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O melhor presente – Primeira parte

Publicado em setembro 1, 2022 por Pedro Hart

Quando entrei para o 2* grau eu era muito tímido e não tinha muitos amigos, o fato de ter me mudado poucos meses antes do ano letivo também não ajudou.

Logo no primeiro dia quando me sentava no refeitório a Marcinha ( nome falso ) veio se sentar de frente e começou a tagarelar, ela era do tipo falsa magra com a pele morena e cabelos castanhos claros bem lisos, ela os mantinha presos em um coque, falava sem parar e sempre estava sorrindo.

Ficamos muitos amigos e sabíamos tudo um do outro, ela me contava as safadezas que fazia com os rapazes e sempre me provocava com a idéia de o Thiago ( nome falso ) fazer o mesmo comigo

Eu morria de tesão nele, um rapaz do 2* ano que estava sempre na quadra bolando aula para fazer educação física, nós dois fazíamos o maior caminho entre as aulas só para passar lá e ver quem estava fugindo, ela ficava babando o boy dela e me cutucando enquanto falava alguma putaria.
“olha que hoje o Thiago tá sem cueca e deve ser grande”….. “Já se imaginou agarrando a bunda dele e o pau na tua garganta bicha”
O ano passou e faltando poucos dias para meu aniversário a Marcinha me disse que eu teria uma surpresa especial dela, que era para acordar bem cedo e voar para a casa dela e sem ficar perguntando.

Na noite anterior eu não conseguia dormir de curiosidade, ela era capaz de ter contratado gogo boys do jeito que era doidinha, já de manhã eu mal cumprimentei minha mãe e fui para a casa dela que era poucas quadras da minha.

Marcinha me esperava na porta e quando me viu já começou a tagarelar.
“Olha essas pernas, quando ficar lisinhas então”

“A bunda é redondinha e maior que a minha, se empina pra eu ver”
Ao entrarmos fomos ao quarto dela e enquanto ela perambulava pegando coisas em gavetas me mandou tirar a roupa, antes mesmo de eu perguntar algo ela já havia repetido a ordem e voltado a pegar paninhos, uma panela e uns bloquinhos ( cera para depilação ).

Ela começou pelas pernas, foi para a bunda e costas ( tinha bem pouco pelo ), fez axila e buço, ao terminar me mandou desfilar para ela.

 

Me olhava e novamente começou a correr pelo quarto, abria e fechava gavetas enquanto shortinhos e micro saias iam sendo jogadas na cama, tops e blusinhas até que começou a jogar calcinhas e sutiãs combinando.
Parou de frente a pilha e me olhou.

“Anda, se veste e desfila pra mim”
Aquilo começou a me excitar, peguei as calcinhas e escolhi o conjunto azul que era uma tanga de rendinha e fio dental com strass, no sutiã tinha strass no meio e renda nos seios.

Tentei uma das mini saias mas minha bunda ficava de fora, ela me deu um short e top combinando e ficou muito bom, o short era tão apertado que atolava na minha bunda e deixava bem redonda enquanto o top deixava o sutiã a mostra.

Quando eu já estava vestida ela perguntou se eu queria me maquiar, disse que gostaria sim e fiz uma brincadeira sobre meus cabelos curtos, ela na hora riu e disse que tinha uma peruca e saiu do quarto, pouco depois colocava uma peruca loira na minha cabeça e prendia com grampos para ficar firme, terminou a maquiagem e pediu outra vez para eu desfilar.
“Agora que já está pronta pode receber seu presente”
Eu meio sem entender olhei para ela e disse que já tinha ganho um presente maravilhoso, mas ela sorrindo falou que eu gostaria muito mais do que estava chegando, falou para eu ficar no quarto e saiu novamente.

Ouvi a campainha tocar e um murmúrio, a voz clara da Marcinha enquanto subia as escadas tagarelando como sempre, ela abriu a porta e junto com ela estava o Thiago que entrou no quarto enquanto ela me mandava desfilar para ele.
A porta fechou e meu coração pulava no peito, estava com vergonha e ao mesmo tempo excitado.
O Thiago veio na minha direção,colocou uma de suas mãos na minha nuca e me puxou para um beijo, senti seu corpo contra o meu e sua respiração invadir minha boca, com a outra mão apertava minha bunda com força pressionando meu quadril contra a sua rola.

Com alguma dificuldade fui abrindo seu zíper, os beijos cada vez mais quentes e molhados, o botão se abriu e baixei sua bermuda até às coxas, suas duas mãos estavam na minha bunda quando entre beijos pedi para chupar ele, sentei na cama e ele parou de frente enquanto eu tirava sua cueca.

