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Meu cunhado e sua namorada

Publicado em abril 26, 2023 por Guilherme

A história a seguir começou no dia que meu cunhado me chamou dizendo para ajudar com a carregar alguma coisa pesada. Ele morava bem perto e passava mais tempo na minha casa que na dele. Éramos muito amigos e convivíamos bem. Contrariado fui, reclamando que já estava com sono e queria logo dormir. Ele riu e falou que era melhor eu ir. Fomos até a casa dele, num espaço onde ele usava como depósito de algumas coisas pessoais e escritório. Chegando lá, estava um dos amigos dele que tinha umas amigas liberais, com 3 dessas amigas. Naquele momento entendi porque que ele tinha faladado que era melhor eu ir. Nos apresentamos e as meninas tomaram iniciativa de formar os casais.

Cada um com a sua, todos transamos no mesmo ambiente.
No dia seguinte, meu cunhado falou que eu acabei com a menina que eu estava. Falou rindo que ela quase não aguentou meu pau de tão grande. Levando na brincadeira, ri junto, falando que eu forcei mesmo, que puta tem que receber o que merece e ela estava querendo ser fodida.
Passado uns dias, meu cunhado perguntou o que eu achava sobre a namorada dele. Respondi meio sem entender que não achava nada, que a via como mulher dele e automaticamente criava um bloqueio em mim sobre mulheres comprometidas com conhecidos. Ele insistiu, perguntando “e se você não me conhecesse?“, “se ela não fosse minha mulher?” até que chegou a pergunta chave:

– E se eu deixasse?
– Pô, não sei… Nunca olhei pra ela com esse intuito. Não sei te dizer se ela tem 2 ou 3 peitos, pra você ver como eu não reparo e não tenho maldade.
Ele riu e falou mais abertamente que eles tinham uma rotina um pouco diferente, que gostavam de coisas fora do padrão, que já haviam transado com outras pessoas na mesma cama…
Continuei me fazendo de desentendido, apesar de já saber onde ele queria chegar. Até a hora que ele abriu completamente:
– É que a gente gosta de transar em 3. Já transamos com uns amigos. “Fulano”, “Ciclano”… Eles comem ela junto comigo. E a gente queria que você participasse, se quiser.
– Velho, deixa eu pensar então… Complicado só pela proximidade. A gente é muito próximo e pode ser estranho transar com ela, a ver todo dia e fingir que nada acontece.
Na verdade, queria saber a reação deles sobre isso, além de como seria essa transa, qual seria a participação de cada um, se teria alguma coisa homossexual… Eu me garanto ter sangue frio pra tratar como se nada tivesse acontecido mesmo, mas não sabia até onde iria o sangue frio deles e me acendeu uma certa luz sobre a intenção dele na minha participação. Não queria nenhum contato homossexual, só queria comer ela.

Comecei a observar ela, atentar aos detalhes e era nítido que ela também reparava mais em mim. Nisso comecei a dar umas provocadas, tipo quando sabia que estavam lá em casa, só os 2 na sala, passava fingindo ir beber água de short sem cueca, com um volume considerável aparente. Ela olhava descaradamente. Ele me falava no dia seguinte que transou com ela e ela falava meu nome. Essas coisas foram me dando mais tesão e relaxando pra acontecer e mesmo sem eu responder positivamente, ele fez acontecer.
Um dia de semana normal, ele me chamou pra ajudar ele num trabalho que teria que fazer. Topei, tomei um banho, me arrumei (achando que era trabalho mesmo) e fomos. No caminho, pegou a namorada, alegando que ela estava junto no trabalho e partimos. Em um determinado trecho do caminho, ele começou a puxar assunto com ela:

– Ele não acreditou que você transou comigo gritando o nome dele.
– Foi sim. Tava com um tesão do caralho pensando em você naquele dia que você desceu de short sem cueca e quando fui transar, imaginava você ali.
– Ué, e porque não me chamou?
– Na sua casa? Pra alguém ver? Lógico que iria dar merda! Melhor esperar e fazer direito.
– E como e quando será esse direito?
Meu cunhado que respondeu:

– Estamos indo fazer isso agora!
– Pqp… eu acreditei que era trabalho.
– Tu acha mesmo que eu falaria na sua casa: “vamos lá pra você comer minha mulher.”?
– hahaha… Melhor falar que era trabalho mesmo. Pô, mas nem imaginei. Se eu soubesse teria me cuidado melhor.
A namorada dele responde: – Não tem que se cuidar. Surpresas são melhores. Depois a gente repete e você se cuida.
– Beleza então.

