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O BILHETE

Publicado em abril 20, 2021 por Luciana

Andar era difícil. Meu cu doía, ardia e latejava, além de estar bem inchado. A xoxota igualmente. Ardida, dolorida. Eu ia tentando organizar meus passos para não dar a impressão de estar bêbada. Se estivesse usando salto, a coisa seria pior. Eu respirava fundo, procurando uma explicação plausível para ter enveredado nesse caminho de devassidão tão assustador. Tudo estava acontecendo muito rápido, em menos de um mês, eu fazia na cama, o que nunca fiz com meu corno em 15 anos, por nojo, achar que era coisa de puta, de mulher rameira, e principalmente, crer piamente que aquilo aviltava contra meus valores morais, e hoje… após fazer o que sempre condenei… inacreditavelmente, não me sentia uma puta…

Para minha sorte, cheguei em casa já de noite (não muito tarde, mas  era um horário incomum) e meu corno não estava; antes procurei logo minha cama para relaxar, tirei minha calça, abri as pernas e coloquei um espelhinho embaixo da buceta pra ver como estava o meu cuzinho, nossa, estava mesmo bem deflorado, aqueles garotos me castigaram mesmo, meu maxilar estava dolorido também, porque chupei muito aquelas piconas, principalmente a de Breno, que era mais grossa e exigiu mais esforço, mas só de pensar naquelas cenas regadas a muita lascívia, estranhamente… mesmo com todos os desconfortos, eu senti saudade…

Troquei de roupa, fiz um lanche e fui me deitar, afinal foram horas de sexo intenso e eu precisava recuperar as forças, além de arrombada, estava exausta e moída. Na cama, apaguei, nem vi a hora que meu corno chegou, só o senti dando um beijo em mim e falando algumas besteiras, me mexi um pouco e voltei a dormir, nem sei se falei o nome de um dos garotos durante os sussurros que dei (rsrsrs), acho que não, senão meu corno teria feito o maior escarcéu e me acordado no tapa, aí sim eu estaria realmente fodida.

No dia seguinte, ao acordar, achei que não teria condições para trabalhar, mas levantei e por incrível que pareça eu estava bem disposta, (não 100%), ainda sentia alguma dor, mas nada que incomodasse, eu estava radiante. No pátio da escola, próximo à sala dos professores, encontrei Breno, que estava conversando com outros garotos, e quando me viu, me cumprimentou com a cabeça e fez um sinal de positivo, dizendo meu nome formal e friamente, como sempre fez; sorri discretamente e passei por ele olhando para seu pau por dentro da calça, mantendo a mesma discrição. Olhei para trás o comedor do pau maior não estava me olhando, tampouco mudou o ritmo de sua conversa com os outros meninos após me ver. Alguns garotos do grupo me olharam, quer dizer, olharam para minha bundona e logo tiraram o olhar, então percebi que nosso segredo estava protegido.

Enquanto dava minha aula, pensava em Breno, e aquele garoto foi meu aluno quando era mais novo; apenas mais um adolescente imaturo a torcer o pescoço quando me via passar para olhar minha bunda e se masturbar, mas ontem, provou ser um homem, um macho, que tinha uma rola enorme, grossa, e sabia usá-la muito bem. Se eu o tivesse conhecido antes, será que teria me envolvido sexualmente com ele? Mesmo tendo gostado do que fiz, eu ainda custava a acreditar no que tinha feito, e nos rumos que minha vida sexual estava tomando.

Terminada a aula, fui para casa, na saída não vi Breno, apenas cumprimentos formais de colegas, mas quando alguns alunos, garotos me abordaram com sorrisinhos maliciosos…

Gelei, tremi, fiquei totalmente apreensiva, pois eram garotos, machos, e logo pensei que Breno tinha espalhado o ocorrido para todos, mas não, o suspiro de alívio veio quando eles assuntaram apenas assuntos sobre provas e notas; o segredo estava mantido e permaneceria assim, porque se Breno fosse esperto, guardaria isso a sete chaves, pois não arriscaria perder a oportunidade de me foder outras vezes, além, é claro, de não levar um belo tiro na cara, pois nesse caso, eu seria obrigada a contar para o corno; já com Ismael, eu não sei se teria a mesma sorte, afinal eu conheci Breno porque ele contou sobre nossas transas para o mesmo, e isso me deixou magoada. Mais tarde teria que dar sua aula e meu medo era de chegar à sua casa e encontrar outro “melhor amigo e confidente” escondido. Esse papinho não podia colar duas vezes, mas não… creio que ele não faria isso de novo. Ismael foi um dos que mais tremeu de medo quando o ameacei, e era um medo visível… e engraçado (risos)…

Ao chegar no meu lar, doce lar, ouvi uma voz me chamando pela profissão:

 