Sua rola era grande, de grossura normal e com a cabeça bem vermelha ( uns 16/17cm por 4cm de largura ), novamente segurei com uma das mãos e fui pondo a boca devagar, chupei a cabeça por um tempo e fui relaxando aos poucos, minha mão começou a ficar babada e acompanhar o movimento de vai e vem, sentia um gosto salgado e um líquido escorrendo em minha língua enquanto sugava já até a metade.

Senti uma de suas mãos carinhosamente segurarem minha cabeça enquanto ele começou a fuder minha boca, entrava e saia deixando o pau a beira da minha garganta por alguns segundos antes de tirar, mandava eu ficar com a língua pra fora e batia o pau nela ou esfregava a cabeça antes de voltar a atolar, eu novamente tomava coragem quando ele fez a proposta.
“Fica de quatro pra eu ver”

Chupei um pouco mais aquela rola e subi na cama, fiquei o mais empinado possível e sentia o short tão colado que marcava minha bunda como uma segunda pele, senti sua rola roçar sobre o shorts e suas mãos abrindo minha bunda, me deu um tapa forte que me fez gemer e dar um pulo, comecei a abrir o shorts e tirar o que levou algum tempo mesmo com a ajuda dele, quando estava nas coxas ele novamente abriu minha bunda e roçou a rola, se masturbava com minha bunda fazendo um vai e vem, se afastou e senti afastar a calcinha para o lado, sua respiração quente antes da sua língua, lambeu meu cu e passava a ponta do dedo, eu gemia e me empinava buscando o dedo ou a língua, dava beijos enquanto socava a ponta da língua no meu cuzinho que mordia de tesão, socou o primeiro dedo enquanto me dava um tapa forte, tirava e socava o dedo enquanto lambia a bordinhha, foi colocando o segundo devagar e começou a morder minha bunda, cuspia para ajudar os dedos a deslizar e lambeu minha bolas.

Eu não aguentava mais de vontade quando ele tirou os dedos, me senti vazio e meio laceado, se colocou atrás de mim enquanto segurava meu quadril com a mão direita guiou a cabeça da rola com a esquerda, entrou tão fácil que eu fiquei surpreso de não doer.

Ficou ali parado por um tempinho enquanto acariciava minha bunda e costas com as mãos, parando no quadril começou a forçar a rola devagarinho, socava e tirava até eu acostumar para ir socando cada centímetro daquela rola, quando seu quadril bateu a primeira vez na minha bunda eu amoleci as pernas e relaxei de vez, ele começou a fuder minha bundinha enquanto alisava meu pau por cima da calcinha, sua respiração ofegante na minha nuca me deixava louco, sua rola já martelava no meu cu com um ritmo que me fazia suspirar a cada socada e querer mais a cada vez que ficava só a cabeça na borda do meu cuzinho.

Ele me segurou forte e foi socando tudo, ficaram só as bolas de fora que eu acariacava com a mão, suas mãos agarravam minha bunda enquanto ele tirou devagarinho a rola e falou.
Pisca o cuzinho, sente o estrago e quanto tá arrombado
Levei a mão ao cu que estava aberto, as pregas escorriam um filete de sangue, esgarçado que meu dedo entrava sem dificuldade e sobrava espaço, peguei sua rola que estava apoiada na minha bunda e guiei novamente o pau que entrou até a metade fácil, tirei e coloquei rebolando o cuzinho só na cabeça enquanto pedi para chupar de novo, sem esperar resposta virei e abocanhei a rola até a metade minha língua lambia enquanto eu subia e descia, suas mãos em minha cabeça ajudavam a engolir quase tudo, sentia na garganta e muita baba que eu espalhava com a mão por toda a rola, quando estava tudo bem melado eu me deitei de pernas abertas na frente dele e fui guiando ele pra dentro do meu cuzinho, enquanto socava a rola me beijou, suas mãos em minhas coxas ajudavam a me manter no lugar enquanto ele me fudia cada vez com mais força, entrava e saia a rola toda enquanto eu abria a bunda com as mãos.

Senti o seu pau começar a inchar no meu cu quando ele tirou a rola e subiu em meu peito, abri a boca a ponto dele gozar na minha boca e cara.

Eu ainda estava deitado quando ele se vestiu e foi embora, mal a porta fechou e a Marcinha entra como um furacão pela porta e falando sem parar querendo saber detalhes de quanto eu gostei e do que fizemos, tagarelando sobre os gemidos e barulho de tapa.

Contei o que dava para ela e prometi mais detalhes, havia passado tempo demais lá e minha mãe ficaria preocupada, ela falou que tudo bem e me ajudou a voltar ao “normal” de menino e falou que a tarde eu ainda tinha um presente a ganhar mas que não era dela.

Tinha a sensação que iria amar este também….. mas por aqui está bom!

Agradeço muito a Marcinha tanto por me vestir e incentivar quanto por ser a melhor amiga/confidente.

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