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Pegando um coroa solitário

Publicado em junho 18, 2021 por Rafael

Essa é uma história verídica, os nomes foram alterados de modo a preservar a identidade daqueles envolvidos nela. Dito isso, aproveitem o conto.

Eu me chamo Rafael, já publiquei uma outra história minha nesse site chamada “Agarrando o Tio na Fazenda”, eu estava com muita vontade de compartilhar mais experiências minhas mas infelizmente acabei perdendo minha conta e acabei ficando desanimado em criar uma nova. Mas enfim, o animo voltou depois de algumas aventuras que eu vivi nesse contexto de pandemia que me deixaram com muita vontade de escrever, espero que gostem.

Como eu expliquei no outro conto, sempre fui um rapaz meio tímido e inseguro, e por viver numa cidade pequena e preconceituosa meus casos rolam no sigilo. Porém conforme eu fui ganhando mais experiência com os caras com quem saia acabei ficando mais atirado e safado com outros homens, fui tomando gosto em insinuar coisas, em provocar, em seduzir caras quando me encontrava sozinho com eles, tudo de uma maneira bem sutil. Os que caíam na lábia me pegavam bem gostoso, e os que não sacavam minhas piadas ou meu comportamento perto deles, ou seja, héteros de verdade eu só me fazia de doido e fingia que nada tinha acontecido.

Essa história que eu vou contar rolou alguns meses antes da pandemia de Covid estourar no Brasil, se não me engano em janeiro, eu havia acabado de me mudar pra uma cidade vizinha pra fazer faculdade, as aulas começariam em duas semanas se não fosse a pandemia, e eu acabei ficando nessa cidade por um tempo sozinho pra me acostumar, longe da família eu tinha a casa só pra mim, já estava louco de tesão pensando em trazer machos pra me comerem dentro da minha própria casinha sem ter que fazer esforço pra esconder isso dos meus familiares.

Nisso comecei a frequentar um bar que ficava a algumas quadras da minha rua, Meu modus operanti era simples, eu ficava bebendo sozinho por um tempo, identificava outro cara que estivesse sozinho que nem eu, se achasse ele gostoso, eu ia puxar papo sem dar muita pinta até conseguir o número ou saber o suficiente pra localizar o facebook dele, feito isso eu chamava ele pra beber outras vezes e dava pinta durante as conversas via web, mas pra ter certeza mesmo que o sujeito curtia, as vezes usava alguns perfis fakes pra ficar mandando pornô gay ou chamar o cara pra mostrar o pau em troca de fotos da minha bunda, sem eles saberem que era eu. As vezes era diferente, e depois de umas bebidinhas eu convidava o sujeito pra continuar bebendo na minha casa e lá meu lado puta se soltava, eu ficava bebendo e conversando bem pertinho do sujeito, passando a mão nele, e as vezes começava tirar a roupa sobre pretexto de calor ou ir tomar banho, ficava só de shortinho ou cueca e começava a insinuar coisas com meu corpo. Geralmente dava certo e os caras me comiam com gosto, e as vezes não e só ficava um clima estranho mesmo.

O outro personagem dessa história é o meu vizinho, seu Osvaldo, um fazendeiro casado que as vezes deixava a mulher na fazenda pra resolver assuntos na cidade, e no tédio da cidade acabava vindo puxar papo comigo. Ele é um senhor na faixa dos 60 anos, por trabalhar em fazenda tinha uma pelo um tanto quanto bronzeada, era razoavelmente robusto(devido ao trabalho braçal na fazenda) e tinha barba e cabelos grisalhos. As vezes ele bebia no mesmo bar que eu frequentava, a casa dele era do lado da minha, e apesar de achar ele gostoso eu nunca cogitei ter alguma coisa com ele, por achar que por ser velho ele poderia ser homofóbico ou algo assim. Mas eu ignorei  fato de que, por morar na casa ao lado da minha, ele podia perceber que eu trazia  caras pra dentro de casa, apesar de geralmente eu fazer isso tarde da noite, e de que ele podia ouvir os gemidos e o barulho da cama rangendo, apesar deu me esforçar pra ser discreto. Além disso, por na minha cabeça ele ser homofóbico, se ele descobrisse essas coisas ia começar a me tratar super mal, o que não ocorreu, sempre que ele me via fazia questão de puxar assunto e ser gentil, as vezes até me oferecendo coisas que ele produzia na fazenda dele(tipo, ovos e banana kkkkk) então por isso eu só achava que ele não fazia ideia da puta que eu era.

Até que um belo dia, voltando do mercado com uma caixinha de brahma gelada e um litro de 51 a gente acabou se cruzando no caminho pra casa, papo vai papo vem, acabo convidando ele pra beber comigo na minha casa, o que ele aceita imediatamente. Chegando lá eu fiquei todo me fazendo de hominho, perguntei o que ele tava afim de beber primeiro, e ele brincou ” A meu fi da uma dose da 51 primeiro, ouvi falar que da um tesão danado” e começou a rir. Eu só dei um sorriso meio amarelo, mas meu cu já começou a dar uma piscada quando ele falou isso com aquela voz grossa. Servi as duas doses, a gente tomou e continamos conversando enquanto bebiamos a cerveja. Ao longo da conversa eu percebi que ele ficava apalpando minhas coxas, eu realmente não tava esperando isso, eu nem me sentei tão perto assim dele, mas sempre que ele ia falar algo com mais ênfase fazia questão de aproximar o braço e esfregar aquela mão pesada, mão de trabalhador, mas minhas coxas. Eu me arrepiava, mas  continuava não dando pinta por achar que isso era coisa de gente mais velha mesmo.