—Professora! Olhei e logo reconheci Breno, ele estava parado em frente a minha casa, embaixo de uma árvore, ele saiu e veio em minha direção sorrindo, então perguntei surpresa:

—Oi Breno, o que você está fazendo aqui? Ele sorriu, me entregou um papel dobrado e disse antes de sair, num tom que só eu podia ouvir:

—Estarei esperando a senhora, o portão e a porta estarão abertos, pode entrar! Breno se foi e às vezes olhava para trás sorrindo, fiquei com cara de paisagem, então abri o papel e vi seu endereço escrito em uma letra feia, mas compreensível e com uma observação: “tô sozinho em casa, é só nós dois, nada de Ismael nem ninguém, te quero só pra mim minha gostosa e eu sei que a senhora vai”.Não acreditava no que tinha acabado de ler, Breno me deu seu endereço e todas as condições de entrar em sua casa, para fazer sexo comigo; realmente a palavra “normalidade” estava se apagando do meu dicionário. Entrei em casa, tirei os sapatos, a calça, sentei no sofá e fiquei lendo e relendo aquele bilhete; divagando se era um convite ou uma intimação, se deveria ou não comparecer. As imagens daquele caralhão começavam a dançar na minha mente, de repente senti minha buceta melar, meu cu então começou a latejar, os bicos dos meus seios enrijecer e a safada dentro de mim já me tomava de assalto, então, relendo o bilhete pela última vez, passei a língua no lábio superior e mordi com força o inferior, levantei e fui tomar banho, eu iria sim até a casa daquele roludo.

Perfumei-me, vesti uma blusa estampada, com decote em V e mangas curtas, e uma bermuda jeans bem justa. Antes de sair, Ismael me mandou uma mensagem dizendo que estaria sozinho de novo e jurou que dessa vez não tinha nenhum amigo escondido, respondi dizendo que não daria a aula dele nesse dia, porque estava me recuperando da transa anterior. Ele ficou triste, então mandei um beijinho para ele e me despedi dizendo que meu marido estava chegando; pois é, meu amante estava sendo traído também, tadinho.

Cheguei à casa de Breno quase no mesmo horário que costumo chegar à casa de Ismael. A rua estava quase deserta; sua casa era simples, bem longe das casas vizinhas, pequena por fora, com um portão estilo sem grade e enferrujado, então entrei, passei pela área, vi a porta entreaberta e avancei. Dentro, algumas paredes sem reboco, uma estante com uma TV, móveis velhos e um conjunto de sofás. Não vi ninguém, fiquei receosa, seria mesmo aquela casa a de Breno? Então chamei:

—Breno? Breno você está aí?

—No quarto, professora! A voz de Breno vinha do aposento à esquerda, lá nos fundos da casa, então fui até lá, abri a porta e entrei em sua alcova, que era simples, mas limpa e de aroma agradável, paredes e teto sem reboco, um guarda-roupa velho apoiado em tijolos e no canto direito estava Breno, deitado em sua cama de madeira rústica e bem velha, coberta com uma colcha simples e bonita, vestido com uma camiseta, e uma cueca Box, que mostrava seu enorme volume, ele o acariciava e olhava para mim e eu, olhava diretamente para aquela pirocona guardada naquele tecido.

—Eu sabia que a senhora viria! Disse o garoto alisando seu pauzão por cima da cueca e me chamando para perto dele com o dedo indicador. Sorri e fui até ele, tirei minha sandália, esfreguei um dos meus pés em seu pau enorme e depois subi em sua cama, alisando suas coxas grossas até chegar naquele volume enorme e acariciá-lo, então respondi.

—Sabia é? Como você sabia? Seu convencido!

—Não sei, só sei que senti que a senhora viria! Eu sei que a senhora gostou mais do meu pau que o do Ismael! Respondeu Breno alisando meus seios, cabelos e pondo seu dedo em minha boca, o qual eu mordisquei e chupei. Então olhei bem em seus olhos e perguntei:

—Você já espalhou para seus amigos que comeu sua ex-professora? Breno arregalou os olhos e respondeu alisando meus cabelos:

—Não professora, claro que não, eu nunca faria isso, eu prometi que não falaria nada e não vou falar, nem o Ismael vai saber!

