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Abrindo a caixa de Pandora – capítulo 4

Publicado em maio 22, 2023 por Julia

Se quiser saber em detalhes como o casal Gabê e Hê conheceram Samuel, um ex-jogador de basquete que se mudou para casa ao lado e como aos poucos uma amizade foi evoluindo para flertes cada vez mais explícitos, leias as  partes 1 e 2 .

Agora se quiser saber como Samuel viu Helena praticamente nua e como isso mexeu com a cabeça de Gabriel, leia a part 3.

parte 1: Abrindo a caixa de pandora – Capitulo 1

parte 2: Abrindo a caixa de pandora – Capitulo 2

parte 3: Abrindo a caixa de pandora – Capitulo 3

———————————————————————————————

[Capítulo 4 – O dia seguinte]

 

Acordei na manhã seguinte ainda com as lembranças da noite passada vivas em meus olhos, o gozo seco na cueca era prova de que tudo não fora só um sonho. Desci para tomar café e Helena já estava na cozinha, ela ainda vestia a mesma roupa, blusinha de alça e calcinha de renda. É verdade que agora a calcinha já estava comportadamente ajeitada, cobrindo seu sexo sem a vulgaridade sensual da madrugada passada. Era sexy de mais essa minha mulher, como eu gostava de admira-la.

— “Bom dia linda, dormiu bem?”

— “Oii dorminhoco, ai até que dormi sim, mas nossa que horas eram quando vocês buscaram a Sarah, parece que dormi tanto… nem lembro direito como fui parar no nosso quarto”

— “Pois é, o Samuel chegou super tarde eu também tomei um susto a hora que ele bateu na porta”

Seguimos conversando e tomando café mas as memórias sórdidas não deixavam minha mente em paz, minha esposa semi nua, os olhares lascivos de Samuel, sentia um misto de ciúmes com tesão e meu pau endurecia dentro da cueca.

“No fundo, eu sempre soube que se o nosso casamento foi pelo caminho que foi, muito disso foi minha responsabilidade, em vários momentos tive a oportunidade de tomar um caminho diferente, de acabar com o jogo, mas alguma coisa, um desejo não sei, sempre me forçava na direção mais perigosa. Essa manhã tomando café foi um destes momentos.”

— “Ontem você deu um belo show hein?”. —“Será que ela lembrava de algo”, pensei comigo.

— “Oi? Como assim?”. —“Não lembra ou só está se fazendo de desentendida”, pensei novamente

— “Você não se lembra da hora que fomos buscar a Sarah no quarto ontem?”. Helena continuava a fazer cara de quem não estava entendendo nada. Eu podia ter deixado quieto, mas continuei.

— “Quando entramos ontem no quarto, a sua coberta estava toda embolada, acho que você estava com calor …”. O rosto de Helena começou a corar, a ficha estava caindo.

— “Pois é, então, a sua calcinha tava, hmm toda se sabe … engolida…”

— “CARALHO GABRIEL! EU FALEI PRA VOCÊ SUBIR BUSCAR A SARAH SOZINHO! E agora gente, com que cara vou olhar pro Samuel, ele deve achar que sua esposa é uma PUTA!”

— “Calma linda, calma. Você tava com sono, acho que o Samuel levou numa boa”. Eu tentava amenizar a situação.

— “Poxa, mas foi só isso ou teve algo mais? Se sabe que eu tenho a pepeca gordinha, as vezes acontece da calcinha entrar mesmo”. Helena se justificava, vermelha igual um pimentão.

— “Bom ainda teve o lance com seus peitos…”

— “PUTA QUE PARIU GABRIEL!”

Passei o resto da manhã tentando a convencer que tudo não passara de um mal entendido e como ela sempre era muito bem humorada até demos algumas risadas. Claro, no fundo eu ainda sentia que ela estava um pouco preocupada.

— “E você não está com ciúmes lindo? Desculpa tá, não queria ter feito isso na frente dele, você também deve ter morrido de vergonha”.

