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Cinema com a Irmã Adotiva

Publicado em fevereiro 22, 2022 por João

Vou contar aqui como fiquei com minha irmã adotiva.

Apenas pra ajudar vocês, eu sou um cara alto, magro, mas tenho os músculos bem definidos e dependendo da luz, até da pra ver o abdômen trincado. Ela é loira, alta também, seios pequenos, barriga chapada, lábios finos, e uma bunda que é um espetáculo de se ver.

Enfim, vamos a história, eu moro em uma cidade do outro lado do país, e queria ir pra cidade da minha mãe, que é onde ela mora também. Ela e seu pai foram fazer uma viagem para outro país, de carro, e coincidiu de nos encontrarmos na volta, onde ganhei uma carona deles. Ao final do dia de viagem, paramos em uma das cidades que já morei. E como não estava tão cansado da viagem, convidei ela pra ir ao cinema comigo.

Tomamos banho, nos arrumamos e saímos, eu dirigindo. Estávamos conversando frivolidades, comentando sobre uma música com o nome dela, quando passamos em frente a um motel, e eu brinquei puxando o carro levemente na direção do motel e pedindo: “É aqui?”. Ela viu o que era, riu, e soltou um “pode ser” tão baixo que só ouvi pq a música acabou bem na hora. Infelizmente, já tínhamos passado pela entrada, e dar a volta era muito demorado, ri, fingi que era brincadeira e segui para o shopping.

Chegamos e fomos direto ao cinema, a sala estava lotada, e congelante de frio, reparei em como ela se encolhia de frio, levantei o braço da poltrona, e me ofereci pra abraçar ela e tentar esquentar um pouco mais. Ela então se aninhou no meu peito, enquanto eu a abraçava com a mão nas costelas, encostando levemente em seu seio. Ela descansou a mão na minha coxa, e conforme eu fazia carinho por baixo do braço dela, ela fazia carinho na minha perna. Sentindo o perfume dela ali, abraçados, fui ficando excitado, e como ela estava com o corpo na minha frente, ficou difícil disfarçar.

Os carinhos dela começaram subir mais na minha perna, eu já estava com respiração pesada, nem sabia o que estava passando na tela, eu apertava a lateral do abdômen dela, descia a mão até a coxa e voltava, e ela subindo a mão pela minha perna, até que ela finalmente encostou. Ela olhou pra mim, mordendo o lábio, e me disse enquanto apertava e soltava “Isso no seu bolso é de comer? Eu tô com fome”. Eu dei uma risada, ela voltou a olhar pra tela, e eu sussurrei no ouvido dela “Não é de comer, mas pode pôr na boca se quiser”.

Eu já queria arrancar a roupa dela ali mesmo, e passamos o resto do filme assim, ela inclinada sobre mim, passando a mão no meu pau duro, e eu passando a mão na coxa, e costelas dela, encostando de leve em seu pequeno seio. O filme terminou, e eu já devia estar com o pau duro, já estava todo melado, ainda bem que minha camiseta era comprida, tenho certeza que daria pra ver o molhado. Levantamos da poltrona, eu aproveitei o movimento pra dar uma arrumada e disfarçar minha ereção, ela estava saindo na minha frente, com aquela bunda redondinha, empinadinha logo a frente do meu pau, e como se fosse sem querer, ela escorregou e ‘caiu’ pra trás, abracei ela pela cintura, e puxei bem forte a bunda dela contra meu pau.

Ela nem fingiu, se esfregou no meu pau sem vergonha nenhuma, deu uma risadinha e saiu caminhando, eu fui atrás. Na saída ela comentou novamente que estava com fome, então sugeri passarmos em um drive through que ficava no caminho para o hotel em que estávamos hospedados com o pai dela. Pegamos os lanches e saímos, ela não queria comer no hotel, pra não acordar o pai dela, eu aproveitei essa oportunidade e perguntei: “Já tomou banho em hidromassagem?”, ela me olhou meio intrigada, não entendendo direito o que tinha a ver, e disse que não, perguntei se queira, e ela concordou.

 

Dirigi então pro melhor motel que eu conhecia na cidade. Quando dirigi pela entrada, ela começou a perguntar o que estávamos fazendo ali, e disse com a maior cara de pau que consegui, que era pro banho de hidromassagem dela. O motel era bom, e o pagamento era válido pelas primeiras 3 horas. Coloquei um timer, pra não perder a noção do tempo, e segui pro quarto selecionado.

Ela subiu as escadas na minha frente, com aquela bunda espetacular quase na minha cara, eu tava doido pra comer ela de jeito. Entramos no quarto, ela olhou ao redor, e começou a ficar acanhada, nem parecia a mesma mulher que passou o filme todo esfregando meu pau. Eu coloquei encher a hidromassagem, e disse pra ela vestir o roupão, que facilitava entrar na água. Ela estava com vergonha, e foi pro banheiro se trocar, eu então tirei a roupa, fiquei só de cueca e vesti o roupão, ajustei o nó para que fechasse em frente a meu pau, mas deixasse meu abdômen e peito a mostra, e ajustei a luz, para uma luz vermelha fraca.

Ela saiu do banheiro, com aquele roupão curto, que mal chegava ao meio da coxa, estava com calcinha, mas sem sutiã, o nó no meio do abdômen deixava ver a calcinha, a coxa, e toda a parte de cima, com o decote. Meu pau latejou na hora com aquela visão. Ela viu a cadeira erótica, com seu formato estranho e pediu o que era, enquanto esperávamos a banheira encher, eu fui explicar, que servia pra fazer as coisas que se faziam ali. Ela olhou intrigada, e eu sugeri que ela sentasse, ela sentou na cadeira, e ficou deitada, com a cabeça caída pra trás, e perguntou, enxergando o quarto de ponta cabeça, como aquilo funcionava, eu me posicionei na frente do rosto dela, e ela percebeu na hora. Ela enxergou meu pau duro por baixo do roupão, ficou levemente envergonhada, e eu coloquei a mão de leve no pescoço dela.

