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Bata Antes de Entrar

Publicado em novembro 22, 2021 por J. R. King

Hoje eu vou contar a vocês a história de talvez um dos melhores finais de semana da minha vida.

Aconteceu por volta de 2013, tinha 17 anos. Os meus pais haviam viajado e me deixaram sozinho em casa durante o final de semana. Época maravilhosa essa. Assim que eles saíram, meu melhor amigo, Cadu, chegou em casa.

A programação era bem simples. Iríamos passar o final de semana inteiro jogando videogame, fumando maconha e fazendo absolutamente nada. Até pensamos em ir em uma festa no sábado, mas já de tarde estávamos completamente arriados de tanto que fumamos. Além disso, caiu uma chuva enorme, daquelas que não parava de chover nunca mais. E foi graças a essa chuva que toda a nossa história começou.

Era cerca de 8 da noite, sem expectativa de nada, a gente estava na sala, tentando zerar algum jogo que eu nem me lembro mais. A mesa de centro toda suja de salgadinhos, erva e uma caixa de pizza velha que a gente tinha pedido na noite passada. De repente, a campainha de casa toca. Achei estranho, não esperava receber visitas, além de Cadu. Perguntei se ele havia chamado alguém e ele disse que não.

Enquanto eu caminhava até a porta para atender, Cadu foi limpando todos os resquícios de maconha que havia na mesa, por precaução. Olhei pelo olho mágico e vi uma mulher do outro lado da porta, então resolvi abrir.

A mulher que estava do outro lado da porta era uma loiraça deliciosa. Devia ter 1,75 ou mais, com um corpo escultural. Peitos e uma bunda enorme, vestindo um vestido vermelho todo coladinho no corpo, realçando ainda mais as suas curvas. Além disso, ele estava todo molhado, dando quase pra ver através dele. Na verdade, ela toda estava encharcada, graças a tempestade que caía do lado de fora.

– Posso ajudar? – Perguntei a moça.

– Oi. Será que eu posso usar o seu telefone? – Respondeu a moça, cordialmente. – O meu descarregou e o meu carro quebrou. Eu preciso ligar pro seguro.

 

Olhei por cima do ombro dela e vi o carro dela, do outro lado da rua, com o pisca-alerta ligado. Também notei que a rua já enchia de água. Com essa chuva toda, com certeza a rua ia alagar.

Antes que eu pudesse responder, Cadu abriu mais a porta, se revelando para a moça. Já com um olhar bem sacana que eu conhecia muito bem, Cadu foi respondendo com um enorme sorriso no rosto.

– É claro que pode, minha querida. Vem, pode entrar.

– Ai, obrigada. – Ela respondeu.

Ela entrou em casa, tirou os sapatos de salto alto na entrada e ficou parada no corredor, esperando a gente ajudá-la.

– Fica aqui, eu vou pegar uma toalha pra você, tá bom? – Respondeu Cadu, na maior simpatia das segundas intenções.

Como se fosse o dono da própria casa, Cadu foi andando em direção ao meu quarto, eu o segui e quando a gente entrou eu fechei a porta.

– Cadu, o que você tá fazendo? – Perguntei a ele, um pouco agitado.

– Mano, tu não percebeu não né? – Disse ele, enquanto procurava uma toalha dentro do meu armário. – Essa daí é a Bruna Rios. A gente acaba de ganhar na loteria do final de semana.

– Quem?

– Bruna Rios. Simplesmente a atriz pornô mais gostosa do Brasil. E ela tá aqui, na tua casa, toda molhada te pedindo ajuda. É a chance única de uma vida.

– Ah, agora eu entendi porque tu tá todo educadinho com ela né. Mas tu tá achando o quê? Que só porque ela é atriz pornô ela tem a obrigação de transar com qualquer pé rapado de 17 anos que ajuda ela? E ainda por cima de graça?

– 17 não, 18. Fala pra ela que tu tem 18 pra não dar ruim. Tu vai fazer aniversário mês que vêm mesmo. Além disso, confia em mim, a gente vai se dar bem esse final de semana. Só segue o que eu fizer.

– Sei não, hein. As suas técnicas de sedução não são lá grandes coisas não. Ainda mais com uma profissional da sedução. Isso aí é tipo colocar o São Paulo de 92 pra jogar contra o Corinthians de 2007.

– Nada de ficar fazendo essas comparações idiotas na frente dela, hein. Agora vão bora. A mina deve tá morrendo de frio.

