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Madame X

Publicado em outubro 6, 2022 por sinistro

O estrupo é algo abominável, um crime hediondo vil covarde, pois sempre o algoz está em vantagem sobre sua  vitima,  tendo completo domínio sobre ela, mas o que é mais nocivo são as sequelas que ele deixa, algumas muito estranhas, creio que  são irreparáveis.

Acredito que deveria haver um estudo aprofundado  sobre os traumas de quem já passou por um estrupo, mas sabe-se   que muitas das vítimas  por vergonha não ajudam a esclarecer os fatos preferindo suportar as sequelas que ficam para sempre, mantendo silencio sobre o que ocorre dentro de suas mentes  para não se sentirem humilhadas, de terem que confessarem os fantasmas que ficam guardados dentro de si mesmas.

Falo por mim sou uma mulher com trinta e oito  anos, mãe de três filhos casada com o único homem que conheci, que foi o único em toda minha vida, até  o fatídico dia que fui violentada por dezesseis garotos , numa rebelião numa casa de recuperação de menores infratores, onde trabalhava como carcereira.

Lutei com todas as minhas forças para não permitir ,que se consumasse aquele  ato de violência sobre meu corpo ,porem    foi uma luta inglória, subjugada dominada, feita de refém  fui violentada de todas as formas dentro de uma cela sobre um catre de concreto, por cada um deles, que com requintes de crueldade violaram , usufruíram do meu corpo muitas vezes  em duplas, sarcásticos, detonaram minhas entranhas me deixando totalmente violada.

Quando tudo aquilo cessou meu estado era deplorável, vomitando esperma, com meus órgãos dilacerados,  fui socorrida e passei três meses num hospital, me recuperando das sevicias que sofri,  depois comecei a fazer analise, passando por psicólogos , para tratar da minha mente.

 

As vezes sinto que deveria me abrir  realmente sobre tudo  que senti nas mãos daqueles marginais, naquele dia, mas por vergonha eu omito, as estranhas  sensações que assolaram meu corpo, que após a quinta ou sesta penetração, minha mente estava horrorizada mas meu corpo deu mostras de súbita  aceitação e mesmo tentando disfarçar o que sentia, algo aconteceu dentro de mim, meus   os gozos vieram em profusão  no desenrolar daquela curra, após lutar contra todos os demônios que invadiram meu corpo, aquelas mordidas , os chupões , os tapas que deixavam minha pele ardida, eram estímulos que eu correspondia instintivamente.

Meu marido, após o ocorrido não permitiu que eu voltasse a trabalhar, na minha insanidade eu desejava voltar olhar nos olhos de todos eles, pois seus rostos ficaram gravados para sempre dentro da minha mente.

Minha psicóloga sempre diz que estou curada que não tenho sequelas nem traumas, que está tudo bem comigo, que estou totalmente refeita e normal mas sei que não e bem assim, algo aconteceu comigo, que nunca irei revelar, mas temo que um dia seja descoberto.

Pois sempre que posso, não consigo resistir percorro ruas e vielas da periferia em busca de novinhos, pelo menos duas vezes por semana, me realizo quando me pegarem em duplas.

Pois depois daquela curra, mesmo com todo tratamento que passei, com meu marido distante parecendo ter nojo de mim, me encontro somente fazendo sexo assim.

Preciso de ajuda, mas tenho vergonha de me expor, estou levando a vida assim.

O estrupo é algo abominável, um crime hediondo vil covarde, pois sempre o algoz está em vantagem sobre sua  vitima,  tendo completo domínio sobre ela, mas o que é mais nocivo são as sequelas que ele deixa, algumas muito estranhas, creio que  são irreparáveis.

Acredito que deveria haver um estudo aprofundado  sobre os traumas de quem já passou por um estrupo, mas sabe-se   que muitas das vítimas  por vergonha não ajudam a esclarecer os fatos preferindo suportar as sequelas que ficam para sempre, mantendo silencio sobre o que ocorre dentro de suas mentes  para não se sentirem humilhadas, de terem que confessarem os fantasmas que ficam guardados dentro de si mesmas.

Falo por mim sou uma mulher com trinta e oito  anos, mãe de três filhos casada com o único homem que conheci, que foi o único em toda minha vida, até  o fatídico dia que fui violentada por dezesseis garotos , numa rebelião numa casa de recuperação de menores infratores, onde trabalhava como carcereira.

Lutei com todas as minhas forças para não permitir ,que se consumasse aquele  ato de violência sobre meu corpo ,porem foi uma luta inglória, subjugada dominada, feita de refém  fui violentada de todas as formas dentro de uma cela sobre um catre de concreto, por cada um deles, que com requintes de crueldade violaram , usufruíram do meu corpo muitas vezes  em duplas, sarcásticos, detonaram minhas entranhas me deixando totalmente violada.

Quando tudo aquilo cessou meu estado era deplorável, vomitando esperma, com meus órgãos dilacerados,  fui socorrida e passei três meses num hospital, me recuperando das sevicias que sofri,  depois comecei a fazer analise, passando por psicólogos , para tratar da minha mente.

As vezes sinto que deveria me abrir  realmente sobre tudo  que senti nas mãos daqueles marginais, naquele dia, mas por vergonha eu omito, as estranhas  sensações que assolaram meu corpo, que após a quinta ou sesta penetração, minha mente estava horrorizada mas meu corpo deu mostras de súbita  aceitação e mesmo tentando disfarçar o que sentia, algo aconteceu dentro de mim, meus   os gozos vieram em profusão  no desenrolar daquela curra, após lutar contra todos os demônios que invadiram meu corpo, aquelas mordidas , os chupões , os tapas que deixavam minha pele ardida, eram estímulos que eu correspondia instintivamente.

Meu marido, após o ocorrido não permitiu que eu voltasse a trabalhar, na minha insanidade eu desejava voltar olhar nos olhos de todos eles, pois seus rostos ficaram gravados para sempre dentro da minha mente.

Minha psicóloga sempre diz que estou curada que não tenho sequelas nem traumas, que está tudo bem comigo, que estou totalmente refeita e normal mas sei que não e bem assim, algo aconteceu comigo, que nunca irei revelar, mas temo que um dia seja descoberto.

Pois sempre que posso, não consigo resistir percorro ruas e vielas da periferia em busca de novinhos, pelo menos duas vezes por semana, me realizo quando me pegarem em duplas.

Pois depois daquela curra, mesmo com todo tratamento que passei, com meu marido distante parecendo ter nojo de mim, me encontro somente fazendo sexo assim.

Preciso de ajuda, mas tenho vergonha de me expor, estou levando a vida assim.

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