Tudo seguia normal, até que algum momento da conversa ele começou a querer falar sobre gays, ele falava que as novelas da globo que a mulher dele assistia sempre aparecia um, e que tinha preconceito antes, mas hoje em dia achava normal “cada um no seu cada qual” dizia ele, enquanto apalpava minhas coxas e soltava um sorriso meio safado. Foi aí que eu comecei a me soltar mais. Eu comecei a passar a mão no abdômen dele enquanto a gente conversava, eu ficava alguns segundos esfregando minha mão enquanto olhava bem nos olhos dele, a essa altura eu já tava sentindo o tesão do velho em mim, eu me aproximava cada vez mais. Até que em dado momento eu derrubei “sem querer” uma das latinhas embaixo da mesa, esse era o momento que ia decidir oq ia rolar ali naquele dia. Eu me levantei da cadeira e me posicionei de quatro pra pegar a latinha em baixo da mesa, eu fiz questão de deixar minha bundinha impinada  enquanto pegava e não deu outra, o velho safado foi lá e passou a mão nela.

 

“Gostou” eu perguntei, ainda de quadro. Foi eu falar isso ele foi la e deu uma apertada nela, “bem durinha” ele disse pouco antes de dar um tapa bem forte nela que me fez gemer. A mão daquele homem era uma delícia. Eu me levantei e vi aquele grisalho gostoso mordendo os lábios enquanto olhava pra mim, não tinha mais jeito, aquele velho ia me fazer de putinha naquele dia. Eu fui me aproximando passando as mãos e em seguida sentando no colo dele. Ele deu um beijinho no meu pescoço e começou a me abraçar, nossos corpos ficaram coladinhos e nisso eu já sentia o pauzão que ele tinha. A gente começou a se beijar enquanto ele beliscava e dava tapas nas minhas coxas, foi uma agarração bem intensa, e durante essa parte eu curtia ficar chupando a lingua dele, recomendo demais fazerem isso com quem vcs gostam, até que ele tirou a camisa. Ele tinha um cheiro forte de homem da roça, um abdomen peludo e durinho, eu vi aquilo e comecei a lamber o tronco daquele homem. Depois ele tirou as calças e a cueca e eu finalmente vi aquele pauzão. Fiquei de joelhos pra mamar aquele macho, mas eu realmente tava surpreso com o tamanho e a grossura daquele pau, aquilo ali ia arrombar meu cu, fiquei até com um pouco de medo de não dar conta, mas deixei as preocupações pra depois e fui passando a minha boquinha molhada bem devagarzinho naquele negócio gostoso.

Enquanto eu mamava ele ficava passando a mão no meu cabelo e me chamando de amor ou falando coisas como “Minha mulher nunca fez isso comigo”, o pau dele foi ficando cada vez mais duro, e eu não conseguia engolir tudo, só aguentei um pouquinho além da cabeça, mas aquele negócio quente latejando na minha boca me deixou cada vez mais com vontade de dar e foi isso que eu fiz.

Fiz ele ficar de pé, tirei a minha roupa tbm e comecei a esfregar minha bunda naquele pauzão. Depois eu botei a mão naquele pau e fui puxando o velho até o meu quarto, td isso fazendo mó cara de putinha pra agradar o coroa. Ele ria, com muito tesão. Chegando lá eu fiquei de costas pra ele enquanto ele ia metendo. Ele dava beijinhos na minha nuca e socava aquele pauzão bem devagar no meu cuzinho, enquanto abraçava meu torax. Ele começou a bombar meu cu, e foi num ritmo bem lento, ele ficava arfando enquanto fazia isso, talvez pela idade, mas ainda assim tava muito gostoso. Então eu tive a ideia da gente se deitar, pq talvez fosse ser melhor pra ele, e nisso ele me colocou de lado na caba e acabou com meu cuzinho na pirocada enquanto beijava/mordia a minha orelha. Foi bom demais sentir aquele leitinho quente entrando no meu cuzinho quando ele acabou. Ele ficou bem ofegante, e eu queria mais, mas ele me pediu pra recuperar um pouco o folego antes de partir pra proxima rodada. Por mim tudo bem, passei o resto daquele dia rolando na cama aos beijos com aquele velho(ele não aguentou me comer de novo, mas tava tranquilo, eu tava satisfeito).

No dia seguinte ele voltou pra fazenda e uma semana depois eu voltei pra minha casa pois as aulas foram adiadas em decorrência da pandemia, a gente nunca mais se viu nem se falou mas eu sinto muita saudade da pegada daquele velho. Enfim essa foi a minha história, me digam o que acharam, compartilhem as suas comigo, se tiverem carentes e com muito tesão deixem algum contato, prometo que procuro e fiquem bem. Um grande abraço do Rafael

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3 - Comentário(s)

  • Ney 21/03/2023 04:18

    Oi Fernando. Vamos conversar?

  • Fernando 01/08/2022 15:23

    Moro no Méier nunca fiz sexo homoxexual mas tenho desejos de experimentar sou casado tenho 90 kilos moreno olhos castanhos claros 17 cm de rola quero fazer sexo homoxexual pela primeira vez a três

  • Osvaldo 15/07/2021 12:13

    Fiquei com o cu piscando com vontade de levar uma rola grossa.

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