Chegamos em uma casa que eu não conhecia, ele me falou que era a casa de um amigo, comedor da mulher dele, que virou muito amigo e cedeu a casa pra ele poder fazer as estripulias enquanto ele tivesse no trabalho, com a condição que ele continuasse sendo comedor da mulher dele.
Entramos e parecia que a casa era montada só pra sexo! Um sofá de couro imenso na sala, cozinha tipo americana, só com uma geladeira e um micro ondas, um quarto equipado, com uma cama imensa, televisão, ar condicionado e outro só com algumas caixas… Dava pra ver que não morava ninguém ali, só usavam pra surubas.
Meu cunhado foi até a cozinha, pegou um refrigerante na geladeira, perguntou se eu queria uma cerveja. Aceitei e a namorada dele pegou outra pra ela. Bebemos aquela cerveja e começou o papo da sacanagem.
Namorada: – Ele te falou que a tempos que eu quero te dar?
– Mais ou menos… falou pouco sobre isso. Mas não sabia que esse desejo era antigo.
– Você nunca deu a entender se queria ou não.

– Não dá pra ficar dando móle sobre quem eu desejo, né. E tinha o respeito de você ser mulher do meu cunhado. Nunca imaginaria que tivessem uma vida de ménages.
– Não dá pra sair falando pra todo mundo também que a gente gosta de ménage, né… A sociedade é muito preconceituosa. Mas tem maior tempão. Acho que comecei a ter tesão em você desde a primeira vez que te vi na piscina, com um volume lindo na sunga.
– Pior que nunca percebi nada também de sua parte.
– Sei disfarçar.
– Mas seu tesão era quanto?
Nesse momento, ela que estava de short jeans, abriu o zíper, enfiou a mão dentro da calcinha e trouxe até minha boca os dedos encharcados!
– Só isso de tesão!

 

Chupei os dedos dela com aquele mel divino. Meu cunhado só olhava encostado na bancada da cozinha. Ela sentou no meu colo, montada e me tacou um beijo na boca. Beijo intenso, lotado de desejo. Eu beijava e passava a mão no corpo dela, explorando toda extensão. Já fui puxando a camisa dela pra cima, ela me ajudou tirar e ela própria tirou o soutien. Continuei beijando, massageando os seios dela, deliciosos, por sinal. Desci os beijos no pescoço, descendo até chegar naquelas delícias de peitos. Sugava e lambia com muita vontade, arrancado gemidos de prazer dela. Meu cunhado estava em pé no canto do sofá, com o pau pra fora, se punhetando. Ela tirou minha camisa, lambeu meu peito, foi levantando devagar, segurando minha bermuda. Ajudei ela, abrindo o zíper e facilitando pra ela tirar. Desceu a bermuda junto com a cueca, me deixando completamente nu. Enquanto estava em pé, beijei a barriga dela, descendo o short e a calcinha, também deixando ela pelada.
Ela voltou a montar no meu colo, rebolando, esfregando a buceta deliciosa, completamente molhada no meu pau, sem deixar entrar. Só brincava de sarrar a buceta no meu pau, me deixando louco! Eu abraçado, beijando a boca dela, pescoço, seios… Nem percebi que meu cunhado estava pelado do nosso lado, com o pau bem perto do rosto dela.

Nesse momento ela encaixou meu pau na buceta, escorregando todo pra dentro gemendo enquanto rebolava. Quando sentiu minhas bolas encostando na bunda, enfiou todo o pau do meu cunhado na boca. Quicava com força, rebolava, sentindo o clitóris esfregar no meu corpo, com meu pau enterrado completamente na buceta dela, sem tirar o pau do meu cunhado da boca.
Ficamos assim uns 10 minutos, até meu cunhado pegar na mão dela e fazê-la levantar, saindo do meu pau. Pôs ela deitada, me chamou pra assumir o lugar onde ele estava, com o pau na boca dela e veio para o lado que eu estava, pra enfiar o pau na buceta dela. Ele enfiou tudo de uma vez, aproveitando todo mel que estava na buceta dela. Ela engolia meu pau como uma profissional. Chupava maravilhosamente bem. Poderia ficar ali sentindo aquela boca no meu pau horas! Não muito tempo depois, meu cunhado gozou dentro dela. Ela me olhou e falou que queria mais pau na buceta, mas queria se lavar antes. Foi pro banheiro e ficamos meu cunhado e eu nus, sentado no sofá esperando por ela.
– Não falei que ela era muito gostosa?