Voltando pra sala, realmente ela estava ainda no mesmo lugar, tremendo de frio e já com uma poça em volta dela pingando. Cadu colocou a toalha em seus ombros e foi levando ela até o sofá.

– Vem, pode se sentar aqui. Você tá encharcada.

– Pois é. – Respondeu ela. – Acho que eu fiquei tempo demais naquela chuva pensando no que fazer e criando coragem pra bater na porta de vocês.

– E fez muito certo, hein. Aqui, pode usar o meu celular pra ligar pro seguro.

– Ai, obrigada.

Bruna pegou o celular de Cadu, que olhou pra mim e piscou o olho, como se ele estivesse feliz pelas coisas estarem correndo de acordo com o plano dele. Os dois estavam sentados no sofá. Bruna tentava se secar um pouco enquanto começava a ligar para o seguro. Pela conversa que ela teve ao celular, parece que as coisas não resolveram tanto. Quando ela desligou, Cadu perguntou:

– O que houve?

– Ai. Eles falaram que não vão poder me ajudar agora, pois está chovendo muito. A previsão pra eles conseguirem pegar o meu carro é só amanhã.

– Poxa, que pena. Essas companhias de seguro são fodas. Quando você mais precisa delas, mais elas te deixam na mão.

Bruna suspirou concordando com ele.

– Você pode ficar aqui se quiser. – Disse Cadu. – Pode dormir no quarto dos pais do Léo, ele até pode emprestar uma roupa da mãe dele. Não é, Léo?

Eu fiquei imóvel, com os olhos areegalados, sem saber direito o que fazer depois do Cadu simplesmente oferecer a cama e a roupa dos meus pais para uma atriz pornô.

– É-é-é… Pode ser. – Respondi.

– Ótimo. – Disse Cadu. – Vai lá pegar uma roupa pra ela. – Ele piscou o olho novamente, sem que Bruna pudesse ver.

– Ai, meninos, obrigado. Não sei nem como agradecer. – Disse Bruna.

– Ah, relaxa, não há nada melhor que ajudar uma alma necessitada, não é mesmo. – Disse Cadu.

Fui até o quarto dos meus pais, abri o guarda-roupa e procurei umas roupas da minha mãe. Pensei que se eles soubessem o que estava acontecendo aqui, iriam me matar. Mas, como diria o próprio Cadu, só se vive uma vez. Quando eu voltei, Cadu com toda a sua malemolência já estava de papo com a Bruna, que dava gargalhada de alguma piada que ele havia contado.

– Hm, aqui está. – Disse, entregando a roupa para Bruna.

– Ai, obrigada. Aonde que é o banheiro? – Perguntou Bruna.

– Pode usar o da suite, é no final do corredor. – Respondeu Cadu.

Bruna agradeceu mais uma vez, e foi andando em direção ao quarto dos meus pais.

– Mó simpática a mina, Léo. Acho que ela também curte fumar um, hein.

– Cadu, mas que porra, cara! Ela não pode dormir aqui?

– Ué, por que não?

– E se meus pais descobrirem? E se eles chegarem amanhã de manhã e ela ainda tiver aqui? Eu vou ser morto.

– E se? E se? Você só pensa no “E se”. No futuro que você nem sabe se vai acontecer. Pensa agora no presente, mano. Bora que tá dando certo, ela já tá toda enturmada.

– Ah é, até parece. Tá bom, Cadu.

– Confia em mim, cara. Alguma vez eu já te deixei na mão?

– Quer que eu cite em ordem alfabética ou cronológica?

– Ah, para. Aí, ela esqueceu a toalha aqui. Vai lá levar pra ela.

Peguei a toalha que estava jogada no sofá e fui andando em direção ao quarto. Ela havia fechado a porta do quarto, mas a da suite permanecia aberta. Ela estava lá tomando banho, o vapor que saía da água quente impedia de ver através do vidro do box, só o que eu conseguia ver era a sua silhueta.

– B-b-Bruna? – Perguntei.

– Sim? – Ela respondeu, passando a mão no vidro para que pudesse me ver.

– Eu trouxe a sua toalha.

– Ah sim, pode deixar em cima do vaso.

Coloquei a toalha e já ia saindo do banheiro, mas então a Bruna me chamou.

– Hey, pode me ajudar?

– Com o quê? – Perguntei.

– Pode passar sabonete nas minhas costas? É que eu não alcanço.

Eu fiquei vermelho com o pedido, ela fez de uma forma bem natural, como se não se importasse de eu a ver pelada, o que me deixou ainda mais nervoso.

– T-tá, tá bom.

