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No cuzinho da minha amiga

Publicado em fevereiro 28, 2021 por Ricardo

Olá, sou Maurício (nome fictício) tenho 28 anos e sou de Juiz de Fora – MG. Tive muitas experiências sexuais na vida, até pq acho sexo muito importante, sempre li esses contos, ficava morrendo de tesão  e hoje decidi compartilhar todas as boas histórias pra matar vocês de tesão também rsrs.

Eu sempre lidei bem com mulheres, em termos de amizade mesmo, sabe? Então tinha várias amigas que, por serem bonitas, gostosas e até comprometidas, eu nunca sonhei em comer. Eu sempre ajudei elas nas questões de relacionamentos e tudo mais, então lá estava eu, conversando no Whatsapp com uma amiga minha que acabara de terminar o namoro, explicando e falando algumas coisas de como vai passar e ela ia encontrar outro.

Algum tempo depois de muita conversa (vou pular a parte chata rsrs) ela começou a falar sobre como era o sexo, o quanto sentia falta até disso, as coisas que ela gostava de fazer com ele e eu ia ficando cheio de tesão em ler aquelas mensagens picantes. Mas ainda nem sonhava no que ia acontecer, achava que ela só estava colocando algumas coisas pra fora. Ás vezes eu respondia com “eu gosto muto disso” ou “meu sonho fazer isso” e tal, mas nada propondo com ela nem coisa do gênero.

A coisa mudou de figura quando ela pediu pra trocar de roupa na minha casa. Ela malhava perto de lá e estava saindo da faculdade, disse que saiu correndo da faculdade por uma emergência que tinha acabado de atender e por isso não trocou lá. Deixei, não tinha motivo pra recusar e fazia tempo que eu não a via tbm.

Chegando lá ela deixou a bolsa na sala, pegou só as roupas e entrou no banheiro pra se trocar.

Ela é uma magrinha baixinha, com uma bunda bem volumosa e bem formada de academia, peitos pequenos, mas bonitos, durinhos e no lugar. Na época ela devia ter uns 23, perto da minha idade mesmo.

Fiquei na sala esperando ela (a quem vou chamar pelo nome fictício de Mariana) terminar de trocar de roupa. Ouvi a porta do banheiro abrindo e achei que ela sairia dali pronta, mas ela saiu vestida somente da cintura pra baixo, com os peitos a mostra. Eu fiquei surpreso, com tesão e confuso ao mesmo tempo e falei.

 

Eu: Que isso, Mari! pq vc tá com os peitos de fora?

Ela: Eu esqueci o top e a camisa na bolsa, da licença que eu vou pegar.

E passou por mim com os peitos de fora como se nada tivesse acontecido.

Eu: Mas vc não pode ficar me mostrando os peitos não ué!

Ela: Meus peitos nem são tão bonitos assim, vc aguenta se segurar (deu um sorrisinho malicioso). Minha bunda é que vc não pode ver, aí vc não consegue se conter.

Eu: Isso é um desafio? Eu consigo perfeitamente ver sua bunda e ainda me segurar.

Ela: Duvido muito.

De costas pra mim, como estava voltando pro banheiro, ela parou e abaixou a calça leg junto com a calcinha devagarzinho revelando aquele rabo bonito. De roupa eu já sabia que ela era bunduda, mas quando tirou a calça e eu vi aquela bunda e aquele cuzinho  fiquei até surpreso.

Ela com as mão no tornozelo segurando a calça, com a bunda empinadinha sem medo nenhum de me mostrar o cuzinho e a buceta, virou a cara pra mim e disse “ainda vai conseguir se segurar?”. Eu, já de pau duro, falei “claro que consigo, quantas vezes vc acha que eu vi mulher pelada? Se vc ficar de longe eu aguento!”.

Parece que era isso que ela queria ouvir, tirou o tênis (a cachorra nem os tinha amarrado pra tirar mais fácil), puxou a calça e a calcinha fora, veio andando de costas, segurou na minha cintura, colou aquele rabo em mim, ficou na ponta do pé (pq quase não dava altura) e rebolou no meu pau se esfregando bem gostoso.

Ela: vai conseguir se segurar ainda?

Eu que já estava com as mão nos peitos dela e acariciando falei “Agora eu não consigo mais”.

Ela, mais baixinha, só virou a cabeça pra trás e pra cima, começamos a nos beijar assim mesmo, naquela posição em pé nos esfregando gostoso e ela já gemendo baixinho com minha massagens nos peitos (ela já tinha me contado do que ela gostava, então eu já fui direto no ponto fraco dela).

Fui levando ela pro meu quarto enquanto ia largando minha roupa no caminho. A vontade nossa era tanta que nem rolou sexo oral dessa vez, virei ela de frente, joguei em cima da cama, vim por cima e coloquei na buceta. Tava tão molhada que nem precisei ir devagar de começo, já fui com força e mordendo e beijando o pescoço dela.

