Lembranças de um Uber

Em um período de vacas magras, pra ganhar uma grana decidi trabalhar como motorista de aplicativo. Tava dando bom, entrava uma graninha suficiente pra resolver o necessário, porém bastante cansativo. Nesse período de quase 1 ano, transar com minha esposa era raro. Parte pelo horário que eu chegava, quase todo dia depois da meia noite e parte pelo estresse do dia. Eu estava na seca! Rolava uns flertes de algumas passageiras e até alguns homossexuais, mas nunca tirei nenhum proveito, com receio de ser banido do aplicativo. Desconversava, tratava com respeito os homossexuais e dispensava no talento. Nesse período só rolou duas paradinhas, que vou contar.

Primeiro me apresentando. Guilherme, carioca, 38 anos, casado com 2 filhos, 1,87 m, corpo normal, mais pra magro, 81 kg, cabelo bem curto, tipo militar, barba curta e algumas tatuagens nos braços, pernas e costa. Esse período ocorreu a uns 4 anos atrás, mais ou menos. Aos fatos:

A primeira vez que eu deixei rolar, uma menina linda de verdade entrou no meu carro. Ruivinha, um corpo escultural de verdade, peitos grandes, pernas grossas, bunda linda, redondinha. Estava com uma camisa meio colada ao corpo e saia até os joelhos, com uma frestinha entre a saia e a camisa, deixando um pedacinho da barriga chapada a mostra.

– Boa tarde, tudo bem? Vamos pra praça XV, né?
– Oi, boa tarde. Isso, por favor.

Rolou aquelas formalidade que os motoristas faziam, quer água, o ar condicionado está bom, tem preferência de algum caminho, bla’, blá, blá… Respondida que está tudo bem, e que não conhecia aquela região, que eu poderia ir pelo caminho que eu preferisse. Aproveitando, perguntei de onde ela era.

– Moro em Itaipú.
– Nossa… longe, heim. Se perdeu aqui? Rs
– Rs… Não, vim encontrar uma amiga.
– Desculpa, mas parece que seu encontro com sua amiga não foi tão legal. Você parece meio tensa, talvez?
– Ah, vou te falar a verdade… Vim encontrar um menino que conheci no tinder, mas me decepcionei. Ele fez muita propaganda e não fez nem um terço.
– Poxa, que chato. Desculpa minha ousadia, mas é um idiota! Teve uma mulher linda nas mãos e não aproveitou.
– Então, ele até aproveitou, eu que não. Foi muito afoito, saciou a vontade dele e eu fiquei na mão, literalmente.

Da forma que ela estava se abrindo, comecei a ter malícia com ela. A beleza dela me entorpeceu e eu não podia perder a oportunidade que tinha ali. Tinha que ver até onde poderia chegar aquilo.

– Caramba, que desperdício. Cara, desculpa, mas uma mulher linda igual a você, o cara tinha obrigação de saciar 1000 vezes antes de se saciar. Obrigatoriamente tinha que te fazer gozar antes de iniciar o próprio prazer.
– Bem que ele poderia pensar assim… Só me frustrou e me deixou na vontade. Literalmente com vontade.
– (em sussurros) Não dou uma sorte dessa.
– Rs. O que você falou?
– Desculpa, pensei alto.
– Se fosse você, faria diferente?
– Claro! Sério que eu disse que primeiro te faria gozar, depois pensaria em mim.
– Como? Não sou fácil em gozar não, heim…
– Rs… Tenho minhas técnicas ninjas.
– Vai me deixar curiosa?
– Rs. Você pode achar que estou fazendo propaganda enganosa também. Melhor ficar quieto.
– Ah não! Agora tô curiosa demais. E você me deixou molhada.

Aí, meus amigos, primeiro não acreditei que tinha dado certo a ideia. Segundo, bateu aquele nervoso de pegar aquela gata e não corresponder. Mas… Oportunidade dessa não se repete, né?!?! Vamos aproveitar ao máximo!

– Sério que você ficou molhada?
– Sério! Ó.

Ela colocou a mão dentro da saia, passou na buceta e me mostrou os dedos extremamente molhados, com aquela babinha deliciosa! Quando estendeu o braço pra me mostrar, me virei e chupei os dedos dela, saboreando aquele mel. Ela deu um suspiro na hora.

