Minha amiga do Grajaú e eu

O que vou relatar realmente aconteceu.

Estávamos no início dos anos 2000. Eu prestava serviço em uma operadora de telefonia bastante conhecida. O local era bem movimentado e dinâmico, principalmente porque eu sempre trocava de endereço para realizar minhas atividades, com isso conhecer muitas pessoas era normal. Num desses locais conheci uma garota nova à época. Era falsa magra, discreta, mas bem falante. Passamos a conversar bastante e um dia chamei-a para que fossemos numa lanchonete após o expediente para bater papo.

Conversa vai, conversa vêm, entre assuntos sérios e outros nem tanto, mais picantes, a cabeça começou a voar pensando em como seria em momentos de sexo com ela. Para minha surpresa a Mila, seu nome, também pensava a mesma coisa, depois me confessando. Estávamos na Tijuca era um final de tarde e acabamos entrando em um motel que fica ao lado da rua General Rocca. Foi uma delícia sob todos os aspectos.

Para minha surpresa novamente, quando ficamos totalmente nuas no banho, percebi aquele grelo bem saliente e bem avantajado saltar de dentro uma calcinha preta de renda, nem pequena. Ela dizia está com vergonha mas falou que no passado havia tido um tipo de experiência semelhante. Brincamos muito, namoramos, nos esfregamos, num roçadinho delicioso, nos chupamos muito.

Foram vários orgasmos, um atrás do outro e cada uma se empenhando mais e mais com a outra. Dessa vez passamos quase 3 horas no motel num sexo gostoso, intenso, bem molhado e com tantos orgasmos que eu fiquei cansada e sonolenta. Marcamos um outro dia e chegamos com lingeries mais insinuante e foi outra tarde maravilhosa. Ela gozava de perder o ar e aquele grelo crescia de uma tal forma que parecia um dedo polegar para frente para cima duro e latejante. Repetimos essa brincadeira por três ou quatro vezes mais, mas infelizmente acabamos nos distanciando e só ficou a saudade. Saudades da Mila.

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