Fizemos assim, trocamos de posição algumas vezes até que paramos de bruços, metendo forte, sentindo aquele rabo encostado em mim, e segurei o cabelo dela e falei.

Eu: Eu sei que vc gosta nesse cuzinho e não tem condição de vc ter um rabo bonito e gostoso desse e achar que eu não vou comer!

Ela: vc só vai comeu meu cuzinho se for meter forte, não gosto de carinho, gosto que dói!

Eu: Então vc não vai reclamar não importa o quão forte e violento eu for?

Ela: Só me dá algo pra eu morder pra eu não gritar.

Com o pau todo melado da buceta dela, eu posicionei a cabecinha bem na entrada do cuzinho dela, na falta do que dar pra ela morder, dei meu braço (sempre gostei de umas mordidas fracas, deixei tbm).

Ela já com a boca beijando o meu braço, eu com o pau encostado no cuzinho dela perguntei se ela tava pronta e ela acenou que sim com a cabeça.

Eu não pensei duas vezes, forcei e coloquei tudo de uma vez, senti minhas bolas repousarem naquela bunda gostosa e parei. Quando fiz isso ela mordeu forte o meu braço e deu um grito que, mesmo abafado, saiu alto.

Olhei pra cara dela e falei: vc disse que não ia reclamar.

Ela respirando ofegante tirou os dentes do meu braço e falou com uma voz que quase não saiu “Eu não reclamei ainda, vou reclamar se vc ficar parado”.

Aí eu comecei a meter, já comecei com uma boa força, ela começou a apertar os dentes no meu braço, doía, mas o tesão tava demais. Quanto mais ela me mordia, mais forte eu metia no rabo dela, aí mais forte ela gritava e me mordia e eu metia mais forte ainda naquele cuzinho gostoso. Assim foram uns cinco minutos até que eu não aguentei mais e gozei muito dentro do rabo dela com ela se contorcendo de prazer.

Quase exausto e com muita dor no abdômen, eu levantei. Ela demorou mais um pouco, mas quando levantou eu vi a poça que ela deixou na minha cama de tanto que gozou. Levantou como quem estava meio tonta, foi no banheiro, pegou as roupas e foi vestindo as roupas comuns, não a de academia.

Eu: Ué, Mari, vc não vai mais pra academia?

Ela: Eu mal tenho força na perna pra andar, não vou ter força malhar e mesmo que tivesse, não ia conseguir ficar sentada pq vc acabou com o meu cuzinho!

Com os dois muito satisfeitos, ela foi pra casa e eu fiquei na minha.

Ela voltou mais vezes pra repetirmos a dose e eu, claro, aceitei sempre!

Olá, sou Maurício (nome fictício) tenho 28 anos e sou de Juiz de Fora – MG. Tive muitas experiências sexuais na vida, até pq acho sexo muito importante, sempre li esses contos, ficava morrendo de tesão  e hoje decidi compartilhar todas as boas histórias pra matar vocês de tesão também rsrs.

Eu sempre lidei bem com mulheres, em termos de amizade mesmo, sabe? Então tinha várias amigas que, por serem bonitas, gostosas e até comprometidas, eu nunca sonhei em comer. Eu sempre ajudei elas nas questões de relacionamentos e tudo mais, então lá estava eu, conversando no Whatsapp com uma amiga minha que acabara de terminar o namoro, explicando e falando algumas coisas de como vai passar e ela ia encontrar outro.

Algum tempo depois de muita conversa (vou pular a parte chata rsrs) ela começou a falar sobre como era o sexo, o quanto sentia falta até disso, as coisas que ela gostava de fazer com ele e eu ia ficando cheio de tesão em ler aquelas mensagens picantes. Mas ainda nem sonhava no que ia acontecer, achava que ela só estava colocando algumas coisas pra fora. Ás vezes eu respondia com “eu gosto muto disso” ou “meu sonho fazer isso” e tal, mas nada propondo com ela nem coisa do gênero.

A coisa mudou de figura quando ela pediu pra trocar de roupa na minha casa. Ela malhava perto de lá e estava saindo da faculdade, disse que saiu correndo da faculdade por uma emergência que tinha acabado de atender e por isso não trocou lá. Deixei, não tinha motivo pra recusar e fazia tempo que eu não a via tbm.

Chegando lá ela deixou a bolsa na sala, pegou só as roupas e entrou no banheiro pra se trocar.

Ela é uma magrinha baixinha, com uma bunda bem volumosa e bem formada de academia, peitos pequenos, mas bonitos, durinhos e no lugar. Na época ela devia ter uns 23, perto da minha idade mesmo.

Fiquei na sala esperando ela (a quem vou chamar pelo nome fictício de Mariana) terminar de trocar de roupa. Ouvi a porta do banheiro abrindo e achei que ela sairia dali pronta, mas ela saiu vestida somente da cintura pra baixo, com os peitos a mostra. Eu fiquei surpreso, com tesão e confuso ao mesmo tempo e falei.

Eu: Que isso, Mari! pq vc tá com os peitos de fora?