– Que delícia! Você tem um mel maravilhoso. E realmente está maravilhosamente molhada. Fiquei com água na boca.
– É? Então me fala o que você faria? Já falei que não gozo fácil
– Primeiro iria te chupar até não aguentar mais. Mas te digo que adoro chupar buceta. Vou demorar até não aguentar. Se você não gozar na minha boca, apelo para as mãos. E meu pau em você, só depois de ter gozado!
– Assim você me deixa com mais vontade ainda. Posso matar uma curiosidade?
– O que quiser!
– Posso ver seu pau?

Não via a hora de poder botar meu pau pra fora pra mostrar pra ela. Estava doendo dentro da calça jeans. Abri o zíper, desci um pouco a calça e mostrei pra ela meu pau. Ela se esticou pra ver e automaticamente pegou com a mãozinha de seda, brincando um pouco numa punhetinha leve.

– Que gostoso. Tá me dando água na boca também.
– Posso te fazer uma proposta?
– Claro!
– Posso encerrar a corrida na praça XV e seguir com você até Itaipú? Acho que posso te dar mais que água na boca.
– Ah, mas não será justo pra você. É muito longe, você está trabalhando.
– Acho que você vai me pagar muito melhor do que com dinheiro.
– Então vamos dividir. Deixa o aplicativo ligado até Niterói. De lá você desliga.
– Fechado! Mas só se você sentar no banco da frente. Rs

Na hora ela pulou pra frente, pegando com mais conforto e vontade no meu pau. Agora já punhetava com vontade. Pouco tempo depois já estava com meu pau na boca, chupando deliciosamente. Eu passava a mão nas pernas dela, na buceta por cima da calcinha. Ela tomou iniciativa de tirar a calcinha, sem tirar a saia, ficou de 4 no banco do carro e voltou a me chupar. Eu esticava meu braço, passando a mão na bunda dela, apertando com vontade, vindo até o peito delicioso. Caraca, o negócio estava fervendo! Ela sentou de novo no banco e tirou de vez a saia, ficando peladinha da cintura pra baixo. Pude ver a buceta dela, lisa, com o clitóris saliente de tanto tesão e molhada demais! Vontade absurda de chupar aquela buceta, mas ainda estávamos em movimento com o carro. No pedágio da ponte, disfarçamos e seguimos da mesma forma até chegar na beira da praia em Itaipú, já próximo da casa dela. Pulamos pro baco de trás do carro e enfim pude dar a devida atenção aquela buceta suculenta. Cai de boca na hora, lambendo desde a parte de baixo até o clitóris, chupando e lambendo mais essa parte, voltava a lamber a fendinha, enfiando a língua o mais fundo possível e subia pro clitóris de novo. Como prometido, chupei até ela gozar! E que gozada! Se tremeu inteira como se tivesse tomado um belo choque, apertou minha cabeça com as coxas. Parei com minha língua pressionando o clitóris dela, só que sem eu mexer até os espasmos da forte gozada pararem.

– Não levei fé quando você falou que me chuparia assim.
– Gostou?
– Caraca!! Sério… Achei que você fosse outro enganador. Que surpresa deliciosa! Que chupada dos deuses!
– Prometi que te faria gozar antes de eu gozar.
– Agora quero que você me coma como se fosse a última mulher do mundo! Quero sentir essa delícia de pau todo dentro de mim.

Encaixei o pau na entradinha e fiquei brincando, esfregando na portinha até o clitóris. Rs… Ela me abraçou com as pernas e me puxou pra perto, fazendo meu pau entrar fundo. Entrou fácil tamanha lubrificação na buceta dela, mistura de baba com o gozo dela. E de fato, enfiava fundo dentro dela, tirava até ficar só a cabecinha e enfiava tudo de novo, aumentando gradativamente a velocidade, até chegar aquela alucinação, de pau fundo numa velocidade descomunal! Ela era perfeita no sexo! Gemia deliciosamente, pedia cada vez mais (e meu pau nem é pequeno. 19cm e bem grossinho). Eu alucinado com aquela delícia socava forte, rápido, fundo. Um tempo que não faço ideia de quanto foi, não aguentava mais e falei que iria gozar. Ela pediu leitinho na boca, atendido com muito prazer! Umas 4 punhetinhas foi o suficiente pra eu gozar litros na boca dela. Deliciosamente ela recebeu tudo na boca, enfiou meu pau quase todo na boca, chupando até limpar tudo e engoliu todo meu gozo. Me deu um beijo e seguimos até a casa dela. Nos despedimos com mais um beijo e um cartão com o telefone dela e eu voltei pra minha realidade.

Depois nos falamos e nos encontramos algumas vezes. Transamos todas as vezes que a gente se encontrava, até minha esposa quase pegar e a gente achar melhor finalizar (tava rolando sentimentos, segundo justificativa dela).