—Humm, assim é melhor, você não quer vacilar comigo, bom garoto! Respondi, alisando seu pauzão, que ficava mais duro com minhas carícias e se avolumava mais, minha buceta já estava melada. Minhas mãos passeavam naquele volume, seguravam, apertavam, eu masturbava aquele pintão por cima da cueca, com movimentos vagarosos e olhava seu semblante de prazer, vi um meladinho em sua peça íntima, denunciando seu tesão, então Breno abriu minha blusa e começou a alisar meus seios enquanto eu pegava naquela picona. Puxei a perna da cueca para o lado, liberando aquele pau enorme e grosso, então comecei a masturbá-lo, segurando com as duas mãos e impressionada com o tanto de rola que sobrava; eu fazia movimentos circulares, depois puxava todo o prepúcio para baixo; era delicioso ver uma das minhas mãos percorrer todo aquele membro comprido e espesso. Uma gotinha de excitação saía da cabeça de sua rola, então sorvi e em seguida comecei a lamber e depois vagarosamente chupar, mas chupadinhas rápidas, misturadas com beijinhos, depois lambidas molhadas e aceleradas na pontinha da cabeça para depois, enfim abocanhar.

Eu ia abocanhando até onde podia aquele pauzão, segurando firme e forçando a entrada. Eu queria engolir, cheguei até a metade, tentei, engasguei, vi que ia vomitar e então tirei, quase sem fôlego, com uma densa ponte de saliva, os olhos lacrimejando e meu nariz fungando, mas punhetei com paixão aquela rolona grossa e linda. Breno riu e pediu, tarado:

—Vai professora, engole ele, a senhora consegue, já botou metade na boca, engole vai, engole esse pau minha safada tesuda! Mama bem gostoso e engole!

—Não dá meu filho, tua rola é enorme, E-NOR-ME, muito grande e grossa, da última vez nem a metade eu conseguia colocar, teu pau não é normal meu amor, é graaandeee, respondi sorrindo e abocanhando novamente sua rola. Eu chupava dando gemidinhos e punhetando, fui forçando mais, senti aquele pauzão tocar minha goela, quase vomitei, mas fui em frente, quando vi, faltava cerca de uns seis centímetros para que eu atolasse aquela rolona todinha na boca, tirei imediatamente e seu pau estava todo lambuzado, cheio da minha saliva e eu, ofegante, com os olhos lacrimejando, frustrada; será que um dia eu conseguiria?

Breno enlouqueceu com aquele boquete, gemia sem parar e mexia deliciosamente nos meus seios, então se levantou, tirou minha bermuda, me colocou de quatro em sua cama, arreganhando minhas pernas e começou a chupar minha xoxota, ainda dolorida, mas encharcada de tesão, nossa, como ele sabia chupar uma buceta. Depois ele começou a chupar meu cu, já fui gelando de medo, pois ele ainda latejava e doía um pouco. Breno lambia, metia a língua dentro, cuspia, abria e tentava enfiar sua língua o máximo que desse, deixou bem lambuzado, depois posicionou a cabeçorra de seu pauzão na portinha e começou a esfregar, e doeu bastante. Olhei para ele e disse, assustada, sem muita vontade de dar o cu, mas quando vi o tamanho e grossura daquela rolona a qual lambuzei, resolvi fazer um docinho para atiçar:

—Breno você quer comer meu cu de novo? Ainda não fiquei boa da surra que você e Ismael deram nele sabia? Ele ainda dói e arde, esse seu pau enorme judiou muito dele!

—Relaxa professora, quanto mais a senhora der, mais acostumada vai ficar, a senhora veio aqui já sabendo que eu não ia dispensar esse cuzão delicioso! Respondeu e retrucou Breno, abrindo minha bunda, cuspindo mais uma vez em meu cu e se preparando para me enrabar. O macho deu um tapa estralado em minhas nádegas, quando respondi indagando:

—Ah e acostuma é? Você quer é me arrombar mais ainda né? Moleque safado! Eu não vim aqui dar o cu para você não! Vim só fazer um boquete nesse pauzão gostoso!

–Será mesmo professora? Olha, acho que não hein! Respondeu Breno, alisando e dedilhando meu cuzinho, arrancando alguns gemidos de mim. –Aqui a senhora pode gritar à vontade, completou Breno, já sabendo que eu estava fazendo charme, pois eu não me movi e continuei com o rabo empinado, então, ele deu um bofete em minha bunda, que me fez gemer alto, besuntou bem sua picona e foi metendo ela no meu cu; já que podia gritar, assim o fiz, Breno foi fazendo aquele cacetão deslizar no meu rabo em movimentos vagarosos, me arrancando gritos chorosos, manhosos e cheios de tesão; logo, senti o pauzão de Breno todinho no meu cu, meu corpo suava, ele diminuiu mais ainda o ritmo, para que eu não o mandasse sair, o vai e vem era devagar suficiente para eu saber que ele estava todo atolado em meu rabo, nem preciso dizer que urrei e chorei com aquilo, mas estava delicioso.