– Ela é muito mais do que eu imaginei. Que boca! Que mamada!!!
– Você ainda não viu nada. Ela adora levar pau no cu.
– Pqp… Não dá pra acreditar que ela é isso tudo.
– Daqui a pouco vamos comer ela juntos. Um na buceta outro no cu. Come logo o cu dela pra ela começar a se preparar.
Ele acabou de falar isso, ela saiu do banheiro, chamando a gente pro quarto. Meu cunhado deitou no canto da cama, eu quase no meio e ela veio por cima de mim. Encaixou de novo meu pau na buceta dela e começou a quicar devagar pra entrar tudo. Quando entrou tudo, ela começou a quicar, rebolar, se balançar pra frente e pra trás. Tudo isso com força! Parecia muito mais excitada do que já estava. Aquilo estava me deixando muito louco! Tesão absurdo! Que foda deliciosa!!!
Ela saiu de cima e pediu pra eu comer ela de 4. Se posicionou, fiquei de joelhos atrás dela, encaixei em pau e ela mesma jogou o corpo pra trás, fazendo meu pau entrar todo de uma vez. Pelo movimento, deu pra entender que ela queria ser comida com força. Claro que eu atendi. Metia todo o pau, tirava quase todo e enfiava tudo de novo, com força e velocidade, segurando a cintura dela. Ela gemia alto e meu cunhado ao lado se punhetando. Fodia aquela buceta com vontade! Ela estava delirando. Segurei seus cabelos, puxando para mim e dava tapas na bunda dela, fazendo ela gemer cada vez mais alto. Perto de gozar, ela começou a falar com o namorado:

– Amor, que pau gostoso, que foda gostosa, que homem gostoso. Tá me comendo muito gostoso. Vou gozar, amor. Vou gozar…
E gozou intensamente. Estremeceu todo o corpo com força. Teve vários espasmos com múltiplos orgasmos, com meu pau ainda todo enfiado na buceta dela e deixou o corpo cair.
Deitei meu corpo em cima dela, beijando seu pescoço e falei no seu ouvido:
– Ainda não gozei. Tô guardando pra gozar no seu cu gostoso.
Deu pra ver os olhos dela brilhando.
– Mas tem que ser devagar, senão você vai rasgar meu cu com esse pauzão.
– Só relaxa.

Tirei meu pau de dentro dela, fui descendo, beijando as costas dela até chegar a bunda. Abri as bandas da bunda, deixando o cuzinho rosado dela a mostra. Passei a ponta da língua, fazendo ela dar uma tremida… Continuei a beijar as bandas da bunda e lamber o cuzinho e me concentrei nesse ponto. Lambia e chupava o cu dela, deixando bem molhado de saliva. Fiz ela levantar um pouco o quadril, pra dar espaço pra eu passar a mão por baixo e alcançar a buceta pela frente. Acariciava o clitóris dela enquanto lambia o cuzinho e com a outra mão, enfiava 2 dedos na buceta dela, fazendo ela ficar cada vez mais molhada. Quando meus dedos estavam bem lubrificados com o próprio mel dela, enfiei 1 dedo no cu dela, que entrou fácil pela quantidade de saliva e lubrificação no meu dedo. Movimentava o dedo, beijando a bunda dela, circulava meu dedo, enfiei outro dedo, continuei movimentando e enfiei o terceiro.

