Presente da minha Princesinha

Fala galera, eu novamente pra contar mais um pouquinho da minha relação com a Michele.

Já expliquei em histórias anteriores que Michele é minha sobrinha (da minha esposa, pra ser mais exato) e vi essa Deusa crescer, se tornar o monumento que é hoje e minha amante.

Aos fatos. Queríamos aproveitar um pouquinho as férias das crianças e combinamos de irmos à um resort. Era pra irmos todos, mas por razões profissionais, fomos minha esposa, filhos, Michele e eu. Vantagens do home office!

Chegamos ao resort na sexta feira, finalzinho de tarde. Nem deu pra ver muito o que tinha disponível, mas animamos para o que viria. Eu teria o final de semana pra aproveitar porque durante a semana precisaria cumprir meu horário de trabalho. Sábado e domingo fizemos o máximo possível das atividades dentro e fora do resort.

Durante a semana eles saiam cedo, eu ficava trabalhando, encontrávamos no almoço depois no final da tarde, quando eu finalizava meu horário de trabalho. Às vezes Michele conseguia fugir pra me dar um beijo, sempre com uma intensidade avassaladora de dois apaixonados, só que só dava pra rolar uns beijinhos pra a gente não dar nenhuma pinta.

Na quarta feira foi o dia! Michele já demostrava cansada de ter que ficar andando, dando atenção às crianças… Como sempre. Pediu pra minha esposa pra que ela não fosse aquele dia, pra descansar um pouco. Minha esposa concordou, avisando que iria porque tinha programado um passeio com as crianças. Michele voltou a dormir e eu trabalhando.

Umas 10h ela acordou, veio até mim e deitou com a cabeça na minha perna. Comecei a fazer um carinho nos cabelos dela, as vezes descendo um pouco mais até os seios. Quando tocava os seios dela, ela arrepiava. Rs. Tortura boa de se fazer. Ela colocou a mão no meu pau, por cima do short, fazendo um carinho meio tímido. Pouquíssimos segundos depois, meu pau estava latejando na mão dela.

– Porra Michele. Como eu trabalho assim?

– Ah, que chatice! Estamos no paraíso, consegui ficar sozinha contigo e você não larga esse trabalho.

Enquanto ela ainda estava falando, já fechei o laptop e assim que ela terminou, beijei a boca dela daquele jeito apaixonado e intenso! Beijava e percorria todo o corpo dela com as mãos. Ainda parecia sonho ter minha Monalisa em minhas mãos. Às vezes penso estar vivendo um sonho, sei lá. Incrível a sensação de tocar nessa mulher.

Sem muitos rodeios e pela necessidade de aproveitarmos o máximo possível no menor tempo, nos beijávamos e tirávamos nossas roupas. Quando a última peça foi ao chão, abracei ela com força e a levei pro quarto. Deitei ela na cama, ainda parei aqueles segundos pra admirar minha obra de arte, aquele corpo perfeito, aquela buceta linda!!!! Caralho, que mulher gostosa!!!!!!!!!!!!!

Fui com a boca naquela delícia de buceta, lambendo, beijando, enfiando a língua dentro, chupando o clitóris… Ela gemendo em sussurros, se contorcendo. Amo sentir ela se derretendo na minha boca. O gosto é do melhor mel do universo!

Uns minutos sinto o corpo dela estremecer, como sempre quando chega ao orgasmo. Intensifico a chupada até ela apertar minha cabeça com a coxas. Vou subindo meu corpo, lambendo o corpo dela até chegar a sua boca maravilhosa e colamos em mais um beijo de novela. Fui encaixando meu pau na entrada da buceta dela, deixando escorregar devagar. Quando sinto totalmente dentro dela, começo no vai e vem devagar, sentindo todo o calor daquela buceta maravilhosa. Ela rebolando por baixo, me fazendo aumentar a intensidade, nos beijando a todo momento. É ótima a sensação de sentir o corpo dela. Como é linda! Como é gostosa!

Levantei meu corpo, esticando os braços pra estocar com mais força e Michele me surpreende:

– Peraí. Me come de 4. Quero tentar uma coisa diferente.

– E de 4 é diferente pra gente?

– Você comer meu cu de 4 é muito diferente pra mim.

E o nervoso que numa hora dessas? Primeira vez que eu iria colocar meu pau naquele cuzinho lindo e perfeito. Perna bamba, aquele frio na barriga. Os pensamentos “Caralho, vou comer esse cu! Porra, tenho que ser mais o perfeito do mundo!” Irmão, que responsabilidade, na moral. Você estar com a mulher que desejou pra cacete já é uma responsa. Imagina essa mulher te falar que o primeiro anal dela será ali, contigo, agora?? Que isso! E o psicológico que não foi preparado???

