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Desejo realizado de uma mãezinha – 2

Publicado em janeiro 23, 2024 por Helga Shagger

– Vou te dizer uma coisa, Beto. Tenho uma reunião voluntária com a comissão de parques essa manhã. Posso te buscar na escola quando eu terminar! Ok?

Luis, meu marido entrou na cozinha e foi até a cesta de pão.
-Ele não é um pouco velho para ser pego na escola?
– Só estou passando um tempinho com meu filho, querido!

Tomei outro gole de café e observei Beto ficar vermelho.
– Claro, mãe.

Ele sorriu preguiçosamente para mim. Luiz estava muito ocupado com sua torrada para notar o desconforto do Beto.
– Quando eu tinha a idade dele, acho que não perdia qualquer chance de passar tempo com uma garota! Mas se ele quiser trocar a Josie por voce, Olivia… o que se há de fazer!

Meu marido deu de ombros. Meu sorriso era tão largo que pensei que minhas bochechas fossem estourar. Cheguei pra perto de meu filho e sussurrei no ouvido dele.
– Não saia junto com seu pai… quero te mostrar uma coisa!

Dez minutos depois, Luis, de café tomado, se despediu de mim com uma bitoca nos lábios e praticamente ordenou ao Beto que se apressasse pra pegar o ônibus escolar.
– Ôôô, pai! Tá muito frio lá fora! Fico olhando daqui da janela quando o ônibus chegar!

Assim que a porta se fechou quando Luis saiu, eu me atirei nos braços de meu filho e ele correspondeu ao meu beijo com a mesmo tesão. Atrás do balcão da nossa cosinha americana, eu estava despudoramente acocorada e com quase todo pênis do Beto dentro boca.
– Me dá meu café da manhã, filhinho!
– Haaarr! Mãe! Mãezinha me…me faz… go…gozar… antes que o ônibus chegue!

Aquilo era pura luxuria. Como podia eu, quase chegando aos quarenta, casada, mãe e estar ali se deleitando em mamar a magnifica rola de meu filho como se fosse a coisa mais comum que uma mulher faria em qualquer outro homem.

 

Duas noites atrás, Beto tinha me deflorado o anus. Foi uma experiencia extraordinária que só outra mãe incestuosa poderia ter igual, pois ter orgasmos sendo sodomizada é maravilhoso. Mas, com o próprio filhinho é indescritível!

A perversão de nós dois mantida em segredo, justificava minha atitude depravada no intento de chegar ao orgasmo desse modo, somente com meu filho.
Outra coisa que me surpreendeu foi a imensa capacidade que Beto tinha ao ejacular. Eu podia apostar que nem cinco homens comuns conseguiriam ter o mesmo volume de esperma de uma só vez.

Eu já tinha me acostumado a gozar segundos depois de Beto explodir em minha boca, friccionando meu grelinho. Nunca tinha gozado antes chupando o cacete de alguém. Nem mesmo do Luís, meu marido.

O ônibus chegou e buzinou. Conforme o combinado, na terceira buzinada, ele ia embora. E assim aconteceu, pois Beto estava ainda gozando com esperma espirrando pra tudo quanto era lado e vindo a se acumular como poças em meus fartos seios.
Eu me agarrava as coxas dele, sem deixar a rolona escapar de minha boca, mas, já abatida pelo orgasmo matinal. Tive que acelerar para chegarmos a tempo à escola, parando o carro uma quadra antes.
A reunião e definição da agenda de inícios do trabalho num parque abandonado foi concluída quase quatro horas depois. Consegui chegar a tempo no horário da saída dos alunos.
Avistei Beto e acenei. Ele tinha um sorriso bobo no rosto. Ele deu um beijo de despedida em Josie e correu para o carro.
– Eu pensei… hum… quero dizer… depois que fizemos aquilo, você não veio ao meu quarto nas últimas duas noites. Eu pensei… que eu tinha feito algo errado. Você está com raiva?
– Sinto muito por ter feito você passar por isso… Eu estava muito dolorida e precisava de uma pausa da coisa toda!