Devagar ia enfiando e tirando os 3 dedos de dentro do cu dela indo mais fundo a cada enfiada. Aumentava o ritmo lentamente, com toda calma pra não machucar ela. Quando meus dedos estavam livres pra entrar e sair, o cu dela bem aberto, sem nenhuma resistência, tirei meus dedos de dentro, enfiei minha língua fundo no cu dela, deixando bem babado e levantei, posicionando meu pau na portinha. Facilmente entrou a cabeça, pela excesso de estimulação. Ela estava totalmente relaxada, entregue e com tesão. Fui enfiando mais fundo e tirando devagar. Ela não mostrava resistência. Gemia baixinho, curtindo o prazer. Fui aumentando o ritmo com calma, até estar no ponto de tirar e enfiar todo meu pau já com uma certa força e velocidade. Enfiava tudo, com força, tirava quase por inteiro e enterrava tudo de novo. Cada estocada era um tapa na bunda dela. Ela gritava de tesão, levanto todo meu pau no cu dela. Deliciosa, forçando o quadril pra trás toda vez que eu enfiava meu pau fundo no cu dela. Meu pau pulsava, já doendo de tanto que eu estava segurando pra não gozar. Sem avisar, tirei meu pau do cu dela, subi nas costas dela e gozei no rosto dela, mirando a boca e acertando alguns jatos dentro da boa dela. Desabei pro lado em seguida.

Ficamos assim uns minutos, até sentir ela se mexer. Limpou minha porra com os dedos, levando tudo pra boca e engolindo tudo que podia. Levantou, deu um beijo de língua demorado no meu cunhado e foi pro banheiro.
Eu continuava imóvel, tamanho gozada eu tinha dado. Meu cunhado puxou conversa:
– Você fode muito bem. Acho que nunca ninguém comeu ela com essa vontade toda. Nunca tinha visto ela gozando com tanta força e tantas vezes assim. Tu arrumou uma dor de cabeça pra você, que do jeito que ela é, vai querer toda hora.
– Porra… Queria mais dores de cabeça dessas. Gostosa demais essa mulher, puta que pariu!
– Eu te falei. Daqui a pouco vamos comer o cu e a buceta dela juntos. Deixa ela descansar um pouco.
– Eu também quero descansar. Tá achando que eu sou máquina?

– Rsrs. Parece mesmo… Comendo ela desse jeito, achei que não fosse parar nunca mais!
– Ela faz a coisa ficar fácil.
Ela volta do banheiro de banho tomado, cheirosa, radiante e deita entre nós 2 na cama. Acaricia o rosto do meu cunhado e o meu ao mesmo tempo.
– 2 homens gostosos só pra mim. Que mulher não queria estar no meu lugar!
Cunhado: – Daqui a pouco você vai estar com os 2 dentro de você. Melhor se preparar.
– Não vejo a hora, meu amor. Só respirar um pouco que esse pirocudo aqui quase me matou. Vou pegar uma cerveja.
Eu: – Porra… Você que fode tanto e eu que quase te mato? Tô com o corpo móle até agora.
– Então endurece logo que esse pau é meu hoje e eu quero ele duro o tempo todo!
– Sim senhora.

Voltou com uma cerveja pra ela e uma pra mim. Meu cunhado não bebe. Bebemos, entre conversas e carícias. Levantei pra tomar banho e assim que terminei, meu cunhado foi tomar banho também.
Nesse intervalo sozinho com ela, nos beijamos e trocamos muitas carícias e elogios um ao outro. Falamos sobre desejos, confessei que sempre achei ela linda e gostosa, mas controlava pra não desejar a mulher de um cara próximo. Ela falou que já fantasiou várias vezes transando comigo, que chamava meu nome em muitos momentos com meu cunhado e que ele também já queria vê-la transando comigo a muito tempo. Quando ele saiu do banho, nos flagrou nos beijando com muito desejo. Sentou calado na cama, admirando nosso beijo. Ela abriu os olhos quando sentiu ele sentando, se desvencilhou do meu beijo e foi beija-lo, sendo correspondida.
Cunhado: – Vocês tem uma química maneira. Eu tinha certeza que vocês se encaixariam na cama.
Ela: – Por quê acha isso?

– Você é safada igual ele. Tem raízes parecidas com a dele e as vezes falam coisas parecidas, mesmo não estando juntos. Acho até engraçado. Acho que o amante sou eu. Rs
– Não. Você é meu corninho que eu amo, que consegue os machos que eu quero que me comem. Mas acho que não vai mais precisar procurar. Se ele quiser, vai virar meu comedor oficial.
– Depende só dele. Já fiz o mais difícil, que era ter o primeiro encontro. Agora é com vocês mesmo.
Eu: – Claro que quero te comer sempre. Foda vai ser quando eu não conseguir… Bater tesão e não poder estar contigo.
– Fantasia, que nem eu cansei de fazer.

