Casos de Família 05 – Traição em família (você é igualzinho seu pai!)

(Baseado em fatos reais)

Este capítulo é a continuação da história “ Casos de Família” e o capítulo anterior foi: Casos de Família 04 –  A segunda Cena (O Pijama de cetim)

  Eu estava tranquilo em minha casa, muito ocupado com questões da faculdade mas minha avó Sophia perturbava minha mente, não conseguia parar de pensar nas vezes que fizemos amor, já faziam quase 3 meses que haviamos gravado a segunda cena e estavamos aguardando o chamado para fazera ultima das 3 que foram combinadas, nesse tempo fui algumas vezes a casa dela mas não conseguimos ter um momento a sós, o Al estava sempre por perto e nos limitamos a beijarmos no rosto.

Ficar sem sexo esse tempo todo estava me estressando, lembro que eu e vovó Sophia haviamos feito um trato e decidimos ter um relacionamento, prometemos fidelidade, mas havia uma pessoa em meu caminho, minha mãe Giuliana!

  O meu estado de nervos estava fazendo da convivencia em casa um inferno, todo dia eu brigava com minha mãe e escutava a celebre frase: “você é igualzinho seu pai”, corriqueiramente eu respondia:

– Foi você quem escolheu !

Os motivos das discussões eram os mais diversos e idiotas possiveis, a comida, o horario de arrumar o quarto, o trabalho home ofice dela tambem me incomodava bastante, mamãe quase não saia do aplicativo de mensagens no smatphone e eu só me alegrava quando as amigas dela vinham fazer reunião.

Era uma quinta-feira, aquele dia mudou a forma com que as coisas aconteciam em nosso lar, meu padrasto havia ido para a casa de sua mãe levar meu meio irmao para passar uns dias com a avó e minha mãe decidiu aproveitar para fazer uma confraternização com as amigas, eu tinha um tara especial por uma delas a Alexandra, toda vez eu tentava me aproximar em alguma festa e ela se esquivava com alguma desculpa, se afastava, ia ao banheiro e eu nunca conseguia estabelecer um vinculo, ela era mais velha, atriz e diretora de espetáculos, tinha um baita corpo!

Decidi então naquela tarde permanecer em meu quarto fazendo algumas coisas enquanto elas tomavam vinho e curtiam uma MPB, algumas horas se passaram e pouco a pouco os convidados foram indo embora e a casa foi se esvaziando, vi da janela do meu quarto que fica no segundo andar, a Alexandra passando pelo corredor e indo em direção ao seu carro, corri para a suite da minha mãe para ver o decote dela de dentro da janela do banheiro da suíte, aquilo era o fim pra mim, estava sem sexo e me martirizando por um decote, ela então entrou em seu carro e foi embora. Quando eu saí do banheiro tomei um susto, minha mãe Giuliana estáva sentada na cama com uma taça de vinho na mão, com o olhar perido e a fala um pouco enrolada, então ela me perguntou:

– Quando você vai desistir de comer a Alexandra em Lorrenzo?

Ela já havia bebido bastante e isso me preocupava um pouco.

– Mãe, não diga bobagens, a Alexandra é muito mais velha que eu!

– Filho, ela tem só 4 anos amais que eu, eu tenho 43 e ela 47, então você me acha velha?

– Não mãe, eu não te acho velha só que…

Então ela me interrompeu.

– Você precisa sair com alguma namoradinha, suas bolas devem estar explodindo… kkkkkkk.

Aquilo me deixou um tanto quanto constrangido.

– Mãe, você já tomou muito vinho, está bebada e falando bobagem.

Não adiantou nada, ela continou:

– Sabe filho, já que a gente entrou nesse assunto…

– Não mãe, a gente não entrou nesse assunto.

– Cala a boca e me respeita porque sou sua mãe!

Ela matou o vinho da taça e continuou:

– Desde que larguei do seu pai, nenhum homem me fodeu que nem ele, nem o seu padrasto, uma pena que a convivencia com seu pai é insuportavel, eu adoraria que ele me fudesse com aquela rola enorme dele, fazia um estrago, me deixava toda assada.

Eu não acreditei que aquilo estava acontecendo, aquela conversa, imaginar minha mãe sendo fodida pelo meu pai me deixou de pau duro, e fiquei tão indiginado que nem me atentei em tentar disfarçar a ereção, é claro que minha mãe percebeu!

– Você ta de pau duro lorrenzo, sabe que isso me deu uma ideia?

Desconsertado eu perguntei:

– Que ideia mãe?

Ela então passou a mão por cima da minha bermuda acariciando minhas bolas e minha rola por completo e eu resolvi deixar acontecer, já comia minha avó, talvez ter uma foda garantida dentro de casa não fosse má ideia.

– Deixa eu ver se você fode igual o seu pai!

Então ela ja foi abrindo o tactel da bermuda e colocando minha rola grossa para fora, e começou a me ordenhar.

– É bem parecida, não é grande, não machuca mas é grosso e dá tesão demais… fazia muito tempo que eu não via sua piroca filho!

Realmente fazia tempo, não me lembro ao certo mas a ultima vez que nos vimos pelados foi trocando de roupa para ir a piscina ou algo do tipo, meu meio irmão nem havia nascido eu era criança ainda, devia ter uns 10 ou 11 anos.