— “Não bebê, tá tudo bem… sim na hora eu fiquei com um pouco de medo e vergonha, mas tava claro que tudo aconteceu por puro azar, não tem por que eu ficar bravo com você”

— “Aiii e ele heim? Certeza que ele levou na boa?”

— “Sim linda tranquilo, eu até acho que ele gostou, você estava bem sexy para falar a verdade”. E dizendo isso me aproximei e a beijei com gosto, com uma vontade que a tempos não tinha. Helena retribuiu e começamos uma pegação ali mesmo na cozinha, sentei ela de frente no balcão e puxei sua calcinha por suas coxas, um fio melado se formou entre o forro e a frente de sua bucetinha, a danada queria pau.

Foi um sexo rápido, mas muito gostoso, Helena com os braços por cima de meu pescoço gemia baixinho a cada estocada, minhas mãos cravadas em sua cintura, estava prestes a gozar quando tive uma idéia.

— “Gostou né? No fundo você gostou que ele te viu”. Sussurrei baixinho em seu ouvido.

—“Ain ain ain, me fode gostoso, aia aiiin”. Ela ainda não ia admitir, mas os gemidos doces e as pernas tremendo eram respostas mais que suficientes.

**********

Enquanto aguardava Helena se arrumar para irmos ao shopping, eu assistia na sala o Corinthians perder mais um jogo quando escutei algo que chamou minha atenção, rapidamente abaixei o volume, me poupando do vexame que rolava em campo, e disfarçadamente virei a cabeça para ouvir melhor.

— “Oi Samuel, aqui é a Helena, tudo bem? Viu obrigada por ter deixado a Sarah conosco a noite passada, foi muito bom cuidar dela… e olha me desculpa qualquer coisa tá? Em casa eu sou meio relaxada e também tinha o sono né, espero não ter passado muita vergonha na sua frente”. Era ela gravando um audio de WhatsApp para nosso amigo. Não demorou muito e escuto a voz grossa de Samuel.

— “Olá Helena, que isso, eu é que tenho que agradecer vocês por terem cuidado tão bem dela. Ela não fala de outra coisa, acho que vamos ter que marcar outras vezes para vocês ficarem de babá. E fique tranquila, você não tem nada do que se envergonhar, beijos!”

Aumentei novamente o volume do jogo e disse alto para disfarçar. — “Mor, me trás uma cerveja? E vamos logo, que esse shopping fica muito lotado de noite”.

Normalmente ela não costuma me agradar assim, mas dessa vez ela veio com a cerveja e um saco de salgadinhos na mão. Mas não foi só isso que me surpreendeu, Helena estava com o cabelo molhado preso em um coque e trajava apenas uma toalha branca enrolada em seu corpo, uma toalha que mal chegava na metade de sua bunda. Era uma visão do paraíso e se alguém me perguntasse, eu diria que lembrava muito uma mulher que acabara de tomar uma ducha depois de uma boa foda em um quarto de motel. —“Então eram nesses trajes, assim com esse jeito de recém fodida que minha mulher mandava áudios para outros homens?”. Fiquei um pouco bravo, mas por alguma razão meu pinto se animava em minhas calças.

O passeio no shopping me lembrou de porque ser ciumento estando casado com Helena era sinônimo de gostar de passar raiva. Vestindo um shortinho jeans, que quase mostrava a popa de seu bumbum, uma regata preta e um belo rabo de cavalo, ela estava um verdadeiro cosplay de Lara Croft. Os olhares de seguranças, atendentes de loja e até mesmo de outras mulheres eram constantes, o jeito era relaxar e ser feliz, afinal era comigo que ela estava de mãos dadas. Sim, era verdade que com tudo que tinha acontecido recentemente eu estava um pouco menos relaxado que o normal, mas ao mesmo tempo cada vez mais eu percebia que o ciúmes eram como um combustível para o meu tesão e assim que voltamos para o carro eu logo enfiei a mão direita naquela coxa grossa dela.

— “Gostou do passeio?”