Fui andando em direção ao box e abri a porta. Bruna me passou o sabonete e ficou de costas, para que eu pudesse passar. Pelada, ela tinha um corpo tão lindo quanto se imaginava. Peitos e bundas durinhos, pernas torneadas e marca de biquíni bem nítida, embaixo e em cima. Enquanto eu passava o sabonete em suas costas, bem nervoso por sinal, Bruna me indagou:

– Eu não lembro de ter te falado o meu nome.

– É… Bem, acho que o Cadu que me falou.

– Eu também não falei meu nome pra ele. Então vocês me reconheceram né? Sabem que eu sou atriz pornô né?

– Pra ser honesto, foi só o Cadu que te reconheceu.

– É, eu imaginei. Aquele garoto tem mó cara de punheteiro mesmo.

Dei uma leve risada com o comentário de Bruna, e continuei a esfregar o sabonete em suas costas enquanto ela falava.

– A propósito, o meu nome não é Bruna não. É Sara. Bruna Rios é só o meu nome artístico.

– E por que você não usou o próprio nome?

– Ah, Sara não é um nome de atriz pornô. É nome bíblico, e não tem nada mais broxante que a bíblia né? Foi um produtor que escolheu Bruna Rios. Bruna foi por causa da Bruna Surfistinha, foi bem na época do sucesso do filme dela.

– Entendi…

– Você parece nervoso. O que foi, hein? Tá com vergonha?

– É… Não é todo dia que você está esfregando as costas de uma atriz pornô pelada.

– Ah, relaxa. Não tem nada demais. Você nem tá pelado. Por que você não entra também?

– Eu!? Não, obrigado. Já tomei banho.

Bruna, ops, Sara pegou um tanto de água com a mão e jogou em mim, foi o suficiente para deixar minha roupa toda molhada. Ela começou dar gargalhada quando eu balancei pra trás com o susto.

– Mas que porr…

– Hahaha! Pronto, agora você tá todo molhado também. Entra logo.

– Aff, tá legal.

Tirei a roupa, fiquei apenas de cueca, e entrei dentro do chuveiro junto dela. Continuei a passar sabonete em suas costas, que naquela hora percebi que já não era mais necessário, mas só uma desculpa para continuarmos a conversar.

– Como que é? A vida de atriz pornô? – Pergunta a Sara.

– Ah. Tem os seus altos e baixos. Algumas mulheres não gostam, ou se arrependem. Eu entendo elas, pois tem algumas produtoras que são bem escrotas, mas a sorte é que eu nunca passei por tantas situações ruins assim.

– E como é saber que todo mundo que te reconhece já bateu uma pra você?

– Hahaha! Seila, eu não penso muito nisso. As pessoas tratam nudez, sexo e punheta como um tabu, sendo que é algo que todo mundo faz.

– É, acho que você tá certa.

Enquanto conversávamos, ela foi se aproximando cada vez mais de mim, até que sua bunda encostou em minha virilha, e eu não podia negar que aquilo já estava me deixando excitado.

– Aquele seu amigo tá doido pra me comer né? – Perguntou Sara.

– Haha, tá tão na cara assim?

– É, ele não sabe esconder muito bem, hahaha. – Ela fez uma pausa breve, e então continuou. – E quanto a você?

– Quanto a mim o quê?

– Não quer me comer também?

Novamente fiquei nervoso com a pergunta e não soube o que responder. Dei uma risada nervosa, que acabou fazendo ela rir também.

– Você é tímido. Eu acho isso fofo, sabia? Quantos anos você tem?

– Dezess… oito. Dezoito.

– Dezoito, é? É, talvez eu deixe você me comer. Mas só se você quiser.

Ela se virou pra mim. Era um pouco mais alta que eu, então mantive minha cabeça levantada. Seus peitos, seus belos e duros par de seios, se esfregaram em meu peitoral quando ela se virou. Olhando em meus olhos, ela falou:

– Vou perguntar de novo. Você quer me comer?

Eu engoli a saliva. Percebi que era agora ou nunca. Lembrei do que Cadu tinha dito. Talvez ele estava certo, até certo ponto, e então respondi:

– Sim.

Ela abriu um sorriso, meio sacana, e falou:

– Viu? Era só pedir.

Ela se aproximou e me deu um beijo bem molhado, e não só por estarmos debaixo d’água do chuveiro. Quando eu menos percebi, estava me agarrando com uma atriz pornô debaixo do chuveiro dos meus pais. Nem conseguia acreditar. Sara pegou as minhas duas mãos e colocou em seus peitos.

– Você gostou deles? – Ela perguntou.

