Quinta-feira, 6 de janeiro de 2022.
Passava das dez da manhã quando minha vó me acordou para ajudá-la a desmontar a árvore de Natal.
Fui para o banheiro e senti o incômodo em meu ânus. “Puta que pariu! O Dani fez o maior estrago na minha bunda”. Pensei e sorri satisfeita, foi a dor mais gostosa que já senti. “Será que deu treta na casa dele?” Fiquei preocupada com a hipótese do problema do Daniel tornar-se meu.
Passei o dia todo em casa, devido à chuva que ia e vinha, e o homem não deu notícias.
O dia seguinte também foi tão nublado quanto, e só sai de casa no início da noite para ir comer uma pizza no apartamento de dois colegas da praia, os irmãos Bia e Renan. Fui convidada via WhatsApp ainda pela manhã, e claro que não recusaria um convite do Renan. Eu estava a fim do carinha e já trocamos vários olhares de desejo e piscadinhas maliciosas em nossas brincadeiras na praia. Contudo, ainda não havia rolado nem um selinho, já que tem uma patricinha pegajosa que não desgruda dele.
Adentrei no apartamento amplo de um edifício bem localizado na avenida da praia.
— Fica à vontade, Lena — falou a Bia.
— Aceita uma taça de vinho? — ofereceu o Renan estendendo o copo em minha direção.
Aceitei, agradeci, dei o primeiro gole após um Tim-tim e questionei os irmãos:
— Seus pais não estão em casa?
— Saíram, e costumam chegar bem tarde. O AP é todo nosso — falou o garoto animadinho.
— Vou tomar uma ducha e já volto — disse a Bia.
— Quer conhecer meu quarto? — sugeriu o Renan.
— Bora lá! — respondi.
No trajeto perguntei:
— Não convidou sua namorada pra pizza?
— Eu só fiquei com a Thaís duas vezes, ela não é minha namorada.
Ele havia parado sob o batente da porta do dormitório para falar isso. E disse calmamente, olhando em meus olhos e acariciando meu rosto.
Não perderia mais tempo falando da fulana, ia só curtir aquele momento. Aproximei meu rosto um pouquinho na intenção de um beijo. Ele percorreu o restante do caminho e nos beijamos.
Seguimos quarto adentro e a faísca virou incêndio, rolamos em sua cama aos beijos e amassos.
A ausência momentânea da Bia encorajou-me a deixar rolar o affair. Foi um tempo insignificante para que ficasse nua da cintura pra baixo e recebesse seu pinto novinho em minha boceta. Ahhh! Estava ficando viciada em sexo, isso é bom demais.
A Bia entrou de mansinho no quarto do irmão. Só percebi quando ela chegou ao meu lado e perguntou zoando:
— Foi bom pra vocês?
Tomei um susto, ainda estava de olhos fechados, desfrutando o prazer do momento de clímax que acabara de ser agraciada. Também curtia o hálito quente em meu pescoço e o corpo masculino envolvendo o meu.
Ele saiu de cima tirando de dentro o seu pau coberto pela camisinha cheia de porra.
Eu ia levantar, fiquei super sem graça.
— Continua deitada, por favor, deixa eu brincar com vocês! — pediu a Garota.
— Fica aí, Lena, eu já volto — disse o Renan.
Os dois irmãos trocaram um olhar de notória cumplicidade.
Olhei pra ela, ainda sem entender nada daquela jogada… Ela beijou minha boca. Putz! Foi uma surpresa e tanto, mas impossível não curtir a boquinha delicada de língua morna e doce dentro da minha.
Depois nos olhamos e fiquei super a fim ao ser alvejada pelo brilho daqueles olhinhos emanando desejos por mim.
— Caraca! Que coisa louca. Eu curti — falei.
A danadinha pediu licença e começou a tirar minha blusa, deixou-me peladinha sobre a cama, tudo com a minha colaboração. Elogiou e acariciou meus seios, depois se despiu da toalha que a cobria.
A garota estava cheia de surpresas: após ficar nua, subiu na cama se alojando entre minhas pernas. Estremeci com a libido a milhão quando tocou meu sexo o acariciando e brincando com seus dedos em minha fenda.
Tive um choque de tesão quando tocou um ponto específico da minha vagina.
— Assim, Bia… Ahhh!
Contorci meu corpo largado de pernas arreganhadas sobre a cama e deixei transparecer todo o meu prazer. A danadinha descobriu o ponto exato onde me faria enlouquecer. Seu dedo fez delícias em minha boceta. Cheguei ao gozo, gemendo bem putinha e sem o menor pudor.
O Renan chegou por detrás da irmã, ela estava na posição de quatro entre minhas pernas. Aquele pinto duro, curvado pra cima, deve ter invadido o ânus da irmã, posto que o gemido dela doeu em mim. Sua mão esmagou minha boceta apertando com os dois dedos que estavam dentro e o dedão que estava fora.
Quando ele começou as estocadas na bundinha da garota, ela deliciou-me com sua boca em minha boceta.
Ah! Se ela soubesse o prazer que estava me proporcionando, nunca mais tiraria aquela boquinha do meu sexo.
Depois que ele inundou o cu da irmã, pois estava sem a borrachinha, nós demos um tempo na orgia juvenil. Bateu a fome.
Pedimos uma pizza e bebermos a segunda garrafa de vinho.
Eu pensei nos meus avós, estava ficando tarde e era melhor ir embora, posto que já estava de pileque.
No entanto, o casalzinho me seduziu. Meu corpo pedia mais, estava super à vontade na companhia deles. Não resisti às carícias e permiti que a dupla de cúmplices me deixassem nua novamente em plena sala.
— Seus doidos, e se seus pais chegarem!?
— A gente convida eles pra suruba — falou o Renan zoando.
— Eles costumam chegar só depois da uma da manhã — tranquilizou a garota.
Deixei rolar e retomamos a atividade sexual. Mas fomos para o quarto da Bia, por segurança.
O ménage gostoso foi longe e terminou no banho, com uma ducha à três.
Puta merda! Nem percebi o tempo passar, passava da meia-noite. Fui embora pensando em mil desculpas para dar aos coroas.
Cheguei em casa tarde pra caramba e bebinha. Ouvi um monte, principalmente do meu avô, ele ameaçou chamar meu pai logo cedo para vir me buscar.
Minha preocupação era saber se todos os meus segredos ainda estavam a salvo.
Agradeço a atenção de todos vocês!
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