A segunda vez foi uma parada inacreditável! Se alguém me contasse eu falaria na hora que era mentira.

Em um dia normal de trabalho, toca o aplicativo direcionando pra pegar o passageiro em um Motel. Era uma mulher solicitante. Até então, nada além do normal. Já tinha acontecido antes de pegar casais em motel, sendo a solicitante a mulher e até uma vez que peguei uma mulher sozinha, o que me render uma excelente conversa e horas de risos. Mas ao caso. Fui buscar a passageira e travei ao ver quem era. Maluco!!! Era uma mulher MARAVILHOSA! Na moral, parecia uma boneca, sei lá. Sem exagero, PERFEITA! Loira, vestidinho curtinho colado no corpo, corpo parecia uma obra de arte. Pqp, difícil de descrever. MARAVILHOSA, simplesmente. E melhor ainda, sentou no banco da frente! Era raro isso acontecer quando era mulher sozinha. Claro que pirei! Sentou e meus olhos quase caíram nas coxas dela. Perfeita, perfeita!!!
Fiquei até meio perdido quando ela entrou. Demorei uns segundos pra consciência voltar.

– Juliana? (fictício)
– Oi. Sim, sou eu.
– Prazer, tudo bem. Vamos pra Barra, né?
– Isso, por favor.
– Excelente. Tem algum caminho que goste mais de fazer?
– Não, pode ficar à vontade.

(Melhor não tão à vontade assim. Rsrsrs) Seguimos. No início sem conversa, meio sem graça de falar com aquela perfeição de mulher, na boa, não conseguia pensar em um assunto pra puxar com ela. Até ela quebrar o gelo.

– Rs. Foi engraçado a forma que você falou. “prazer, vamos pra Barra? “
– Rs. Desculpa. Foi automático, tipo numa apresentação formal.
– Rs. Relaxa, entendi isso. Mas achei engraçado. Até pelo lugar que a gente estava.
– O motel?
– É. Nenhum lugar mais propício pra ter “prazer”, né? Rsrsrs
– Rs… Realmente. Consciência. Pô, mas não foi nesse sentido. Não quero te ofender.
– Relaxa, tá de boa.
– Eu nunca fui naquele motel. Ele parece ótimo.
– E é mesmo. Eu adoro ele. Um dos meus favoritos.
– E você conhece tantos assim?
– Alguns. Não taaaantos, mas conheço uma variedade boa.
– Entendi. Vou combinar com minha esposa pra conhecermos esse. Seguir sua dica.
– Vai mesmo que você vai gostar. Nossa, nem tinha reparado que você era casado. Desculpa. E eu sentada aqui na frente.
– Não, tudo bem. Nada a ver uma coisa com a outra. Fica tranquila. E sentar na frente não quer dizer nada, ué? Por que se preocupar?
– Geralmente a mulher senta na frente quando quer assunto com o motorista, né?

Nessa hora meu sangue gelou! Não dava pra acreditar que aquela mulher queria algum assunto comigo. Já deu aquele nervoso, frio na barriga, tremedeira nas pernas. Era sonho, não é possível. Mas tentei manter a calma.

– Não vejo por esse lado. Tem tantas passageiras que sentam na frente e nunca mostraram que queriam alguma coisa. Ou será que eu que sou idiota e nunca percebi nada?
– Acho que por você ser casado pode não maldar, mas que mulher no banco da frente quer alguma coisa, isso é certo!
– Então você está sendo exceção? Tá sentada na frente quietinha.
– A corrida começou agora, meu amor. Ainda vai demorar pra chegar até a Barra.
– Pô, desculpa, mas não dá pra acreditar que você, maravilhosa, perfeita desse jeito vai ter algum interesse em mim.
– Por que não? Você é muito bonito. Não se faz de maluco que você tem espelho em casa.
– Ah cara. Tenho espelho e tenho olhos. Olha pra você? Nem em um milhão de anos acreditaria que você iria querer alguma coisa comigo.
– Mas quero. Quando você chegou já te achei bonito. Por isso sentei na frente. Fora a vontade que eu fiquei naquele motel.
– Ué, por que? Acabou de sair do motel e está na vontade? Não tem como um cara estar com você e não aproveitar cada segundo!
– Levei um bolo, acredita? Marquei com o cara e ele não veio.
– Caralho, que idiota! Ganhou na mega sena e não foi buscar o prêmio.
– Hahahahaha… Aí o prêmio foi pra você.
– Brinca assim não que é capaz de eu infartar!
– Ué, não quer? Tô precisando de uma foda gostosa. Me preparei toda e não quero ficar na vontade. Ou você não vai querer?
– Claro que quero! Caraca, lógico! Porra, igual a você, não acredito que eu conheça nunca mais na vida!
– Deixa de ser exagerado!
– Sério, você é linda demais, tem um corpo desenhado, simpática. Não dá pra acreditar que eu tô tendo essa sorte toda!
– Você nem viu meu corpo ainda? E se minha buceta for cabeluda? Você ainda não sabe… RS
– Cara, nem me importaria se você tivesse buceta cabeluda. Tendo buceta, que eu aposto que é tão linda como você, tá valendo demais.