– Não dá pra eu gritar seu nome em casa, né…
– Só pensa. Pensa que é minha buceta que você está comendo quando comer sua mulher. Vai ver que vai comer ela com mais vontade. Capaz de até ela perceber que você tá transando melhor. Rsrsrs.
– Vamos ver… Mas quero ser teu comedor sim.
Continuamos conversando mais um pouco até recomeçarem as carícias. Ela punhetava os 2 paus ao mesmo tempo, depois alternava beijos e chupadas. Nós 3 com o tesão a mil de novo. Ela de 4 chupando meu cunhado, eu atrás dela, chupando a buceta dela, até ela subir no meu cunhado e enfiar o pau dele na buceta dela, empinando a bunda pra mim. Babei bastante nos meus dedos e comecei a brincar no cuzinho dela, fazendo ela relaxar e se abrir pra mim, enquanto quicava com o pau do meu cunhado todo enfiado na buceta. Quando meus dedos entravam e saiam sem esforço, tirei os dedos e encaixei meu pau, facilmente engolido pelo cu dela. Por estar por cima, eu ditei o ritmo. Segurando ela firme pela cintura, puxava e empurrava ela, fazendo meu pau e do meu cunhado entrar e sair alternadamente. Ela gemia alto, gritava de tesão, gozava sem parar, melando meu cunhado, chegando a molhar o lençol da cama.

Ficamos nessa uns minutos, meu cunhado gozou, manteve o pau dentro dela e eu intensifiquei as estocadas, não demorando muito e gozando dentro do cu dela. Deitamos novamente os 3 lado a lado, com ela no meio.
Mais uma rodada de cerveja e mais conversas, sempre voltadas pro sexo, desejos, segredos… Eles me contaram muitas coisas que faziam fora do padrão, ele me contou que já transou com outros homens, que atendeu desejo dela de vê-lo chupando um pau ou ver ele tomando no cu antes dela tomar. Muitos segredos revelados, alguns me deixaram até meio embasbacado, como ele assumindo a bissexualidade. Contou outros casos vividos, como grupais, ménages, sexo entre ela e outra mulher, sexo com conhecidos e várias vezes ela enfatizava que queria fazer muita coisa comigo. Em algumas aventuras contadas pelo meu cunhado, ela cortava falando que fez isso pensando em mim.

Eu só ria. Mais um tempinho, meu cunhado foi ao banheiro. Ela subiu em mim e me beijou, de novo esfregando a buceta no meu pau. Não demorou, enfiou meu pau de novo dentro dela e recomeçou a quicar, rebolar e se esfregar em mim, com todo meu pau dentro dela. Meu cunhado saiu do banheiro, comentou que éramos insaciáveis, arrancado risadas nossa e ficou sentado na beira da cama apreciando. Fodemos mais um bom tempo até eu anunciar meu gozo de novo. Ela deu um pulo saindo de cima de mim e foi chupar meu pau, querendo ter meu gozo na sua boca. Gozei mais uma vez forte, não tão intenso como da vez anterior, mas uma boa quantidade. Ela recebeu tudo na boca, nem uma gota fora! Quando meu pau parou de pulsar na boca dela, ela ainda chupou toda a extensão, olhos pro meu cunhado e abriu a boca, mostrando pra ele todo meu gozo. Ele a puxou pra um beijo e dividiu meu gozo com ela, bebendo juntos.

Falei que tomaria outro banho pra a gente partir, que já estava ficando tarde. Ela foi comigo. Durante o banho, muito beijo, muitas carícias, muitas trocas de chupadas e mais uma foda em pé debaixo d’água, de novo comigo gozando na boca dela.
Votamos pra casa com cara de cansaço, calhando com nossa história de trabalho árduo. Ninguém jamais suspeitou de nada e nosso dia a dia também era como se nada tivesse acontecido. Tivemos muitos outros momentos depois desse, além de vários e vários momentos em que eu tive a namorada dele só pra mim. Às vezes em que encontrava com ela na rua sozinha sempre dava um jeito de carregar ela pra algum lugar pra transarmos. No carro, na rua, motel… Muita história!

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