— “Uhum, mas tá melhor agora”. Ela já mordia os lábios e fazia cara de safada. Deslizei os dedos um pouco mais para dentro e provoquei.

— “Você conversou com o Samuel?”

— “Por que você quer saber? Tá preocupado com oque ele pode estar pensando de mim?”

— “Falou ou não falou?”. O calor em meus dedos já era perceptível mesmo através dos shorts.

— “Falei sim, ele disse que está tudo bem, que nada do que ele viu era motivo para eu me envergonhar”. Ela estava gostando do joguinho e abriu um pouco mais as pernas.

— “Agora ele sabe que eu te contei tudo, agora ele sabe que você sabe, que ele te viu quase pelada”. Meus dedos cada vez mais pressionados em seus shorts.

— “Sim, agora nós três sabemos que ele me viu quase peladinha … hmmm que gostoso…”. Enquanto ela falava eu abri o zíper de seu shortinho e já sentia a umidade em sua calcinha.

— “Ele disse que vai precisar de nossos serviços de babá outras vezes…”. Meu indicador já tateava por entre a calcinha e sua pele, a umidade só ia aumentando.

— “Tudo bem…. aii aii … ele pode vir quantas ….ainn aiinn… quantas vezes quiser…”. As pontas de meus dedos já dedilhavam sua xotinha e ela arqueava no banco.

O caminho para casa não era tão longo, mas nosso carro não tinha vidros escuros, de toda forma nem eu nem ela tínhamos cabeça para nos preocupar. Mal consegui parar o carro na garagem, Helena a essa altura já tinha arrastado o shorts junto da calcinha para seus tornozelos e encharcava o nosso banco de couro.

— “Caralho me dá esse pau gostoso, vem fode essa vagabunda da sua esposa”

Abri a porta do passageiro e apoiei Helena no encosto do banco, sua bunda empinada para o lado de fora do carro, as pernas levemente abertas com o shorts e a calcinha ainda prendendo seus pés, quem passasse em frente de casa poderia achar que eu tinha ficado maluco e pego uma puta barata de esquina. Sua buceta escorria e meu pau deslizava a cada metida, era até difícil de manter o ritmo, era quase como se a buceta dela precisasse de algo ainda maior do que eu podia oferecer.

— “Vai sua safada, rebola essa bucetinha, arrebita bem ela pra cima igual você fez ontem a noite”. Até seu cuzinho piscava e soube na hora que ela estava pensando no mesmo que eu.

— “Você é uma safada gostosa, uma exibida e agora o Samuel também viu essa sua bucetinha melada que era pra ser só minha”. — “Aii caralho! Aii caralho!”. Helena gemia alto sem se importar em ser vista por alguém.

— “Ai que gostoso, ai que gostoso, come essa bucetinha exibida, come seu puto”. As pernas dela tremiam e saber que ela estava gozando pensando em Samuel foi de mais pra mim. Gozei com tudo, soltando jatos de porra que logo começaram a escorrer por entre suas pernas, ali mesmo lhe dei um beijo na boca e entramos ainda ofegantes para dentro de casa.

Durante o banho eu percebi que tinha perdido as contas de quantas vezes pensei que tivesse tido o melhor sexo da minha vida, mas era verdade, desde que conhecemos Samuel, desde que começaram os olhares, dele primeiro e depois os dela, desde que deixamos esse joguinho ir crescendo, parecia que o nosso tesão só aumentava, era como se nós dois soubéssemos onde estávamos indo, mas ninguém queria falar nada, admitir nada, só curtir o momento. Repassar tudo isso fez meu pinto acordar, fechei os olhos e bati uma punheta imaginando aquilo que nós três queríamos mas não conseguíamos confessar.

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O dia eu que perdoei a traição da minha mulher.

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1 - Comentário(s)

  • DELCIDES RIBEIRO DO NASCIMENTO 24/06/2023 04:49

    Parabéns pelos 4 capítulos, muito excelente e aguardando o 5 capítulo!

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