Eu fiz uma careta para ele e tirei minha mão do volante para dar tapinha em seu joelho. Eu não estava arrependida. Essa manhã foi a recompensa.
– Então, estamos dando um tempo com tudo isso?”
– Estávamos. E eu não estou mais tão dolorida, então… Vamos ver como isso se desenrola.

Apertei seu joelho. Deixei meus dedos traçarem sua coxa. Dando uma rápida espreitada, eu podia ver que ele já estava duro em seus shorts. Virei o carro na estrada de terra e paramos em um estacionamento antigo e bem isolado.
– O que é isso?
– Achei que seria divertido fazer uma parada no caminho para casa. Esse parque está fechado por causa da constrição de uma nova fábrica. Ninguém vem mais aqui agora!

Ele olhou em volta, surpreso. Minha mão se moveu até seu pau e o apertei através de seu short. Eu realmente estava revivendo minha juventude. Eu me lembrava vividamente de dar uns amassos em estacionamentos abandonados anos atrás.
– Nós nunca nos beijamos, querido! Quero dizer, como faríamos se eu fosse sua namorada? Você já pensou nisso?”
-Hm.… sim….

Ele assentiu, corando novamente. Inclinei-me e puxei seu pau para fora.
– Vamos fazer um joguinho! Vou te chupar um pouco. Se você conseguir aguentar por quinze minutos, pode meter em mim de novo! Mas, se você gozar na minha boca… nada de sexo hoje! Combinado?
– Hum… claro… mas, por que?

Ele agarrou o assento do carro enquanto eu deslizava a sua jebona por entre meus lábios num boquete lento e desleixado. Depois de alguns minutos, senti seu corpo ficar rígido. A saliva escorria pelo meu queixo, mas eu não me importava.
– Vamos para o banco de trás! Não é espaçoso, mas serve!

Eu o segui e sentei ao seu lado. Tirei a camisinha do papel alumínio e enrolei no pau do meu filhinho. Logo rastejei e subi no colo dele.
Eu montei no Beto de frente com ele segurando firmemente sua torona envelopada com o preservativo. Separei minha nádega com uma mão e com a outra segurei a torona junto a mão dele e tateando, senti todo o frisson da antecipação de que meu filho, em segundos, estaria possuindo meu cusinho. O rosnado que Beto deu, encheu o carro.
– Oh… ughhhh… mãezinha!!
– Vá em frente, querido! – Sussurrei em seu ouvido.

Suas mãos agarraram minha bunda com força. Ele me prendeu contra ele, interrompendo o progresso dos meus quadris.
Meu filho transou comigo como uma cadela no banco de trás do carro por um longo tempo. Perdi a noção do espaço e do tempo. Eu fui de um clímax uivante para outro enquanto a tarde passava e eu rebolava com a rola dele atolada em meu cusinho.
Ele até segurou meu cabelo em um momento de puro êxtase, um truque que tenho certeza que ele aprendeu com a Josie. Foi pura alegria.

Finalmente, ele ejaculou dentro da minha bunda. Eu desabei no assento, uma bagunça trêmula e saciada.
Depois de algum tempo sentei-me ao lado dele. Esperava que eu não estivesse pingando muito pelo modo que esguichei tanto.
– Isso foi mágico, Beto!
Ele ainda estava respirando com dificuldade para não dizer pouco. O sorriso em seu rosto dizia bastante. Eu me aconcheguei ao lado dele e o beijei apaixonada, acariciando e ao mesmo tempo retirando o preservativo da rola dele, suavemente. Fiquei extasiada vendo o brilho da rolona com as veias palpitando.

Aquele momento pós-coito combinou com o sexo em sua perfeição quando carinhosamente passei a chupar o cacete todo melado de esperma.
Nós não dissemos nada. Não precisávamos. Eu nunca quis que aquela tarde terminasse.
– Vamos para casa. Seu pai não deve voltar para uma casa vazia!