Vombora! Partiu ser perfeito pra minha Deusa! Apalpei a bunda dela, abrindo de leve, sem forçar nada! Fui beijando a bunda de um lado, depois do outro até chegar no meio. Passei a ponta da língua naquele cuzinho maravilhoso e sentir ela retrair o corpo, tipo por reflexo do susto, sei lá. Passei de novo a pontinha da língua, dessa vez ela ficou quietinha, curtindo o toque. Comecei a lamber e beijar aquele cuzinho com mais vontade, tentando enfiar o máximo possível minha língua. Comecei a brincar com o clitóris dela com meus dedos enquanto lambia o cuzinho. Cada vez mais sentia ela relaxada, respirando mais intensa e minha língua já penetrava até onde eu conseguia com mais facilidade. O cuzinho tava se abrindo pra mim. Passaram uns bons minutos naquele beijo grego e meus dedos brincando no clitóris. Passei a brincar com os dedos no cuzinho também. Esfregava na portinha e forçava pra entrar. Entrou o primeiro fácil. Continuava estimulando o clitóris e enfiei o segundo dedo, depois o terceiro. Ela ainda dava uns espasmos de resistência, piscando o cu e apertando meus dedos. Até que relaxou e meus dedos já entravam e saia com facilidade. Chegou o grande momento… Deu uma cuspida na mão, passei na cabeça do meu pau, outra no cuzinho dela e apontei. Esfregava a cabeça, forçando pouco, deixando ela comandar. Ela rebolava, jogava a bunda pra trás, mas ainda tinha uns espasmos e fechava o cuzinho, até que a cabeça do meu pau entrou. Ela deu uma respirada bem funda, um suspiro, na verdade. Eu nem me mexia. Deixei por ela. Ela comandaria. Ela rebolava bem devagar, as vezes mordendo os próprios lábios. Dava pra ver na cara dela a dor de tomar no cu pela primeira vez. Com toda paciência do mundo, deixei ela relaxar o máximo que conseguiria. Tudo no tempo dela. Ainda continuava as carícias no clitóris e entrando os dedos na rachinha da buceta dela, enquanto ela devagar fazia meu pau entrar cada vez mais fundo no cuzinho dela. Mais da metade dentro, ela deu um forte empurrão com a bunda pra trás, fazendo o resto do meu pau entrar de uma vez e consequentemente soltar um gemido de dor. Continuei parado com meu pau todo enterrado no cuzinho dela, deixando ela se recuperar. Até que ela voltou a rebolar devagarzinho de novo e foi aumentando o ritmo. Quando ela estava aparentemente confortável, eu ditei o ritmo, puxando ela pela cintura, fazendo meu pau sair quase por inteiro e entrar todo. Ela gemia e de vez em quando mordia os lábios. Tipo aqueles momentos de prazer e dor. Mais umas estocadas, ela parou.

– Peraí. Tá ardendo. Não dá. Seu pau é muito grande. Preciso me preparar melhor. Deu pra sentir que é uma delícia, mas preciso me preparar mais.

– Do jeito que você quiser, meu amor. Sem pressão. Só quero te dar prazer.

– Vem que você me dá todo o prazer que eu quero. Vem me comer do jeitinho que eu amo!

Deitei por cima dela e voltamos ao papai e mamãe nos beijando intensamente, até que gozei muito forte dentro dela.

– Cara, você não faz a menor ideia de como você é gostosa!

– Você que é gostoso. Meu gostoso! Desculpa por não conseguir aguentar te dar o cu.

– Que isso. Você é perfeita! E conseguiu muito, pra primeira vez. Teremos nosso tempo, fica tranquila.

– Eu tenho vontade de fazer sexo anal e quero que seja com você. Quero sentir você gozando dentro de mim. Tô louca pra sentir um orgasmo durante o sexo anal. Ouvi dizer que é mais intenso.

– Ouviu dizer onde? Tá conversando muito sobre sexo, heim. Rs.

– Não, bobo. Ouvi é modo de falar. Acho que li na internet, sei lá. Só sei que quero saber se é isso mesmo. Mas você não ajuda! Quem mandou ter esse pau de cavalo.

– Hahahahaha. Nem é tudo isso. Relaxa, cara. A gente vai ter esse momento. Só que sexo anal precisa de um preparo maior. A gente arruma um dia pra irmos pra um motel, com gel lubrificante, tempo pra muito carinho. As preliminares são essenciais pra um sexo anal bom. Massagens, estímulos. Não dá pra fazer na correria. Só se a mulher não tiver sensibilidade nenhuma no cu.

– Não é meu caso, meu amor. Tô com o cu ardendo até agora. Vou tomar um banho pra ver se melhora.

E levantou e foi pro banheiro. Sentei na mesa de novo pra voltar ao trabalho, pensando no que tinha acontecido. Tecnicamente, eu tirei o cabaço do cu dela, só não finalizei a foda. Já era pra me vangloriar! Bateu um arzinho de superioridade. Ter sido o primeiro daquela princesa. Ela saiu do banho, me deu um beijo e falou que iria encontra o pessoal.

Tomei um banho e retomei o trabalho. Mas a cabeça já estava na preparação de concluir a missão de comer aquele cuzinho até o final!

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