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Safada desde cedo, levei o desconhecido pra casa por não aguentar mais o tesão!

Publicado em janeiro 15, 2021 por Alie

Meu nome é Carol, tenho 19 anos.
Sempre fui muito safadinha, comecei a sentir tesão muito cedo, me lembro que com 6 anos já ficava com a buceta molhada quando íamos ao clube. Ficava obcecada olhando os homens adultos de sunga, não conseguia tirar os olhos daquelas rolas, imaginava-me lambendo eles inteiros e minha bucetinha pingava, toda melada.
Na época não sabia muito bem o que era aquela sensação, muito menos, o que fazer com uma piroca, mas, me lembro que me enchia a boca de saliva só de olhar e imaginar tocar aqueles homens, sentir eles me tocando.
Um dia, vi meu irmão acordando de pau duro e entrei em desespero: fiquei louca, com a buceta escorrendo, latejando, tinha vontade de empinar a bunda na direção dele, vontade de ficar pelada, de lamber o pau dele todo, meu cuzinho piscava, minha boca salivando pra sentir o gosto da rola dele.
Eu não fazia ideia do por que isso me acontecia, nunca tinha falado com ninguém sobre o assunto, afinal, tinha apenas 8 anos.
Como nasci ja na era da Internet, o acesso a informação era privilegiado, resolvi então pesquisar no Google por “partes intimas molhadas” e me surpreendi com o resultado. Havia uma infinidade de coisas, mas, o que mais me deixou chocada foram os vídeos. Homens de paus enormes, lindos, grossos, duros feito pedra e babando, metendo num vai e vem delicioso dentro de bucetinhas todas meladas. Aquilo me deixou maluquinha, comecei a passar a mão no meu grelinho exatamente como as mulheres faziam nos vídeos e consequentemente tive o que só fui entender anos mais tarde como meu primeiro orgasmo.
Desse dia em diante fiquei viciada, nao podia ver um homem com o pau marcando que ficava toda melada e batia uma siririca pra gozar bem gostoso. Fazia isso em casa, nos banheiros da escola, provadores de loja, banheiros de restaurante, casa de parentes, qualquer lugar.
Me masturbava de quatro com vidro de desodorante aerosol, imaginando uma rola bem grande e dura me comendo bem gostoso, gemia feito uma putinha, com a bundinha arrebitada, sonhando com um macho me enchendo a buceta de porra.

Um dia, com 13 anos, tive que voltar da escola sozinha de ônibus pela primeira vez.
Percebi que um homem pelo menos uns 20 anos mais velho que eu me olhava fixamente. Ele era bem alto e relativamente magro, do tipo atletico. Usava uma camiseta preta e um short branco, daqueles de jogador de futebol, o que deixava sua rola bem aparente. Na mesma hora fiquei louca de tesao e cheguei mais perto.
Ele, disfarçadamente começou a se esfregar em mim. Senti seu pau crescendo em baixo da bermuda, ficando cada vez maior e mais duro. Tudo que eu queria era sentar naquela rola, precisava sentir aquele macho dentro de mim, precisava colocar aquele pau inteiro na minha boquinha e ficar por horas mamando, engolir cada gota do leitinho que ele me desse pra beber.
Comecei então a dar sinais pra que ele tivesse mais coragem. Empinava minha bundinha no pau dele e sorria de leve olhando nos olhos do safado.

Como eu era bem precoce e menstruei muito cedo, meu corpo era muito desenvolvido pra minha idade. Os homens me cobiçavam com os olhos em todos os lugares, mas por ser muito novinha sempre estava acompanhada dos meus pais ou irmãos. Talvez eu nao tivesse outra chance tão cedo de receber uma rola na minha bucetinha. Eu estava enxarcada como nunca havia estado antes, precisava desesperadamente gozar, parecia uma cadela no cio, daquelas que ficam do lado de dentro das casas com a bunda virada pra rua, esperando o macho vir pela grade meter.

