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DE QUATRO PRO CAUBÓI

Publicado em outubro 23, 2022 por Jesús Blasco

Nós já trabalhávamos juntos há dois anos e eu nunca tinha percebido o quão ele mexia comigo. O bumbum desenhado no jeans, os lábios meio rosados, o rostinho imberbe… Eu me considero muito macho e não deixo de rasgar uma boa xota quando me dá vontade, mas aquele garoto me deixou de um jeito estranho. Muito estranho mesmo…

Meu patrão era um cara muito bom, mas eu sabia que não duraria muito com aqueles acessos de asma. Decerto, atento para isso, ele decidiu treinar John para substituí-lo na gerência daquele pequeno império de pastagens, cavalos e vacas que conseguiu erguer.

Há exatos dois anos nós fomos apresentados e ainda me lembro do aperto de mão fraco e tímido que ele tinha. John vinha da capital, não era um cara muito esperto acerca de questões rurais. Mal sabia o que era um haras, mas eu lhe ensinei tudo o que devia saber. Ensinei sobre os cavalos, ensinei sobre o tempo reprodutivo do gado, ensinei até sobre a folha de pagamento. Com o tempo, ficamos próximos, camaradas mesmo! Havia coisas que John falava para mim e não para o seu pai ou outro familiar, como por exemplo, na época de sua chegada ele se engraçou com uma moça e veio me perguntar o que não fazer com ela entre quatro paredes.

Nunca me importei de falar dessas coisas com ele. Eu até gostava da sua ingenuidade inicial, me sentia um adulto aconselhando um adolescente na puberdade. Claro, hoje ele está esperto, já pode tranquilamente dar sequência ao haras do pai enquanto que eu me sentirei muito bem em estar ao seu lado como capataz, sobretudo depois do que aconteceu conosco.

Meu nome? Não interessa. Vou lhes contar o caso.

Eu nunca tive o hábito de usar camisas quando ia trabalhar na fazenda e a rara vez que eu cobria o tronco, era só com algum colete. O calor era sempre dos infernos e com o tempo, John herdou esse mesmo hábito meu. Quando não estava descamisado, estava só de regata, de colete jeans.

Naquele dia eu ia lhe mostrar um celeiro perdido no meio da pastagem e lhe propor que de alguma forma o reutilizássemos. Era um lugar amplo e eu discordava que ficasse abandonado só porque estava longe demais da sede. Fomos prontos para limpar o lugar, eu no volante e ele ao meu lado. Foi nesse dia que eu percebi que ele me olhava de modo estranhamente curioso.

Eu estava sem camisa, como de costume. Só de chapéu, jeans e botas. Me senti confuso na hora, mas eu ignorava. Ele tinha pouco mais de 20 anos e decerto devia admirar o corpo que eu mantinha.

 

Fomos conversando e rindo até pararmos sob as árvores próximas do tal celeiro. Ele se desculpou e deu uma fugida rápida para se aliviar. Eu me recostei na carroceria e de longe o vi de costas pra mim a segurar seu pau, mijando. Ele virou o rosto e ao ver que eu o olhava, abriu para mim um sorriso. Estranhei aquilo e logo fui tratar de retirar as pás da carroceria. Havia muito para ser feito ali.

Ele voltou olhando na direção do celeiro abandonado, consertando o chapéu de vaqueiro na cabeça. Conversamos:

― Como vamos fazer isso? ― ele me perguntou.

― Aquela porta ― eu apontei a porta ―, nós vamos derrubar. Já está muito velha. Acho que devemos fazer outra e retirar aquele entulho todo de lá de dentro.

Enquanto eu falava, notei que ele novamente me olhava todo, me esgueirava sem vergonha. Eu tornei a me encostar na lataria do carro e engoli em seco enquanto um misterioso silêncio pairava sobre nós.

Eu nunca tinha me sentido daquele jeito. Pela primeira vez eu vi minha virilidade entrar em colapso, mas eu era recatado demais para avançar qualquer sinal com aquele rapaz.

― Quando é que eu vou ter esse seu corpão, hem? ― ele me perguntou me dando um soco de leve no peito.

Eu ri.

Só então percebi o quão os olhos dele brilhavam e quando olhei para baixo, meu pau já queria opinar sob o jeans. John também notou o volume e ficou a olhar para a minha braguilha cinicamente. Confesso que naquela hora deixei o pudor de lado e alguns pensamentos sacanas infestaram minha mente.

Não é que o safado caiu de boca no meu mamilo quando me viu de pau duro?

Aquilo me subiu à cabeça, aqueles olhinhos e aquela boca no meu corpo me enlouqueceram. Quando menos percebi, eu já estava de pau fora da braguilha pedindo pra que John o chupasse. Não entendi como toda aquela testosterona surgiu, só sei que os lábios dele me sugavam como nenhum outro havia feito ainda.

Eu, impulsionado pelo tesão e curiosidade, ergui John de uma vez e o pus de costas para mim. Minhas mãos deslizaram pelo traseiro arrebitado dele e eu ainda não cria que aquilo acontecia.

Nem lembro como tirei a sua roupa, só sei que ali mesmo, na carroceria do carro, eu o deitei e lhe perguntei:

― Você já fez isso, John?

― Não ― ele disse ―, mas tô doido de curiosidade!

Só então meus dedos deslizaram para o reto dele, massageando-o, enquanto eu ouvia John arfar virado de costas para mim. Depois, sem muita experiência com cus, eu tentei penetrá-lo, em vão. Com a ajuda dele que guiou meu pau à sua rodinha anal, em fim deslizei pelo seu reto.

– Ahh… ― ouvi ele choramingar. ― Isso, ahh.

Quanto mais eu bombava, mais John arfava. Ali ele pôde gemer à vontade, ninguém poderia ouvir. Só as vacas ao longe! Segurei John pelos cabelos e usei de força e brutalidade de peão enquanto ele grunhia pedindo mais. Depois daquilo, ele baixou nos meus joelhos e tornou a engolir meu pau latejando. Não custou muito para eu encher aqueles lábios róseos da minha porra viscosa.

Para uma primeira vez com homem, eu até não me achava mau.

Ali mesmo, na carroceria, nos deitamos e nos abraçamos por aquele entardecer. Ele se declarou de uma forma que nunca imaginei. Disse-me que desde que pusera os pés no haras, me tinha com outros olhos, que maquinava no subconsciente inumeráveis formas de dizer isso para mim, que passou a confiar em mim. Sabe, nunca me gabei por tamanho de rola e foi a primeira vez que ouvi alguém dizer que meu pau era grande.

Novamente, eu ri.

No fim, acabamos por adiar a limpeza do celeiro abandonado. Depois dessa vez, nós constantemente trocávamos carícias reclusas, longe das vistas alheias, mas só transamos de novo bem depois. John já era casado, tinha uma linda mocinha, e liberou a rodinha para mim e para o meu irmão que veio trabalhar conosco no haras. Mas claro, isso eu conto noutra história.

FIM
[Escrito por Jesús Blasco, outubro de 2016]

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