Nisso ela sobe o vestido e puxa a calcinha de lado, me mostrado a buceta e como esperado, era igualmente deliciosa. Lisinha, rosadinha, gordinha… Inchada pelo tesão que ela estava. Foi automático minha mão ir ao encontro daquela delícia. Passei o dedo com carinho na rachinha, entrando de leve e subindo pro clitóris. Juliana deu um suspiro gostoso nessa hora. Desci de novo o dedo enfiando na rachinha e sentindo bem molhada. Enxarquei o dedo naquele mel e botei na minha boca, pra provar aquela delícia. Ela colocou a mão no meu pau, por cima da calça, esfregando com carinho também.

– Nossa. Que delícia! Duro, do jeito que eu gosto. Quero ver.

Abri o zíper e desci um pouco a calça, deixando a cueca. Ela colocou a mão dentro da minha cueca, trazendo meu pau pra fora.

– Ai que delícia. Grande e groso, do jeito que eu adoro.

E foi de boca no meu pau. Acho que se eu fosse um pouco mais fraco, teria batido com o carro essa hora. Delirei com o que ela fez com a boca. Desde o primeiro contato, já engoliu meu pau inteiro, deixando só meu saco fora da boca. Meu pau não é pequeno, como falei lá em cima… Muito raro alguma mulher conseguir engolir ele todo. Sendo a mais linda que eu já encostei então, inacreditável uma mulher tão perfeita. Seguimos, indo em direção ao Alto da Boa Vista, que seria a rota pra irmos pra Barra, destino dela, com ela a todo momento chupando meu pau. Já lá em cima, perto da floresta, desviei a rota e fui pra uma das ruas mais vazias de lá, envolta de árvores, bem vazia e escura. Encostei o carro e puxei ela pra um beijo. Cara, ainda não acreditava que estava com aquela mulher. Até hoje fico meio sem acreditar que peguei aquele monumento. Nos beijamos intensamente, como dois apaixonados. Beijo delicioso, lotado de tesão. Nos beijávamos e passávamos as mãos um no corpo do outro. Não deu pra ficar muito tempo assim. O tesão de ambos falou mais alto. Tirei o vestido dela, soutien e cai de boca nos peitos deliciosos, lindos e suculentos dela. Grandes, firmes, bicudos com a auréola rosada. Água na boca até hoje de lembrar. Essa mulher me rendeu muita punheta em lembrar dela, real! Chupava um peito e acariciava o outro, enquanto ela acariciava meu pau. Tirei minha camisa e minha calça, ela tirou a calcinha e pulamos pro banco de trás, comigo sentado e ela montada em mim. Votamos a nos beijar com muita intensidade e desejo. Eu apertava um peito dela e a outra mão acariciando as costas. Ela estava com um dos braços no entorno do meu pescoço, me puxando, deixando o beijo mais intenso e a outra mão deslizava no meu peito e barriga, enquanto rebolava esfregando a buceta enxarcada no meu pau. Depois posicionou meu pau na entrada da buceta, sem desgrudar a boca da minha e foi descendo devagar. Irmão, vi estrelas! Que buceta deliciosa!!!! Na medida exata! Quente, melada, apertada. Perfeita, perfeita!!!!!!!! Descia até a base do meu pau e subia até metade, repetindo o movimento. Eu apertava a bunda dela e o peito com a outra mão. Estava delirando e ela também. Foi intensificando, aumentando a velocidade. Ficamos nessa um tempinho até que levantei ela e mudei a posição. Queria impressionar aquela princesa. Tinha que mostrar toda minha vontade. Deitei ela no banco, me encaixei entre as pernas dela, meti meu pau dentro dela e comecei a enfiar com força. Fundo e com uma velocidade moderada, mas com muita vontade. Exalava todo meu desejo por ela. Vibrava olhando aquela mulher perfeita e meu pau dentro dela. Queria ser perfeito pra aquela mulher perfeita. Continuava o vai e vem e chupava os peitos dela, beijava o pescoço e a boca dela. Ia intercalando a boca e socava com vontade.