Meu ponto de descida chegou e eu não pensei duas vezes: segurei na mão daquele desconhecido e o puxei para descer comigo. Ele não disse nada, apenas me acompanhou. Andamos duas quadras em total silêncio. Eu na frente e ele uns 4 passos atrás de mim, provavelmente com medo de ser uma amardilha.
Chegamos na frente da minha casa, abri o portão e ele parou. Não disse nada. Apenas olhei em seus olhos, em seguida olhei para seu pênis duro feito pedra, novamente em seus olhos, novamente pro pau. Não precisei insistir, ele entrou. Como estaria sozinha por pelo menos mais umas 4 horas levei o desconhecido para o meu quarto e tranquei a porta.
Ele me olhava de cima abaixo, com fome no olhar.
Me ajoelhei em frente a ele abaixei sua bermuda. Saltou para fora um pau enorme, cheio de veias, escorrendo baba, duro feito uma rocha. Dava pra ver a cabeça latejando de tesao.
Abocanhei com gosto aquela rola enorme, o macho começou a gemer de prazer. Mamei como uma puta treinada, me deliciando, gemendo só de sentir aquele pau delicioso, aquele gosto de macho na minha boca.
Ele me pegou pelo braço e me jogou na cama. Me abriu feito uma puta e ficou me olhando, apreciando minha bucetinha. Ele nao parava de repetir as palavras “CARALHO, QUE DELÍCIA!”. Aquilo me deixava com mais tesao ainda.

Aquele homem me lambeu inteira.
Meu cuzinho que ja estava todo melado ficou pingando, chupava minha xota com tanta vontade que chegava a engasgar, meu peitinho durinho de tesao virou brinquedo na boca dele.

Nao aguentei e disse:

– “Tio, por favor, mete a rola na minha bucetinha. Não aguento mais ter que me masturbar, quero sentir um pau de verdade dentro de mim latejando!”.

Aquilo deixou ele ainda mais louco. Me pegou no colo, de costas pra ele, me apoiou na escrivaninha e com a minha bundinha bem empinada começou a meter bem gostoso.
Eu nem acreditava! Que delícia, aquele macho delicioso me fudendo.
Eu gemia feito uma cadela e ele me comia feito um cavalo.

 

– “Toma putinha, safada. Não era isso que você queria? Não queria rola? Então toma!!!” E metia freneticamente, gemendo rouco e alto.
Eu delirava, rebolava com o pau atolado na buceta. O saco batendo na minha bunda me dava ainda mais tesao.

– “Ai tio, que delicia. Mete mais, mete mais, mete bem gostosinho, enche minha bucetinha de porra”

Não precisei implorar. Rebolei tanto na pica do safado que ele nao aguentou. Senti seu leite quente e grosso me enchendo por dentro, mas ele nao parou, o pau ficou mole e ele continuou metendo, até ficar novamente como pedra.
Gozei feito uma puta, várias vezes naquele pau imenso.
Ele continuava me comendo de quatro e gemendo, me chamando de cadela, de vadia. Metia com muita vontade e com muita força.

Com fome de puta me comeu por mais de 2 hora depois de ter gozado. Eu tava adorando aquilo.

Depois de um tempo senti que a rola estava latejando novamente. Meu macho queria gozar!

– “Tio, deixa eu mamar na sua pica. Quero tomar leitinho!”

Tirei ele de dentro de mim e me virei de boquinha aberta. Olhando nos olhos dele comecei a mamar bem gostoso.
Ele estava delirando de tesao, a rola pulsando.

– “Quantos aninhos você tem minha putinha?”

-“13.” Respondi.

-“AAAAAI, QUE DELICIA!!!” – Ele gritou gemendo – “13 aninhos? Safada desse jeito? Não consigo acreditar! Caralho!!!! Que delicia!!!! Eu vou gozar meu bebê! Caraaaalho!!!!! Toma todo o leitinho do tio neném, bebe tudo, bebe!”

Ele gozou feito um presidiário há mais de 20 anos sem receber visita. Foram 10 minutos de porra escorrendo, enchendo minha boquinha. Uma porra grossa, deliciosa, lambi cada gota, passando a língua bem gostoso na cabecinha, o que o deixava louco, ele gemia, se contorcia e eu lambia.
Lambia com gosto, pedindo mais, implorando por leite. O pau ficou mole e eu não queria tirar da boca, lambia as bolas, passava a língua nele todo, como se fosse um picolé.

Meu cuzinho ainda piscava, querendo levar uma surra de rola, mas, infelizmente, meus pais chegariam logo e precisei mandar ele embora.

Naquele dia não tomei banho, fui dormir com a buceta cheia de porra, toda gozada, pra lembrar e gozar bem gostoso com o consolo no cu e batendo uma imaginando meu macho me rasgando!

Comente o que você achou da minha história, essa foi minha primeira vez, mas de 6 anos pra cá aconteceram muitas outras. Gostaria de me “ouvir” mais vezes?

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1 - Comentário(s)

  • Kennedy Delfino 28/05/2021 16:21

    Nossa que safadinha hein ??.

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