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O Corno Cooperativo II

Publicado em janeiro 19, 2022 por Helga Shagger

Luigi Coran, um rico empresário do ramo editorial. Apesar de sua experiência e frieza, agora ele precisa umas pílulas para acalmar sua ansiedade. Tudo isso começou quando ele foi flagrado pela esposa de seu filho espionando ela através de um olho mágico na parede adjacente de duas suítes na mansão em que mora.
Ela, Leticia, uma belíssima e curvilínea mulher na metade de seus trinta anos e com uma filha adolesceste do casamento anterior, veio ficar uns dias na mansão dos sogros enquanto estava se fazendo uma reforma na cobertura onde morava com seu marido Tony, filho de Luigi.

Aconteceu que logo que Leticia e Tony chegaram na mansão de Luigi, Tony teve que atender uma situação de emergência na filial do Rio. Assim ele deixou a esposa aos cuidados do pai, A esposa de Luigi, a Lea, estava visitando seu enteado do casamento anterior. Lea estava viúva quando se casou com Luigi.
Embora fosse um septuagenário, Luigi mantinha a pose de ser um homem ríspido e de natureza mandatória. Mas não conseguia ter mais uma ereção completa, só meia-boca. Ele não podia tomar nenhum vaso-dilatador porque isso poderia lhe dar um derrame fatal.

Leticia quando flagrou Luigi a espionando e conseqüentemente ela adivinhou como manipulá-lo, aproveitando aquela áurea de libidinagem que começou com ela expondo seu corpo aos olhos famintos do sogro, passou também a engendrar uma sórdida situação em que ela trairia Tony em frente aos olhos do sogro e ele não poderia falar nada.

Então, o que seria passar algumas horas, ou um dia, enquanto o marido não voltasse, Leticia quis fazer daquele momento um luxuriante exibicionismo tendo como voieur o pai de seu marido.

Provocativamente, ela abria bem as pernas deixando Luigi de olhos esbugalhados. Em dado momento em ela ficou de quatro, com os cotovelos apoiados no colchão enquanto fazia uma ligação. Com a mão livre ela guiou o consolo cor de rosa para a boquinha do anus. Um fio de saliva escorreu da boca de Luigi.
– Sim, sim! É isso mesmo, amorzinho! Quero que voce venha me comer aqui na mansão do pai do Tony! O Castro vai te entregar a limusine. Deixa que ele se vira pra ir pra casa e voce venha direto pra cá! Ao chegar aqui, nada de falar com o pai dele. Apenas siga as instruções dele!

Luigi, com a respiração ofegante, ouvia a sordidez que ela estava planejando, ao mesmo tempo em a esposinha de seu filho tinha conseguido já enfiado a metade do consolo no próprio anus e agora falava balbuciando ao telefone.
– Eu… eu já já to me lubrificando todinha pra… pra receber teu… teu pipiu em todos meus….meus buraquinhos! Voce já tá… tá… tá durinho, tá!? Sentiu saudades da mamãe, sentiu? Vem, vem logo que a mãezinha tá tá louquinha pra ser… ser enrabada pelo fi…filhinho dela! Deliciiaaa!

Olhando por cima do ombro, Leticia viu o paralisado Luigi acariciando o penis por cima da calça. Mas um pensamento sórdido passou pela cabeça dela.
– Seu… seu velho escroto! Se masturbando na minha frente! Na frente da esposa de teu filho!
Vem aqui! Se ajeita aqui embaixo de mim! Pára agora!!

Laticia tinha Luigi deitado de costas com o rosto logo abaixo de sua xaninha. Ele sabia o que ela ia mandar ele fazer. Só que ela nada falou, simplesmente cobriu o rosto dele com toda sua genitália e passou a rebolar sensualmente em cima do rosto do sogro.
– A…agora escuta com… com atenção! Pega o consolo que tá..tá no… no meu cú e enfia pra dentro mais um pouco! Aí, tá bom! Pára! Agora vai… vai… ti… tirando! Assim… pára! De novo enfia e depois tira… tira um… um pouquinho!! Assim…Aaah assiiiiim! Mantem… mantem o ritmo, seu velho nojento!! Assim, assim! Vá um pouco mais… mais fun… fundo agora! Aaah assim, assim! Mexe! Mexe essa língua, coroa safado! Vou… vou contar pro…pro teu filho… que voce…
que voce enfiou esse… esse consolo no meu… no meu cusinho! Assiiimm! Assim mesmo!!

 

Nisso, o celular de Leticia toca. Era Teo.
Luigi tem de descer as escadas enquanto limpa o rosto melado do gozo de sua nora. Ele abre a porta e um jovem magro e um homem corpulento entram na casa sem lhe dizer uma palavra. Eles param ao lado dele esperando que lhes mostre o caminho.
Luigi lhes aponta a escada e passa a frente.

