-olha, te fiz se sujar inteiro, tira que eu vou lavar e te levo”. Eu tirei e estava de regata por baixo. Percebi ela reparando em mim de relance e ali acendeu minha tentação. Apesar dela não ser muito atraente no dia a dia, naquele dia ela estava provocante, de meia, vestido, maquiagem.

Foi então que enquanto ela ia colocando minha camiseta no cesto de roupa, comentei arriscando “- E tá vestida pra ganhar dimdim? Tem que se vestir de dourado no ano novo”. E ela respondendo, “Ah.. to mais ou menos, só branco mesmo, de paz (risos)” .
Eu puxei a beirada da minha cueca mostrando que era vermelha e dizendo “- Paixão também, hehe”.
Ela logo sorriu de canto de boca dizendo :” Ahhh, isso aí pra mim tá dificil, nem me vestindo inteira de vermelho”.
Ali eu senti que era o meu momento, tudo ou nada :” Ah, que isso, vai me dizer que linda assim você não tem ninguém para passar um momento gostoso a dois!?”
E ela :” Que nada, eu velha desse jeito”

Eu: “Velha nada, quem dera eu!! hehe”. Nesse instante ela voltou dando um tapinha, rindo comigo pra sala.
Sentamos ali, exaustos, ela com hálito forte de vinho.
Eu sentei mais perto dela, e pegando no rosto dela, nem esperei a reação. Beijei, encostando os labios nos dela. E sentindo que ela tinha entrado na brincadeira. Fui alisando as coxas dela, com aquela meia fina que me deixava com vontade de mordiscar cada trechinho daquelas coxas.
Não parei de beija-la, não queria nem ver a reação dela, e com isso fui apertando com mais vontade, de cima a baixo.
Ela começou a rir enquanto estava com a boca na minha. Nisso eu fui para p pescoço dela, beijando agora sim de língua, mordiscando

 

Tirei a sapatilha dela e a deitei, indo por cima e ela se abrindo toda, me encaixando entre as pernas dela. Eu adorava aquela visão, uma mulher mais madura, mas toda borradinha de maquiagem, toda bagunçada só pra mim.

A beijei muito, lambendo o decote, subindo o vestido e vendo que ela estava com uma calcinha preta de rendinha por baixo da meia. Não tardei e desci do sofá levantando as pernas dela e enfiando o rosto no meio. beijei, lambi. Mesmo por cima da meia estava gostoso. Depois puxei o quadril dela pra cima e arranquei a meia, e puxei a calcinha até a altura dos tornozelos dela. Ela gemia baixinho , seguids “aiaiaiai.. sssss… aiaiai” E eu lambia feito um cachorro aquela xoxota com pelinhos descoloridos.

Emborquei ela e abri o cuzinho, e ela mal se segurando, lambi como se fosse meu. Metendo o língua lá dentro, prendendo a respiração. Fui até me cansar, e ouvir que éramos os únicos do prédio a fazer barulho. Então com a boca ensopada, me levantei e só de cruzar o olhar com ela, ela já veio com se fosse uma vingança pela minha ousadia. Apertando minha bunda com as duas mãos colocou o rosto contra meu pau, respirando fundo e falando “Cheiro de macho gostoso”. Eu tirei para fora e ela não ensaiou, chupava com muita vontade, coma boca bem aberta e tentando me arranhar a bunda por cima da cueca.  Eu não estava mais conseguindo me segurar e disse: “Vou gozar, delicia”. E ela então, toda sorridente disse rindo :” goza, goza aonde quiser!” Eu a esse ponto já sentia meu saco contraindo e não deu outra, esguichei nos peitos dela, ela esfregando os peitos é a melhor lembrança que eu tenho daquele dia.

Fiquei só o pó, mas foi gostoso. nos beijamos e eu já sentia o sono chegando.
Já na porta ela pediu para que eu não contasse para ninguém, eu pedi o mesmo e agradeci dando mais um selinho nela.
Pouco tempo depois acabei saindo de lá. Mas confesso que de tempos em tempos tenho vontade de procura-lá de novo. O carinho de uma mulher mais experiente não tem nada igual, ainda mais quando se não tem julgamentos e só uma vontade mútua de dar e receber prazer.
Sei que talvez esse não seja o relato mais cheio de coisas pornográficas, mas o importante é que foi real e foi incrível.

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