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O primeiro sexo anal de Nanete com um negro

Publicado em julho 23, 2021 por Helga Shagger

Tenho estatura mediana, seios pequenos, cintura fina e quadris largos. Sou uma popozuda de bom tamanho.
“Se existe alguma bunda carnuda, suculenta e perfeita no mundo inteiro, ela pertence a Nanete”. Palavras do próprio Rafer.

Não posso negar que sou extremamente linda. Meus olhos são azuis cristalinos ornados por grossas sobrancelhas negras da cor de meu cabelo anelado.
Me pareço bastante com certa atriz famosa, só que tenho os lábios mais cheios e esta bunda maravilhosa que fez meu marido fazer sucesso na carreira política.

Dois anos depois, descobri que estava grávida. Fiquei na dúvida de quem seria o pai, apesar de Jardel e Rafer me sodomizarem freqüentemente, eles sempre se revezavam ao me fazerem dupla penetração.

Quando lhes disse que estava grávida, eles adoraram com se fossem o próprio pai. Abriram um vultosa conta pra eu gastar com o neném e por “medida de segurança”, disseram eles, me iniciaram na dupla penetração anal!

Foi quando Bernardo surgiu em minha vida. Ele era um negro enorme de polpudos lábios e gengivas cor de rosa. Ele trabalhava junto com meu marido na campanha eleitoral.
Na época eu não sabia porque sua presença me incomodava.
Acho que era aquela boca carnuda e rosada que me excitava e devido ao meio em que vivia, onde a raça negra era considerada inferior, meu consciente o rejeitava mas, meu subconsciente era atraído por ele.

Meu marido estava em campanha de sua primeira eleição e eu me sentia negligenciada. Sabia que não era culpa dele. Mas como apagar o vulcão uterino de uma moça de vinte e dois anos que tinha esta intensa compulsão de ser penetrada analmente?

Eu estava num daqueles dias de intensa irritação quando Bernardo apareceu lá em casa me trazendo flores e um bolo, eu acho.

Eu rejeitei tudo e o tratei mal. Ele pareceu não se incomodar e disse então, que tinha uns papéis pra eu assinar.
De propósito disse pra ele esperar do lado fora e fui assinar os papéis. Ao abrir o envelope, verifiquei que não tinha documento algum. Fui me virando quando dou de cara com Bernardo.

 

Antes que eu conseguisse lhe expulsar, sua enorme mão me agarrou pelo pescoço e deixou-me apenas com as pontas dos pés tocando no chão. E aí ele me esculhambou.
No final disse que já tinha matado gente por muito menos que aquilo e que iria embora.

Ele me largou e fiquei recuperando a respiração, cheia de ódio por aquele negro que tinha me tratado de modo tão humilhante. Minha raiva fez eu correr até ele e passei a esmurrar-lhe as costas gigantescas, xingado-o de todo jeito. Então tive uma crise de choro e me declarei a ele.
“ Por favor, me perdoa! Eu não quero que voce vá embora!” – E, sem mais nem menos, beijei aquela boca cobiçada com todo o desejo de meu ser.

Eu estava tão louca de tesão por aquele homem que, quando me dei conta, estava seminua ajoelhada na cama onde eu e marido dormimos, pedindo a Bernardo que gozasse na minha boquinha.
O odor dele, a vergona amarronzada com aquelas veias azuis pulsando em minha boca, o olhar dele de admiração e, talvez de nunca supor que poderia me comer, enfim tudo tudo era um orgasmo atrás do outro. Eu nunca sentira algo assim com um homem antes.

“Branquinha, acho que… acho que voce… nunca deixou… deixou alguém… gozar em sua boquinha! É melhor parar… que… que… que eu… não estou agueeeeenntaaando!”
Pela primeira vez saboreei a ejaculação de um negro que sorvi com tanta voracidade que parecia que sua rolona negra tinha me penetrado por inteira e iria mostrar a cabeçona na portinha de meu anus.

Naquela tarde fiz aquele homem me foder de todas as maneiras. Ele ficava surpreso com as coisas que eu pedia que ele me fizesse.
“ Branquinha, Branquinha! Como pode voce ser tão sensual e depravada! Que loucura meu deus, que loucura! Voce é uma deusa de sexo! Quem diria, quem diria? Voce não é mulher de um homem só! Com certeza! Com certeza, diabinha! Tu és muito apertadinha, mas essa desenvoltura toda foi alguém que te ensinou! Gostosa!”

O que ele me dizia fervia mais ainda meu sangue e eu não cansava de lhe chupar a negrona da rola logo após ele ter gozado. Quando eu gozava, ele fazia a mesma coisa comigo, só que cada vez mais eu lhe oferecia meu solzinho anal pra ser beijado.

Quando me liberei por inteira, a língua daquele crioulo literalmente serpenteou dentro de meu rosado cusinho.
“Caraca, Branquinha! Não acredito, não acredito!” – Dizia Bernardo totalmente admirado e embevecido quando minhas nádegas protuberantes foi engolindo lentamente toda sua negrona, me deixando entalada e terrivelmente satisfeita.

Eu devo ter desfalecido pois quando acordei, meu marido estava ao meu lado sentado na beira da cama. Embora o quarto estivesse na penumbra, por instinto procurei cobrir minha nudez temendo que o corninho visse como eu estava melada e toda marcada de chupões. Mas Bernardo tinha me coberto com o lençol antes de sair.

Meu marido disse que tinha dado um basta ao comitê e que iria tirar aquela noite de folga para ficar comigo. Eu me derreti toda e lhe disse que queria ele naquele momento.
“Mas, Nanete querida, eu estou todo suado. Me deixe tomar uma ducha antes.” – Eu simplesmente lhe respondi.
“Eu também não tomei banho ainda e estou toda sujinha pra voce!” – E puxei o rosto dele, dando um tremendo beijo, ainda sentindo o esperma ressecado de Bernardo se esfarelando pelo meu queixo.
Meu maridinho gozou abundante e… rapidamente. Eu lhe acariciava os cabelos enquanto ele recuperava o fôlego com o rosto alojado ao lado do meu pescoço.

Ele me levou pra jantar num lugar todo especial. Mas devido ao cansaço da campanha, a taça de vinho e a trepadinha, logo fomos pra casa. E direto dormir.
Meu querido amor caiu num sono pesado e reparador. Eu estava cansadíssima e toda dolorida, mas incapaz de relaxar só de pensar no meu novo amante negro.

Meia hora depois eu esperava dentro do carro, ao lado do hotel onde Bernardo se hospedava. Passei a noite com ele sem me importar com mais nada.

Por volta de meio dia, meu marido ligou dizendo que se assustou quando não me viu na cama, a seu lado.
“ Eu fui dar uma corrida com Leilane.” – lhe disse.
“Ah, foi isso que imaginei. Ah, Nanete! Não me espere pro jantar.” – ele respondeu.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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