Me sentei e me abaixei para pegar minhas roupas. Então, suas mãos agarraram meus quadris com firmeza.
Ainda sem palavras, ele me colocou de quatro no banco de trás, ficando atrás de mim.
– Espera! Eu não trouxe duas camisinhas. E nós temos que… uuugggghhhhhhh… voltar para…casa!! Me larga, pô! Oooooohhhhhhh!! Espera… uh… uh… nós deveríamos… ugh… ughhhhh!

Nessa posição, ele invadiu meu cusinho novamente, mais forte do que quando eu estava por cima.
A gentil brutalidade se transformou em um novo prazer. Não tive mais palavras de protesto. Com as mãos como garras, Beto apertava com firmeza meus glúteos, ao mesmo tempo que deixava meu cusinho exposto e indefeso.
– Olivia! Guia minha rola pro teu botãozinho rosado! Agora, sua bunduda!!
– Qu´isso, Beto! Não me trata assim!! Sou tua mãe!

O som da palmada ardeu na minha bunda, invadindo meu corpo de prazer! Eu gritei, não só de dor, mas da surpresa do espancamento que ele me aplicava, até que, com a mão tremendo, consegui agarrar o pirocão.

Beto parou de me espancar pra separar minhas nádegas. Eu só tinha uma escolha… ser enrabada pele com pele!
– Rraaaaaiii! Seu bruto! Não…não faz assim… com a mamãe! Rruuuuuuiiiii!!

Caramba! Como era diferente e exótico dessa maneira. Sentia mais vivamente o pulsar das veias do caralho passando pelo meu redondinho. E, talvez por puro masoquismo, apertei o esfíncter em volta da rola do meu guri, dificultando um pouco o deslizamento para dentro meu anus.
A resposta de Beto veio com o puxão de meu cabelo que me manteve assim, com a cabeça empinada pra cima e o pescoço esticado, enquanto rola invadia por inteiro e tomava posse da minha bunda.

Beto se inclinou pra frente e puxando meu cabelo fez eu virar a cabeça e me beijou, chupando meus lábios. Soluçando e gemendo, ainda consegui pedir a ele que me desse um pouco de espaço pra eu rebolar. Fui agarrada pelos quadris e, só deixando a glande na boquinha do meu cusinho, ele se sentou nas panturrilhas, me puxando junto.

A vergona entrou toda de uma vez só e as polpas de minhas nádegas lhe amassaram as bolas. Agora eu tinha espaço bastante pra começar um rebolado, onde eu controlava o gozo dele. Mas, o meu veio primeiro.
– Não…não era isso que… que voce… voce queria saber como era “ferro com ferro!?

Esparramada de costas em cima do meu filho, eu soluçava, gemia e dava risadas, rebolando espasmodicamente. Beto, pegando meus cabelos perto da nuca, fez eu virar a cabeça do mesmo modo que antes e me beijou com tanto fervor quanto foi a explosão de seu orgasmo dentro do meu cusinho.

Quando recuperei minha compostura, pude ouvi-lo se vestindo ao meu lado. Me sentei e ele me entregou minhas roupas. Nós nos vestimos em silêncio.
Quando me senti apta o suficiente para dirigir, rastejei de volta para o banco da frente e liguei o carro.
– Sinto muito pela segunda vez sem camisinha, mãe! Mas, é difícil resistir a formosura de sua bundinha, mãe! Bundinha, não! Bundão!

Beto subiu no banco do passageiro. Ele ainda estava sorrindo de orelha a orelha. Eu não detectei muitas desculpas em seu tom. Tudo bem. Não havia realmente nenhum dano. E, eu não podia negar que adorava saber que seu pau nu estava dentro de mim.
Nós dois sabíamos o quanto eu adorava a sua juvenil brutalidade e o seu modo de me espancar.

Tirei o carro do estacionamento. Minhas costas e bunda estavam pegajosas sob minhas roupas, e esperma se acumulando dentro da calcinha.
– O que vamos contar pro teu pai?
– Ele sabe que você foi me pegar na escola.
– Vamos só dizer… que nós estávamos curtindo um dia de mãe e filho!

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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