Uma Advogada Tesuda e Gostosa

Tema – Um Advogada tesuda e muito gostosa. – – –
Advogado famoso e a cliente divorciada
Olá, desta vez vou contar um conto recente que aconteceu comigo.
Meu nome é Leo, sou advogado, sou claro, 1,81m, 33 anos, cabelos lisos e olhos escuros.

Trabalho em um escritório (sócio) e tenho uma secretaria casada, com 25 aninhos, uma delícia de menina, em todos os sentidos. …. Profissional, pessoal, de atração, de atenção e de cama, mas eu nunca havia me atraído por ela.
– . . . . – Tenho algumas clientes que já fiquei, sou de Belo horizonte, e aqui quase todo mundo se conhece rs.
Por coincidência eu já tinha pegado a tia dela e nem sabia. A tia foi minha cliente no divórcio dela.

– . . . . – E belo dia a tia vai lá e se depara com ela.
– . . . . – Aí levei a tia para minha sala depois de conversarmos um pouco na recepção, ela tia tem uns 38 anos.
– . . . . – Mas é uma mulher deliciosa, peituda, bunduda, e com tudo durinho.
– . . . . – Ela é atraente, muito simpática e atenciosa. … Não é linda de rosto, mas passa no teste tranquilo.
– . . . . – Ela adora sexo. E sempre vinha no fim da tarde no escritório para já sair com ela direto para o motel.

– . . . . – Só que naquele dia, como a tia encontrou a sobrinha (recém-contratada). Ela disse que não podia sair comigo que pegava mal.
– . . . . – Ela queria ficar comigo na minha sala, trancou a porta e partiu para cima de mim. Como não sei dizer não, já fui agarrando aquela gostosa. Sentei-me à mesa e nos beijamos muito.
Ela estava de blusa e saia. Abri a blusa e comecei nos peitos. Uma delícia.
E a deitei na mesa, levantei a saia e tirei a calcinha e comecei beijando lá do tornozelo até na bucetinha depilada, chupava e metia os dedos.
– . . . . – Ela se contorcia e eu tampava sua boca para não gritar alto. Aumentei o ritmo e as estocadas é ela gozou na minha boca.

– . . . . – Em seguida me levantei e comecei a pincelar a cabeça do pau na buceta dela. Ela começou rebolar pedindo para meter logo, fui deixando-a com tesão até que ela não aguentou mais e me puxou para cima dela.
– . . . . – Meu pau entrou todo, lá no fundo, ela rebolava deliciosamente bem. Gemendo baixinho, hum que delícia.
– . . . . – Quando percebi que estava quase gozando, parei, tirei ela de cima da mesa e deixei ela toda peladinha de salto alto. Abri a cortina do vigésimo andar e a janela e a coloquei na janela pelada em pé de costas para mim, como se todo mundo estivesse vendo. E acho que alguém deve ter visto, porque tem muitos prédios ao lado.

Coloquei o pau na portinha da buceta e soquei tudo de uma vez só, ela deu aquele gemido e começou rebolar bem safada. Falava que eu era louco que tinha gente vendo aquilo. Mas ela estava adorando se exibir daquele jeito.
E quando mais falava mais ela rebolava… Eu parei e deixei-a rebolar sozinha. Fiquei só falando putarias com ela, porque percebi que ela ficava excitada demais com a situação.
– . . . . – Chamava-a de safada, putinha, dizia que tinha gente vendo-a fodendo comigo.
Ela pediu para eu bater na bunda e puxar os cabelos. No primeiro tapa, ela gozou de novo. Rebolando gostoso…

Aí ela pediu pra me chupar ali na janela… disse que queria todos vendo-a me chupando… encostei ela na janela e ela ajoelhou na minha frente e chupava tudo com gostoso.
– . . . . – Chupava e punhetava super bem, estava delicioso. Enquanto ela chupava também se acariciava passando a mão na bucetinha. Aquela cena estava me deixando doido de tensão.
– . . . . – Ela enfiava meu cacete todo na boca e tirava, mamava e mastigava deliciosamente com aquela cara de puta safada.
– . . . . – Não aguentei e gozei na boca dela. Gozei muito, não coube tudo na boca e escorreu nos cantos.
– . . . . – Ela limpou tudinho e não derramou nada.

Assim que gozei a sobrinha bateu na porta, estávamos pelados. Perguntei o que era e Camila disse que voltava depois.
– . . . . – Vestimo-nos rápido e abri a porta, fui à recepção e Camila disse que queria falar com tia.
– . . . . – Aí eu disse para ela ir à sala que eu iria ao banheiro.
Quando cheguei lá as duas estavam rindo uma da outra. Não falei nada.
– . . . . – Sentei-me na minha cadeira e Camila disse que não sabia que eu era o “famoso” advogado que tinha feito o divórcio dela.
– . . . . – Aí perguntei: “Por que famoso?”

E ela me disse que a tia já tinha contado umas histórias sobre “o advogado dela”, mas que ela nunca imaginava que fosse eu…
– . . . . – Eu fiquei um pouco constrangido, pois nunca fiquei ou dei motivo algum para colegas de trabalho.
– . . . . – Então Camila me disse que sabia umas coisas e que depois me contava e se era mesmo verdade.
As duas se despediram, faltavam 5 minutos para 18 horas… E Camila disse que ia de carona com a tia para saber mais histórias.
– . . . . – Saíram rindo e Camila dizendo que queria tirar a prova de tudo depois. Rs

– . . . . – Atualmente estou comendo as duas… às vezes juntas…
– . . . . – Mas isso já é outra história.
– . . . . – Pior que está ficando cada vez mais raro ver a tia, pois Erica tá namorando sério há uns meses e Camila é casada.
– . . . . – Mas são duas deliciosas.
C. Carlyle Lyra

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