– Adorei. Achei lindos.

– Obrigado. Coloquei 450ml em cada um.

– Sério? Nem parece.

– Pode apertar vai. Eu gosto quando apertam.

Apertei os peitos delas contra as mais mãos, brinquei com os seus mamilos. A água escorria pelos seus ombros e fazia curvas em seus seios. Coloquei a minha boca neles e comecei a chupar. Enquanto eu chupava, Sara começou a gemer, mas diferente de uma pessoa comum, ela gemia como uma atriz pornô.

– Ai, isso vai! Seu gostoso! Chupa o meu peitinho, vai!

Aquilo estava me deixando excitado, meu pau já quase saltava da minha cueca. Sara percebeu e começou a passar a mão em minha virilha, sentindo-o enrijecer.

– Aposto que você tem um pau delicioso aí hein. Deixa eu ver.

Ela abaixou a minha cueca. Meu pau praticamente saltou em sua frente, completamente ereto. Ele tinha uns 17,5cm, não muito grosso, mesmo assim, Sara disse:

– Nossa, que pau delicioso, tá me dando água na boca.

Ela então se ajoelhou no box do banheiro e começou a chupar o meu pau. Primeiro ela só o segurou, mexeu ele pra frente e pra trás. Depois ela beijou a cabeça e foi colocando ele bem devagar dentro da sua boca. Em seguida, ela começou a chupar bem intensamente, como nenhuma outra garota havia feito antes comigo.

Ela pegava o meu e dava na própria cara com ele, depois continuava chupando. Ela fez garganta profunda, chupou com toda vontade e experiência que eu jamais tinha experimentado. Ela estava praticamente fudendo o meu pau com a sua boca. Assim, não durei tanto. Logo, gozei, soltando uns 5 jatos de boca bem na boca dela, que deixou escorrer pelo seus peitos até que ela se misturou com a água que caía do chuveiro.

Depois disso, ela só fechou o chuveiro e saiu para se secar. Quando ela terminou, me deu a toalha e disse:

– Vem, depois a gente termina.

Nos vestimos e fomos até a sala, onde Cadu terminava de apertar um baseado.

– Até que enfim vocês voltaram. Aceita? – Disse Cadu, oferecendo o baseado para Sara.

– Ai. Eu aceito sim, obrigada.

Nos sentamos os três na sala, fumando juntos aquele baseado, ouvindo a chuva cair forte do lado de fora e Sara contando suas histórias como Bruna Rios. Durante algumas horas, a minha preocupação se esvaiu, eu estava apenas curtindo o momento com Sara e Cadu. Além de muito gostosa, Sara era também bastante simpática, e tinha várias histórias para contar.

Cadu ia se aproximando cada vez mais dela, enquanto conversávamos, mas quanto mais ele se aproximava, mais Sara olhava pra mim, com um olhar de que sabia o que Cadu queria, e brincava com isso. Eu só ficava observando os dois e achava engraçado toda essa situação. Quando já era cerca de 3 da manhã, Cadu simplesmente apagou no sofá, depois de tanta erva que ele fumou na noite.

– Finalmente. – Sara suspirou, ao perceber que Cadu havia dormido, então, ela se levantou do sofá e pegou na minha mão. – Vem comigo.

– Pra onde? – Perguntei, já sabendo aonde isso levaria.

– Vamos terminar o que a gente começou.

Ela me levou como se a minha casa fosse a dela, direto até o quarto dos meus pais. Antes de entrarmos, eu relutei, achava meio estranho nós transarmos alí.

– O que foi? Tá com medo dos seus pais descobrirem? – Perguntou Sara.

– Não é isso, é só que… – Era isso sim, mas não sabia pensar em outro motivo – …Quer saber, deixa pra lá, vamos logo.

Sara envolveu os seus braços em mim e começou a me beijar. Um beijo gostoso, molhado, cheio de tesão. Ela puxava o meu lábio inferior com os seus lábios e me deixava excitadíssimo. Depois, ela se deitou na cama, e já foi tirando a calcinha e a camisola, ficando totalmente pelada, bem na cama dos meus pais.

– Hoje você vai chupar uma das bucetas mais cobiçadas do Brasil. – Disse Sara, dando uma leve risada.

Me ajoelhei no chão e realmente comecei a chupar aquela buceta maravilhosa. Primeiro beijei as suas coxas, em seguida os seus lábios, seu clitóris era pujante, bem saltado. Eu conseguis chupa-lo e até puxar com os meus lábios. Durante todas as minhas brincadeiras com a sua buceta, Sara gemia bem alto.