Ela levantou as mãos e segurou minha cintura, eu cheguei um pouco mais perto, e falei “É mais ou menos assim que funciona”. Ela mordeu o lábio, levantou meu roupão, e olhou meu pau duro embaixo da cueca, passou a mão por cima, se lambeu, me olhou e pediu se podia ver, eu fiz que sim com a cabeça, ela então abaixou minha cueca, e meu pau pulou duro pra fora quase acertando ela na cara. Ela abriu a boca de surpresa, e eu aproveitei, e passei a cabeça no lábio dela, e afastei, ela fechou a boca, sentindo o sabor, fechou os olhos, e pegou no meu pau.

Começou me masturbar, e eu fui chegando mais perto, até ela resolver por meu pau na boca, eu pedi se podia ir até o fundo, ela soltou um “uhum” com meu pau na boca, eu segurei no pescoço dela, e fui enfiando meu pau todo. Ela me empurrou pra longe quando não conseguiu aguentar mais e tossiu. Na sequência, ela pediu se a cadeira podia ser usada de outra forma, eu confirmei, pedi pra ela levantar, sentei na cadeira e chamei ela por cima.

Ela veio e sentou no meu colo, com meu pau encostando na calcinha e na barriga dela, e começou a rebolar. Eu tava louco de tesão, abri o roupão dela e comecei a chupar seus seios, pequenos, porém deliciosos. Ela suspirava e rebolava mais, se esfregando no meu pau. Abracei ela bem forte e levantei da cadeira, ela se assustou, virei no rumo da cama, e joguei ela ali.

Ela caiu, com o roupão aberto, mostrando todo o corpo delicioso, e eu já me joguei por cima, beijando aquela boca deliciosa. Ela gemia enquanto eu esfregava meu pau nela, comecei a beijar o pescoço, desci pros seios, barriga, e cheguei na calcinha. A principio lambi por cima, depois tirei pro lado e lambi de leve. Então tirei toda a calcinha dela, e comecei a chupar, com minha língua indo no fundo, e voltando pra estimular seu clítoris. Ela gemia, e puxava meus cabelos, a mão dela na cama já estava agarrada aos lençóis, ficamos assim até que ela gozasse gostoso na minha boca.

Parei de chupar, quando ela me afastou, e voltei a beijar sua barriga, peitos, pescoço e boca, quando beijava sua boca, fui encaixando meu pau, já tava pronto pra entrar quando ela me empurrou e disse um “não” bem categórico. Eu afastei, ela respirou, suspirou, e disse que eu tinha que usar uma camisinha. Fui na minha carteira e peguei a única camisinha que eu tinha levado, joguei a camisinha na mão dela, subi na cama, e fiz ela me chupar mais um pouco.

Enfim, pus a camisinha, fui por cima dela, e a penetrei. Ela gemeu a cada centímetro que entrava. E foi maravilhoso. Transamos muito, ela gozou mais três vezes. Até que lembramos da banheira. Estava vazando pelo ladrão. Ainda bem, quase inundamos o quarto. Ela foi pra banheira, eu tirei a camisinha, joguei pra ela, e entrei na banheira também.

Sentamos perto, e eu comecei masturbar ela embaixo d’água e ela também me masturbava, levantei, parei na frente dela pra ela me chupar mais, e ela chupou muito gostoso, parecia até profissional.

Depois sentamos novamente relaxar, eu sentei um nível acima, atrás dela e fiz uma massagem, sugeri que ela deitasse de costas pra cima, pra eu poder fazer uma massagem nas costas dela, junto com a hidro, ela deitou e comecei, meu pau roçando naquela bunda deliciosa, eu queria muito comer ela, mas tava com medo dela pedir pra por outra camisinha.

De qualquer forma, senti ela empurrando a bunda contra mim, minha respiração já tava pesada, eu decidi tentar, e coloquei meu pau pra baixo, roçando na bucetinha gostosa dela, ela me perguntou se tinha como repor a camisinha que eu tinha tirado, falei que não tinha como, ela mordeu o lábio e suspirou, gemendo.

Eu peguei a mão dela e coloquei no meu pau, ela segurou, se esfregou contra ele, e colocou ele no sentido certo pra entrar, e entrou lisinho, escorregando, muito gostoso. Eu quase gostei só de sentir isso. Ela sentiu isso, e gemeu mais ainda. Puxei ela pra uma posição de quatro, e comecei a comer ela com força, água espalhando pra todo lado.

Enfiava com força e tirava o pau quase todo, e enfiava de novo. Parei com o pau quase todo fora, dei um tapão naquela bunda, ela gemeu alto, e pediu mais. Comecei a comer ela com mais vontade ainda, e batendo na bunda dela com gosto, a ponto de deixar a marca da minha mão. Ela disse que ia gozar, pra eu não parar. Eu disse que ia gozar, ela implorou pra eu não tirar, e com os dois quase gritando de tesão, gozamos juntos! Eu comendo aquela bunda gostosa, e ela gozando no meu pau, ao mesmo tempo que eu soltava tudo que tinha dentro dela. Nos abraçamos e ficamos assim um tempinho. Tirei meu pau de dentro dela, e curtimos o resto das três horas na hidromassagem.

A próxima vez que vier aqui, conto como ela convenceu uma amiga a participar conosco. Obrigado e até a próxima.

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Casos de Família 05 - Traição em família (você é igualzinho seu pai!)

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