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O onibus

Publicado em julho 17, 2022 por King Jhon

O ônibus

Certa feita meu carro deu um problema e não ligava de forma alguma, já estava na hora de ir trabalhar e não poderia me atrasar, então a única forma foi pega o transporte coletivo, era de manhã bem cedo e eu saí de casa, e fui para a parada de ônibus coletivo, na parada algumas pessoas, de diversas formas, porém uma chamou muito a minha atenção, uma negra, de 1,60, típica brasileira, cabelos longos, e lisos, pretos como a noite,  seios fartos e firmes, cintura bem fina, uma bunda grande, bem redonda, carnuda, aquelas que chama atenção a todos na rua, estava com um vestido até os joelhos, solto, verde escuro, bem bonito, e um blazer creme por cima.

Logo que cheguei fiquei impressionado com a negra, uma pele escura, nariz afilado, boca carnuda, e olhos bem escuros da cor dos cabelos, que ressaltavam todo o conjunto e deixavam o rosto ainda mais belo, estava atônito com a beleza, e pensei, ” ela deve fuder feito uma égua no cio”, e após esse pensamento não conseguia parar de olhar para aquelas bunda maravilhosa,  e notei que sempre que olhava, ela estava notando meus olhares, então pensei, ” vou disfarçar pois não quero me tornar um incomodo”, o problema é que não conseguia, aí pensei ” há foda-se, vou ficar olhando e ver a intenção dela”.

E sempre que olhava pra ela, ficava passando a mão no cacete pra ele ficar duro e ver a reação da negra, eis que chegou o ônibus, lotado, ela subiu e eu fui atrás dela logo em seguida nem vi se a condução iria para meu trabalho, estava muito lotado, então eu fiquei em um cantinho afastado, na minha tentando não incomodar, o surpreendente foi que notei ela se aproximando, e ficou na minha frente, aquela bunda enorme estava justamente na altura do meu pau, não forcei a barra, mais também não saí dali, sonhando que ela viesse um pouco mais para trás, e foi ai que notei meu sonho se realizar, senti ela forçar o corpo pra trás, pressionando a bunda no meu pau, que logo foi ficando cada vez  mais duro, e eu indo ao delírio, sentindo aquela bunda passar para lá e para cá,  comecei a pinar na bunda dela, primeiro devagar, e com alguns minutos com um pouco mais de força, dava pra ver que ela estava curtindo a brincadeira, pois continuava empurrando a bunda cada vez mais de encontro ao meu pau duro.

O ônibus estava lotado demais e não tinha como notar o que nós estávamos fazendo, e a cada momento ficando melhor, para minha alegria entramos em um túnel, e assim que entramos pegamos engarrafamento gigantesco, ficamos parado no escuro, e todos os outros passageiros estavam olhando seus celulares, e ninguém percebeu o que estava acontecendo ali naquele ônibus.

Eu já estava bem animado, e fiquei ainda mais quando notei que a mão dela veio até minha virilha, e ficou massageando meu pau, bem devagar, aí me inclinei para frente e fiz uma posição que deu para encher a mão e não resisti, me aproximei do ouvido dela e falei bem baixinho para mais ninguém ouvir ” devo pôr para fora?” e recebi um aceno de sim como resposta, meu pau quase explodiu de tesão, rapidamente abri o zíper da calça e baixei a cueca para ficar numa posição bem agradável, e tão logo meu pau saiu da calça ela agarrou, e começou a bater uma punheta ali na hora, eu me abracei e fiquei como se fosse um namorado, embora nunca tivesse visto ela na vida, com a mão direita já comecei a beijar o pescoço e ai pude notar o cheiro maravilhoso dela.

Um cheiro delicado, dava para sentir o aroma do sabonete que ela usa por baixo daquele perfume, fiquei mordendo ela enquanto a mão descia por baixo do vestido, quando alcancei a virilha eu comecei acariciando sobre a calcinha, mais já dava pra notar que o grelo dela estava bem volumoso, a buceta estava inchada e úmida, fiquei alisando com movimentos giratórios suaves mais firmes, o que fez ela soltar um gemido abafado, mais que saiu sem querer, e ela cada vez mais rápido na punheta no meu pau, nesse ponto não resisti, puxei a calcinha de lado com a outra mão e para ela não resisti mordi o pescoço, que fez ela tremer, o dedo entrou macio numa xana inchada, dava para notar que era grande bem depilada, a negra tinha as coxas bem grossas e firmes, típico de mulher que gosta de malhar, e desta forma apertavam um pouco minha mão, ai eu sussurrei, “ abre as pernas coração”, e ela sem demora, abriu demonstrando que não iria se opor e que estava gostando da nossa brincadeira safada, meu pau estava duro como nunca, então ela tomou a inciativa de baixar a calcinha, ao bem da verdade ela acabou por rasgando e pegou minha mão e fez questão de mostrar que não mais nada separando minha rola da xota dela.

A buceta estava pingando de tão melada, ai subi um pouco o vestido, e fui devagarinho enfiando, primeiro a cabeça, fui colocando devagar para não machucar e não chamar atenção, mais aquela xana grande engoliu meu pau até o meio, e senti ela empurrando a bunda mais para trás o que fez a rola entrar até o tronco, e começamos ali o mete-mete, com alguns minutos depois que estava metendo nela o ônibus saiu do túnel e nós fomos pegos de surpresa com a volta da luz do dia, ficamos parados ai, eu encostado na porta, na parte do meio do ônibus, e ela encostada em mim com meu pau até o talo, embora estivesse apreensivo, não consegui me conter, e continuei, cada vez mais e mais, notei que a respiração dela estava ficando mais agitada, e ela pegou na minha mão e começou a apertar. “vai gozar putinha? Quer gozar no meu pau?”, eu falei quase dentro do ouvido dela, e no momento que estava proferindo essa frase ela soltou um gemido, que eu consegui abafar colocando a mão em sua boca.

 

Deu para notar o gozo escorrendo, e a buceta dela apertando minha vara como se tivesse vida própria, o famoso cabrito, ai não deu para aguentar muito, senti uma sensação chegando que sobe pelo saco, e passa do tronco do pau para a cabeça, era gala quente vindo, vindo e veio, segurei ela pela cintura e enchi a buceta de porra quente, ela se tremeu toda e gozou novamente, na hora não deu para cobrir sua boca, mais ninguém notou, pelo menos eu acho, gozei tanto que deu para sentir a porra escorrendo nas coxas dela, o coração dela estava a mil, tirei o pau devagar sem ninguém notar ainda estava duro, melou um pouco o vestido eu acho, e coloquei pra dentro da calça, dei mais um beijo no pescoço e agradeci.

Olhei para os lados e não sabia onde estava, então desci do ônibus segurando a mão dela, e antes de me afastar de vez falei “tchau amor, chegou minha parada”, e puxei ela pela mão e beijei sua boca, quando desci do ônibus, peguei o celular e fui de uber para o trabalho, as vezes até hoje vou na parada no mesmo horário, e um dia acabei vendo-a novamente, e essa história fica para próxima.

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