– Ai amor. Vou gozar! Me come de 4 que eu adoro e quero gozar assim.

Mudamos de posição de novo, ela de quatro e eu voltei a movimentar meu pau dentro dela. Ela se tocava enquanto eu apertava a bunda dela com as duas mãos. Dei uns tapas, arrancando deliciosos gemidos dela. Ela cada vez mais ofegante e quanto mais ofegante, mais rápido eu enfiava e tirava, até ela dar um grito de prazer. Metia fundo o mais rápido possível enquanto ela gozava, o que fez ela ter mais orgasmo ainda. Eu não tava acreditando naquilo! A mulher mais linda que eu já vi gozando de 4 com meu pau enterrado na buceta dela. Era uma cena que eu queria congelar e guardar pra sempre! Aquela delícia de bunda branquinha, perfeita empinada e meu pau dentro da buceta rosada mais linda que eu já vi! Com a gozada e a velocidade que eu estava metendo dela, não demorou meu gozo veio com força. Avisei que iria gozar e perguntei onde ela queria e pra acabar com minha sanidade ela quis na boca!

– Me dá na boquinha. Goza na minha boca que eu amo!
– Vem puta gostosa. Chupa meu pau que vou encher sua boca com meu gozo.
– Goza gostoso. Goza na minha boquinha que eu quero beber tudinho.

E gozei! A força da minha gozada foi tanta que eu cai de lado, de verdade. Caralho! Que gozada foi aquela! Gozei demais! Ela chupou meu pau enquanto eu esguichava na boca dela. Foram vários jatos. Ela sugou todo meu pau, engolindo todo ele enquanto eu gozava. Foda perfeita com a mulher perfeita. Não acreditava naquilo. Ficamos uns minutos quietos, recuperando as forças.

– Não consigo acreditar até agora na sorte que eu tive em te conhecer. Você é de longe a mulher mais linda e mais gostosa que eu conheci.
– Você também é uma delícia. Agora tô me achando sortuda de ter tomado bolo daquele idiota. Foi muito melhor conhecer você.
– Que isso. Você que é a perfeita daqui.
– Nossa. Não me lembro de ter gozado tão gostoso assim antes.
– E eu nem te chupei. Adoro chupar buceta e acho que sou melhor chupando do que metendo. Gosto de preliminares, mas não consegui nem pensar pelo desespero que eu estava de tesão em você.
– Ai não me fala isso que eu adoro ser bem chupada! Precisamos marcar pra você me chupar então.
– A hora que você quiser! Se já sou o mais sortudo do mundo em ter transado com você, imagina como vou me sentir se transar com você de novo. Rs
– Bobo. Foi muito bom. Você é muito gostoso e eu vou querer de novo sim, se você quiser.
– Quero sim. Você é maravilhosa. Vou querer quantas vezes você quiser.
– Anota meu telefone pra a gente combinar isso.

Telefone devidamente anotado, nos vestimos e seguimos viagem, com ela de novo sentada no banco da frente. No resto do caminho ela foi me fazendo carinhos no rosto e cabeça e eu acariciava as pernas dela, como dois namorados, até chegarmos no endereço.

– Muito obrigada, Gui, de verdade! Foi maravilhoso! E me liga pra a gente se encontrar de novo.
– Com certeza. Vou mandar mensagem aqui pra você já guardar meu número.
– Beleza.

Nos beijamos de novo como apaixonados, ela desceu e eu segui, com um sorriso de orelha a orelha. Viajei demais pensando nisso. Que mulher, que sexo, que delícia! Uns minutos depois recebo uma mensagem dela com um emoji de beijinho com coração e uma mensagem: “Boa noite, sonha comigo”. Respondi curto. “Como se fosse opcional… Rs” e emoji de beijinho com coração de novo.

Nos falávamos quase todos os dias e combinamos pro final de semana, onde fomos ao motel onde conheci ela. Transamos maravilhosamente de todas as formas possíveis. Essa também fiquei por um tempinho, saímos algumas vezes, transamos várias vezes… Mas começou a namorar e disse que não queria sacanear o cara. Entendi, triste, mas respeitei. Nunca mais a vi desde então.

Desculpe o tamanho da narrativa. São duas lembranças muito boas que tenho e queria compartilhar até os sentimentos com vocês.

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