– Ai, que delícia! Vai, continua, me chupa todinha!

Eu nunca havia ficado com uma mulher assim, tão vívida na cama quanto ela, isso era bem excitante, para falar a verdade. Fiquei de pau duro quase que instantaneamente, mas continuava a chupa-la até o meu maxilar começar a doer.

Sara pegou na bolsa dela uma camisinha e colocou no meu pau com a sua boca. Em seguida, eu já comecei a esfrega-lo em sua buceta, com a cabeça do meu pau passando bem em cima do seu clitóris, sentindo aquela buceta lambuzada pedindo pela minha pika.

– Mete com tudo vai! Pode meter com força na minha bucetinha! – Suspirava Sara.

Eu enfiei a minha rola em sua buceta e comecei a foder, bem forte como ela havia pedido. Ela continuava a gemer. Seus seios balançavam na minha frente, que os beijava entre uma pausa para recuperar as forças e outra.

– Ai que gostoso! Você transa muito bem, hein? Agora me come de quatro, vai.

Ela se virou na cama, ajoelhada e com os cotovelos e eu comecei a comê-la por trás. O som da minha virilha batendo naquela bunda enorme só não era mais alto que os gemidos de prazer que Sara gritava e os relâmpagos da chuva que caíam do lado de fora.

Depois, me deitei na cama, e ela veio por cima de mim. Ela começou a rebolar, e depois a quicar em cima daimha rola. Que sensação maravilhosa era aquela. Eu segurei com força a sua bunda enquanto ela quicava, dei uns belos tapas naquela raba até ficar vermelha e ela adorou.

Quando eu disse que já não aguentava mais, ela saiu de cima de mim. Tirou a camisinha do meu pau e começou a chupar. Não demorou muito até eu gozar novamente naquela boca maravilhosa dela. Ela me mostrou a sua boca cheia da minha porraz brincando com ela com a sua língua, até que ela engoliu tudo dessa vez.

Nos deitamos na cama e ficamos abraçados. Até que perguntei a Sara:

– Posso te perguntar uma coisa? Por que você decidiu transar comigo e não com o Cadu?

– Ué, por que você me respeitou. Ou pelo menos não me ajudou só pra fazer sexo comigo.

Eu dei uma leve risada. Parecia ironia do destino, mas foi como aconteceu. Depois daquilo, transamos mais um vez, até cairmos exaustos na cama e apagarmos.

Quando eu acordei, Sara já não estava mais na minha cama. Na verdade, ela já não não estava mais em casa. O céu abria um dia lindo depois da chuva que fizera. A rua já havia esvaziado e o carro dela já não estava mais estacionado. Ela havia deixado um bilhete na porta da geladeira, escrito “Obrigado pela excelente noite. Beijos :)” e embaixo a sua assinatura, como Bruna Rios.

Cadu ainda dormia no sofá, apagado. Dei dois tapas na cara dele pra ele acordar.

– Oh, maluco, acorda aí, preciso que tu pegue a brenfa e vaze. Meus pais já vão chegar.

– Aãhn? Que horas são? Cadê a Bruna?

– Ela já foi, doido.

– Porra, sério? Então não vou ter a minha noite com aquela deusa.

– Pois é, acho que as coisas não estavam tão no seu controle assim, rei da sedução.

– Ata, e você hein, conseguiu aproveitar alguma coisa?

– É, sabe como é né, cara? É o que eu te disse, não é só porque ela é uma atriz pornô que ela vai transar contigo de graça.

– Avá, até parece que naquela hora que você foi entregar a toalha pra ela tu não ficou um tempinho lá com ela?

– Até fiquei, mas tava só ajudando ela a passar sabonete nas costas. Ela tem braços curtos.

– Léo, na moral, nunca vi alguém tão cabaço quanto você.

– É, tanto faz. Agora pega o verde e vaza, preciso arrumar a casa.

Contrariado, Cadu arrumou as suas coisas e foi embora. Quando ele saiu, peguei o bilhete que Sara havia deixado na geladeira, quase joguei fora, mas então olhei atrás, e para mimha surpresa, ela havia deixado o seu telefone. O final de semana pode ter terminado, mas as minhas aventuras com ela estavam apenas começando.

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1 - Comentário(s)

  • Rogério Moreira 27/11/2021 00:17

    Delicia de conto fiquei com o pau duro o tempo todo que estava lendo , agora vou ter que bater uma belíssima punheta imaginando vcs dois metendo , me chamo Rogério hotmail sou de Belo Horizonte MG.

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