Família de vizinhos de quarto de hotel

Em julho, fui pra SP pra fazer um treinamento que iria durar 4 dias. Acabei reservando o hotel mais barato que encontrei nas proximidades do local do curso. Local simples, vazio. Ficava em cima de uma pizzaria e meu quarto era no fundo de um grande corredor apertado. Ótimo, pensei. Vou ter sossego pra descansar e aproveitar bem o curso.

Meu quarto era bem no fundo do corredor e todo o andar estava vazio. Lá pelas 10 da noite, ouço barulhos no corredor. Aparentemente uma família chegando para ficar no quarto ao lado. Dava pra ouvir todas as conversas deles, a parede era de drywall – acho q dos mais vagabundos, pois parecia que eu estava dividindo o quarto.

Tudo bem, vida que segue.

Me arrumei cedo para dormir e acordar cedinho no outro dia para ir ao curso. Botei o alarme para 6 da manhã e me atirei na cama, ficando no instagram até vir o sono.

– porra essa família não dorme nunca? – pensei. Seguiam conversando sobre a viagem.

Já era meia noite e finalmente ficaram mais quietos. Parece que a mae e a filha tinham ido tomar banho e os homens ficaram conversando mais baixo. Depois de um tempo de sossego volto a ouvir gargalhadas das mulheres até que a mãe grita:

– chega de sacanagem. Os dois já pro banho.

Um pouco de silencio e daqui a pouco ouço as duas conversando e rindo. Mas não ouço os caras. Uns 10 minutos depois ouço a voz dos homens de novo. Percebo que eles se dão boa noite e, finalmente, silencio. Durmo.

No meio da madrugada, começo a ouvir gemidos. A mãe gemia bastante. Eu conseguia ouvir, pois o drywall era bem fino, mas mesmo assim, se estava a família toda no quarto, o pai e a mãe transando na frente do casal de filhos?

De qualquer modo, aqueles gemidos foram me deixando de pau duro. Ela gemia sem pudor, dava comandos para meter mais rápido, ouvia tapas. Muito tesão. Foi me dando tesão. O pau ficando duro. Comecei a tocar nele e bater punheta, seguindo os gemidos da vizinha.

Depois de gozar gostoso e os gemidos sessarem, voltei a dormir.

No outro dia de manhã cedo, estava saindo do quarto para ir para o café e a família abre a porta do quarto deles. O pai e a mãe fazem uma cara de espanto, mas mesmo assim ainda dão bom dia. Acredito que eles não sabiam que eu estava no quarto do lado.

Os pais bonitos, na faixa de quarenta anos e um casal de filhos novinhos, muito parecidos. Todos da família, em forma. Uma boa genética.

Aproveitei para espiar e confirmar que haviam 3 camas no quarto deles. 1 de casal e 2 de solteiro. Com certeza eles transaram na frente dos filhos… o casalzinho pareceu não se importar. Me deram bom dia e fomos caminhando juntos até o restaurante. Comecei a reparar discretamente na família. O pai e a mãe se portavam de forma normal, mas os filhos pareciam namoradinhos, apesar de em nenhum momento terem se beijado. Sei lá, a forma como se portavam um com o outro, pareciam adolescentes flertando, se descobrindo.

Sentei em uma mesa do canto, na minha, mexendo no celular. Não entendi, o restaurante todo vazio e a mãe senta na mesa do meu lado e começa a puxar assunto. Perguntou de onde eu era e o que tinha vindo fazer ali em SP. Falei do curso, ela se mostrou bastante interessada sobre o assunto. Disse que tinham vindo passar o fim de semana e iriam levar os filhos, Igor e Camila, no parque da Mônica e conhecer um pouco da culinária Paulista. Todos eram muito agradáveis. Ficamos conversando amenidades até que deu a hora de eu ir para o curso.

Pedi licença que se não eu chegaria atrasado. A mãe, muito simática, pediu que eu entrasse em contato com ela outra hora, pois ela ficou interessada no que eu aprenderia no curso.

Dia que segue normal. Treinamento intenso, volto pro hotel muito cansado e sozinho. Paro direto na pizzaria que tem em baixo do hotel, janto e quando eu estou no caixa pagando, a família está chegando. Parecem felizes em me ver. O Pai pergunta se eu quero ir jantar com eles. Digo que já jantei. Ele responde: – “uma pena. Estamos curiosos sobre esses conhecimentos que vc está estudando.”

Sorri de forma simpática, mas estava achando muito estranho.