Meu deu vontade de perguntar se a buceta dela era igual a da mãe dela, mas decidi ficar calado e descobrir por conta propria e então arrisquei sugerir algo:

– Veja se o gosto também é igual mãe!

Ela olhou para mim com um sorriso sarcastico e foi logo metendo a boca.

Que mamada gostosa, segurei sua cabeça e conduzia a boca dela que engolia todo meu cacete para frente e pra trás, ela dava uma engasgadas e babava meu pau todo, chupava de pressa, com muita rapidez, a experiencia dela era inegavel, quando sentia que eu estava para gozar ela tirava a boca e dava boas chupadas nas minhas bolas.

– O gosto é melhor que o do seu pai!

Disse enquanto passava a cabeça da minha piroca dura por todo seu labio como se fosse um batom.

– Chegou a hora de você ver o lugar de onde você saiu!

Mamãe se levantou e despiu-se completamente, tirou a calcinha o vestido e por último o sutiã.

Ela tinha seios e glúteos enormes que herdara de minha avó Sophia, a pepeka era peluda mas não como a da vovó, era bem aparada e somente haviam pelos em cima na região do púbis, as laterais eram depiladas, provavelmente ela mantinha o penteado para esconder a cicatriz da cesárea que havia feito a algum tempo, bem me lembro que a mamãe era completamente depilada quando eu era criança. Me chamou também a atenção uma nova tatuagem  na bunda, aquela eu ainda não conhecia e parecia recente, era uma frutinha com um bicho q eu nunca tinha visto na vida, algo que eu sabia identificar, havia também uma fadinha tatuada na lombar essa eu já conhecia e achava super sexy.

Ela então deitou-se na cama e ao mesmo tempo que dobrou as pernas em posição de frango assado eu me abaixei já salivando em direção aquela buceta gostosa, lábios médios e rosados, dei a primeira lambida no grelo e ela soltou um gemido e quase cravou suas unhas em sua coxa que segurava com as mãos para se manter firme na posição e bem arreganhanda.

Lambi em todas as direções, passava alguns minutos concentrado só no clítoris e quando sentia que ela estava para alcançar o orgasmo eu diminuía a velocidade, lambia os grandes lábios, sugava todo o mel que escorria da buceta da mamãe.

Ela gemia e se contorcia de tesão, a vontade era tanta que a hora que decidi fazer ela gozar  com a minha chupada ela me pediu para comê-la.

• Não espera mais, preciso sentir o seu pau dentro de mim.

Não pensei muito, me levantei e com uma pincelada no clitoris forcei pra baixo e entrou tudo de uma vez, então comecei a meter com força, ela delirou de tesao!

• aí caralho, que rola grossa que eu fiz, meu deus do céu que tesao!

Realmente estava gostoso, eu também não me controlei e continuei metendo forte, o barulho do meu saco batendo na bunda dela ecoava pelo quarto ela gemia e se segurava.

• filho se vai fazer a mamãe gozar na sua rola… fode gostoso fode.

Não me aguentei…

• mãe eu também quero gozar.

Ela então respondeu fazendo um sim com a cabeça.

• pode gozar, vamos gozar juntos, goza dentro da mamãe, enche minha xoxota de porra, faz a mamãe feliz.

Aceleramos juntos e chegamos ao auge, gozei litros de porra dentro dela, ela se retorceu e apertou os lençóis com a mão, sua respiração estava ofegante… então deitei por cima dela sem tirar a piroca de dentro.

Nos beijamos, e trocamos algumas carícias, então ela falou:

• Nossa Lorenzo, você tem uma gozada farta, estou cheia, levanta que quero te mostrar escorrendo.

Então me levantei e ela se arreganhou novamente na posição de frango assado, foi exatamente como ela falou, sua buceta expulsou um jato de porra bem espessa,

Fiquei fora de mim, mais doque já andava, passei um tempo admirando as curvas da mamãe, estava no mundo da lua literalmente, tinha sido um sexo gosto, igual ao que eu fazia com minha avó.

• olha como sua rola grossa me arrombou, tô com a xoxota arregaçada, vou tomar uma banho e também tomar uma PDS, não quero ficar grávida do meu próprio filho.

Eu então a ajudei a levantar e falei.

• mãe, foi bom, quero fazer mais vezes…

Ela ja de pé ao meu lado passou a mão no meu cabelo.

• Claro, mamãe vai se preparar pra aguentar essa rola dentro do meu cuzinho… agora eu vou tomar um banho porque teu leite já está escorrendo pelas minhas coxas e não quero que suje o chão, boa noite filho.

Eu então desejei boa noite e fui embora do quarto dela.

Aquela noite foi boa, queria sair com a amiga dela mas acabei comendo minha mãe.

Estava em uma situação complicada e deliciosa ao mesmo tempo, eu estava transando com a mãe e a filha, minha vó e minha mãe, só faltava uma pessoa para completar a parte feminina da família materna: minha Tia!

Esse era meu próximo objetivo, será que eu consegui? Vocês vão saber no próximo capítulo de… Casos de Família!

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