Depois o garoto colocou-me com a barriga apoiada num travesseiro, de bruços, e voltou a varar meu cu com sua rolona e deitou sobre meu corpo, ele beijava e chupava meu pescoço, me enlouquecendo, sabendo que meu cuzinho não estava totalmente pronto para outra sova de pica, ele metia devagar, mas mesmo assim doía, porém ele sabia que meus gemidos chorosos eram de quem estava adorando, ele empertigou-se um pouco, puxou meus cabelos para trás e seguiu metendo, me enrabando deliciosamente, com carinho, fazendo de tudo para sua professora ficar viciada em seu pirocão delicioso… e eu estava sim me viciando…

Abri minhas nádegas para sua picona grossa entrar mais gostoso, e assim foi. Aquele jovem exalava desejo, um tesão maior que o de Ismael, e isso me dava forças para continuar, eu adorava me sentir desejada assim, adorava ser fodida assim.

Depois Breno me colocou deitada na famosa posição do frango assado, com as ancas apoiadas num travesseiro, uma posição bem cruel para sexo anal; antes de continuar me enrabando, chupou deliciosamente minha buceta. Nossa, que boca esse garoto tinha, me deixou mais temperada ainda, então ele meteu sua rolona, que deslizava no meu cu, e naquela posição eu tentava conter os movimentos de seu pênis para não deflorar mais ainda meu ânus, mas não adiantava muito, Breno tirava minha mão, abria mais minha bunda e ia atolando devagar seus 23 centímetros de carne no meu rabo, e mexendo em minha buceta, que tremia descontroladamente e estava encharcada de tesão.

Breno se deitou por cima de mim e começou a chupar meus seios enquanto seu pau mais uma vez estava todinho dentro do meu cu; era uma delícia apesar da dor. O moleque acelerou os movimentos de seu pauzão e ignorava meus pedidos chorosos para ir devagar. Breno me levantou com o pau atolado em meu rabo e me colocou sentada em seu colo, abriu mais minha bunda e começou a bombar rápido no meu cu, puxou minha cabeça para trás segurando meus cabelos, lambeu e chupou meu pescoço, e mamou em meus seios, mordendo e chupando, aquilo tudo era uma delícia, o garoto sabia mesmo transformar dor em prazer com maestria, a posição fazia minha buceta friccionar contra sua virilha, então, com o atrito constante, tive um orgasmo intenso, maravilhoso, gritei, urrei, explodi num gozo frenético, abracei Breno com força, gemendo alto enquanto ele bombava sem piedade no meu cu e eu gozava como uma louca, uma insana, grata por aquela visita não ter ficado só no boquete…

Saímos da cama e Breno me levou até o banheiro, lá comeu meu cu de novo, lavou sua rolona e me põs ajoelhada, puxando minha cabeça para trás segurando meus cabelos, eu adorava ser tratada assim, dominada, subjugada, ele me mandou abrir a boca e meteu aquele pauzão nela, Breno metia gostoso aquela picona na minha boca, empurrava com vontade, eu chupava com fome, atolando, lambendo, engasgando, deixando escorrer saliva, então de repente tirou e disse, explodindo um orgasmo delicioso:

—Abre a boca safada, vou gozar, engole tudo, engole tudo vai, aaaahhhh! Mantive a boca aberta e Breno gozou deliciosamente nela, gemendo alto e gostoso, extravasando todo seu tesão. Nossa, muita porra saía daquela picona, depois chupei mais, até não sobrar mais esperma, engoli tudo, lambi os cantos da boca e sorri, depois chupei de novo, até aquele falo amolecer, mas nem por isso deixar de ser grande e grosso, e mesmo mole, maior que o do meu corno, o qual eu estava desenvolvendo uma aversão. Então me levantei, com mais dificuldade ainda, mais arrombada que antes, mas realizada de novo, satisfeita por mais uma transa gostosa, Breno saiu e eu tomei um belo banho, só não limpei a boca, queria ficar com o gosto e o cheiro daquele esperma jovem e delicioso nela, depois me vesti.

Saí da casa de Breno tentando andar normalmente, mais uma vez arrombada por aquele caralhudo, mas cada vez mais feliz; e grata por Ismael tê-lo apresentado a mim, agora eu tinha dois amantes roludos. Os rumos da minha vida sexual iam se tornando cada vez mais intensos e cheios de surpresas, o que viria depois? Sinceramente não sei, só sei que sem pauzão eu não ficaria, e é claro, eu jamais iria querer ficar sem aquelas piroconas.

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4 - Comentário(s)

  • João e Lurdes 05/06/2023 14:00

    pena não ter uma professora assim no meu tempo pois eu iria foder sem parar

  • Leonardo 13/05/2021 15:11

    Os contos se superam cada vez mais, uma delicia essa prof.

  • Lídia santos 22/04/2021 17:54

    Amo esse contos ... Procuro pessoas pra criar nossos próprios contos ☺️ zap

  • Helga Shagger 20/04/2021 18:03

    Cada vez melhor, professorinha! Adoro tuas sacanagens em cima do teu maridinho! Beijinhos, Helga.

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