Fui pro quarto, estava atirado na cama lendo. Em seguida ouço a família no corredor. Chegaram da janta. A curiosidade foi maior que eu e eu fiquei na parede, tentando ouvir o que eles falavam.

Logo que entraram no quarto, o ar-condicionado ligou e ouço a filha dizer “não pai! Desliga o ar. Eu quero dormir pelada hoje” e o ar é desligado. [dormir pelada… estranho. Mas ok. Quem sou eu pra julgar].

Continuo ouvindo com a cara grudada na parede fina de gesso… conversam um pouco e depois e Camila fala alto: “olha mãe o Igor de pau duro já e nós nem começamos” a coroa responde “ah então temos que começar logo. Vem chupar a mamãe, vem!… Igor, dá o pau pra eu mamar…” e logo ouço o pai:”então vai mamar os dois, amor”

Senti um tesão enorme e confirmei que a família transava!

Meu pau ficando duro, tive que começar a bater uma, enquanto ouvia os gemidos. Metiam sem pudor, chamavam elas de putinha, elas chamavam eles de paizinho…ouvia tapas.. “isso bate nessa putinha, pai”; “ta gostando da minha bucetinha mano? Hein.. ta apertadinha?”…e muitas outras safadezas.

Ouvi a menina gozar umas 3 vezes, enquanto os homens chupavam ela. A menina gemia com tom de pequena “isso, lambe minha pepeca enquanto o outro lambe meu cuzinho que eu gozo mais” e em seguida gemidos deliciosos dela, anunciando que tava gozando nas línguas deles.

Depois que a menina gozou, a mãe exclamou:

– ta bom, agora quero todos os paus daqui pra mim! Podem vir meter!

Nisso o Igor pergunta: “Todos os paus, até o do vizinho, mãe?”

Mãe: – Seu viadinho, quer ver o vizinho comendo a mamãe?

Igor: quero ver ele comendo a Camila, ele parece ser pauzudo e vai arrombar ela hahaha

Fiquei em choque. Pra terem me mencionado no meio da transa, já deviam ter fantasiado algo comigo… meu coração disparou.

Mãe: – tá, amor. Depois agente vê o vizinho. Agora mete na buceta da mãe junto com o pauzinho do pai. Quero leite dos dois dentro de mim. Me lambuzem por dentro!

…

Ouço um gemido dela “isssooo aíi.. delicia…” um tapa e o pai fala “safada, viciada em rola”

Os 3 começam a gemer e logo o pai anuncia que está gozando. Em seguida o menino “tão molhadinha de leite mãe… to gozando também”.

Mãe: isso safados! Deem leitinho na buceta da mamãe… eu adoro leite… aiii

Ela fica gemendo um pouco mais até que param…

Nessa altura eu já tava quase gozando na punheta.

Mãe: Camila, vem me chupar de novo que eu quero gozar.

Camila: ah mamãe, agora entendi pq você quer o vizinho. Esses dois não dão conta da senhora. hahaha

Então tava certo. Eles querem fazer algo comigo… não sei o que pensar, o que fazer? Fico confabulando como posso criar a situação…

Como paro de ouvir os gemidos, termino minha punheta e vou dormir.

Acordo no outro dia um pouco atrasado. Esqueci de ligar o despertador. Sorte que entrou sol na janela do meu quarto e eu acordei. Me visto correndo e desço pro café da manhã. Encontro eles sentados em uma mesa. Meu coração dispara. É agora ou nunca.

Pego algumas frutas e um suco e sento na mesa do lado deles. Já chego falando simpático “bom dia família”

Pai: bom dia vizinho. Dormiu bem? Tem aula hoje?

Eu: tenho aula sim. Vou só comer rapidinho aqui e tenho que ir.

Pai: e tá bom o curso?

Eu: sim. Muitos conhecimentos novos. Comportamento humano.. muito legal.

Mãe: nossa eu adoro essas coisas.

Tive que pegar a oportunidade

Eu: Então, se quiserem, quando eu voltar eu posso compartilhar um pouco com vocês. Conhecimento trancado na cabeça não serve de nada, né?¹

Querem jantar juntos comigo?

Camila: sim.

O pai e a mãe fuzilam a menina com o olhar… ela estava entregando demais (na visão deles).

Pai: então, nós vamos jantar aqui perto. Tem uns food truck que a meninada adora. Quer se juntar a nós?

Eu: legal. Saio do curso ali pelas 20hs e vou direto pra lá.

YESS tudo certo. Agora é só eu ir levando a situação… vou para o curso e sinto o relógio se arrastar, pela expectativa de uma putaria enorme a noite!!!

No próximo conto eu falo como foi o final daquele dia.

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