Ela: Eu esqueci o top e a camisa na bolsa, da licença que eu vou pegar.

E passou por mim com os peitos de fora como se nada tivesse acontecido.

Eu: Mas vc não pode ficar me mostrando os peitos não ué!

Ela: Meus peitos nem são tão bonitos assim, vc aguenta se segurar (deu um sorrisinho malicioso). Minha bunda é que vc não pode ver, aí vc não consegue se conter.

Eu: Isso é um desafio? Eu consigo perfeitamente ver sua bunda e ainda me segurar.

Ela: Duvido muito.

De costas pra mim, como estava voltando pro banheiro, ela parou e abaixou a calça leg junto com a calcinha devagarzinho revelando aquele rabo bonito. De roupa eu já sabia que ela era bunduda, mas quando tirou a calça e eu vi aquela bunda e aquele cuzinho  fiquei até surpreso.

Ela com as mão no tornozelo segurando a calça, com a bunda empinadinha sem medo nenhum de me mostrar o cuzinho e a buceta, virou a cara pra mim e disse “ainda vai conseguir se segurar?”. Eu, já de pau duro, falei “claro que consigo, quantas vezes vc acha que eu vi mulher pelada? Se vc ficar de longe eu aguento!”.

Parece que era isso que ela queria ouvir, tirou o tênis (a cachorra nem os tinha amarrado pra tirar mais fácil), puxou a calça e a calcinha fora, veio andando de costas, segurou na minha cintura, colou aquele rabo em mim, ficou na ponta do pé (pq quase não dava altura) e rebolou no meu pau se esfregando bem gostoso.

Ela: vai conseguir se segurar ainda?

Eu que já estava com as mão nos peitos dela e acariciando falei “Agora eu não consigo mais”.

Ela, mais baixinha, só virou a cabeça pra trás e pra cima, começamos a nos beijar assim mesmo, naquela posição em pé nos esfregando gostoso e ela já gemendo baixinho com minha massagens nos peitos (ela já tinha me contado do que ela gostava, então eu já fui direto no ponto fraco dela).

Fui levando ela pro meu quarto enquanto ia largando minha roupa no caminho. A vontade nossa era tanta que nem rolou sexo oral dessa vez, virei ela de frente, joguei em cima da cama, vim por cima e coloquei na buceta. Tava tão molhada que nem precisei ir devagar de começo, já fui com força e mordendo e beijando o pescoço dela.

Fizemos assim, trocamos de posição algumas vezes até que paramos de bruços, metendo forte, sentindo aquele rabo encostado em mim, e segurei o cabelo dela e falei.

Eu: Eu sei que vc gosta nesse cuzinho e não tem condição de vc ter um rabo bonito e gostoso desse e achar que eu não vou comer!

Ela: vc só vai comeu meu cuzinho se for meter forte, não gosto de carinho, gosto que dói!

Eu: Então vc não vai reclamar não importa o quão forte e violento eu for?

Ela: Só me dá algo pra eu morder pra eu não gritar.

Com o pau todo melado da buceta dela, eu posicionei a cabecinha bem na entrada do cuzinho dela, na falta do que dar pra ela morder, dei meu braço (sempre gostei de umas mordidas fracas, deixei tbm).

Ela já com a boca beijando o meu braço, eu com o pau encostado no cuzinho dela perguntei se ela tava pronta e ela acenou que sim com a cabeça.

Eu não pensei duas vezes, forcei e coloquei tudo de uma vez, senti minhas bolas repousarem naquela bunda gostosa e parei. Quando fiz isso ela mordeu forte o meu braço e deu um grito que, mesmo abafado, saiu alto.

Olhei pra cara dela e falei: vc disse que não ia reclamar.

Ela respirando ofegante tirou os dentes do meu braço e falou com uma voz que quase não saiu “Eu não reclamei ainda, vou reclamar se vc ficar parado”.

Aí eu comecei a meter, já comecei com uma boa força, ela começou a apertar os dentes no meu braço, doía, mas o tesão tava demais. Quanto mais ela me mordia, mais forte eu metia no rabo dela, aí mais forte ela gritava e me mordia e eu metia mais forte ainda naquele cuzinho gostoso. Assim foram uns cinco minutos até que eu não aguentei mais e gozei muito dentro do rabo dela com ela se contorcendo de prazer.

Quase exausto e com muita dor no abdômen, eu levantei. Ela demorou mais um pouco, mas quando levantou eu vi a poça que ela deixou na minha cama de tanto que gozou. Levantou como quem estava meio tonta, foi no banheiro, pegou as roupas e foi vestindo as roupas comuns, não a de academia.

Eu: Ué, Mari, vc não vai mais pra academia?

Ela: Eu mal tenho força na perna pra andar, não vou ter força malhar e mesmo que tivesse, não ia conseguir ficar sentada pq vc acabou com o meu cuzinho!

Com os dois muito satisfeitos, ela foi pra casa e eu fiquei na minha.

Ela voltou mais vezes pra repetirmos a dose e eu, claro, aceitei sempre!

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