Teo, o jovem magro, já vai se despindo enquanto Bento, seu pai, vai recolhendo as peças de roupa. Ao chegarem a porta da suite, Bento fica atrás da parede para que Leticia não o veja.
– Meu amorzinho!! Voce está lindo com essa exuberância toda! Mas precisa engordar!

Leticia o abraça e o beija ao mesmo tempo. Ela pára o beijo um exala um longo murmúrio ao sentir a vergona descomunal de Teo se encaixar entre suas coxas.
– Eu trou Xe uma surpresa pra voce, minha safada preferida! Olha só quem veio!

Um largo sorriso e com os olhos bem abertos e brilhantes, Leticia estende os braços quando Bento entre na suite.
Daí em diante, Luigi presenciou a esposinha de seu filho ser submetida a todo tipo de sexo. Ora degenerado, ora simplesmente sensual.
Ele ficou encarregado de trazer a champanhe e providenciar as refeições já que por ordem de Leticia ele teve que dispensar todos os criados por aquele dia.

Dando uma pausa na suruba, Leticia disse proa três irem pra piscina. Luigi segue atrás dos três, admirando o balançar das soberbas nádegas que havia levado rola de tudo que é jeito.

Leticia e Bento mergulharam na piscina e Teo perguntou a Luigi onde era o banheiro. Ele apontou pro jovem as edículas ao fundo e disse que tinha a uma proposta a lhe fazer.
Quando voltou do banheiro, Luigi o chamou pra conversar dentro de casa.
– Meu jovem, irei direto ao assunto porque não quero nenhuma intimidade além do que esta que estamos conversando agora. Bem… eu gostaria… gostaria de… saber se… se voce… se voce…
– OK, Sr. Luigi! Eu e meu damos as nossas palavras que tudo que aconteceu aqui hoje, ficará aqui! E prometemos que essa loucura da Leticia não acontecerá mais aqui! Fique tranqüilo!

Luigi, ainda sem jeito, arranha a garganta. Leva alguns segundos para continuar o diálogo.
– Bem… bem, eu agradeço pela discrição de voce e seu pai. Mas, aí é que está a questão! Não quero que voces parem de freqüentar aqui com a Leticia! Voces serão sempre bem-vindos! Por incrível que pareça, há muitos anos nunca tive tanta alegria e excitação na vida!

Teo arregala os olhos, surpreendido pelo que estava escutando. O sisudo e inrascível Sr. Luigi se transformando no alcoviteiro da esposa do próprio filho!
– É isso mesmo que voce escutou! Mas, não faça nenhum julgamento nem tente tirar vantagem!
Pra sua informação tenho poderes pra eliminar voces da face da terra! Mas nada disso é relevante agora. O que eu quero também… e aí esse assunto ficará só entre nós dois, é que voce faça exatamente tudo, tudo mesmo que voces fizeram com Letícia, faça com… com a… a minha mulher!

Parecia que a torrente de surpresas e revelações não paravam de espantar Teo. Ele não sabia o que responder. Nem piscava. Luigi deu um pigarro e continuou.
– A Lea deve chegar por volta de meio-dia de segunda-feira, depois de amanhã. Nós vamos apanhá-la. Então eu conversarei com ela e lhe apresento, já com voce nu e na cama da suite dos hospédes! Voce vai ter que seduzi-la… mas duvido que ela vá resistir a essa aberração que voce tem aí entre as pernas. Eu irei para a suite ao lado observá-los pelo olho mágico!
– Doutor, com todo o respeito, o senhor não está prostituindo sua esposa em proveito próprio!?
– Prostituindo nunca! Não diga isso, seu fedelho escroto! Parei de fazer sexo com ela há muito tempo contra minha vontade por imposição da natureza! A Lea, coitada, não tem culpa! Sua assombrosa ferramenta será meu presente pra ela!
– Pô doutor! Não dá! Eu posso lhe trazer outro garoto novo como eu e…
– Não! Não! Eu não confio em mais ninguém! E voce é perfeito! Tem cara de adolescente, esse pirocão enorme e mais destreza sexual do que eu tive em toda minha vida! Voce será bem pago!

Teo ficou compensando os prós e os contras. Imaginou comer uma velha com quase a idade do Luigi, ou pelo menos uma sessentona. Bom, tinha essa coisa do pagamento. Quanto seria?
– OK. Doutor, eu topo! O Sr. paga o resto do ano a minha faculdade?
– Sim, pagarei! E ainda vou lhe dar uma mesada se a Lea gostar de voce! É claro que vai!
– Outra coisa, doutor. Essa coisa de olho mágico é coisa do passado, lhe é desconfortável e sempre poderá lhe deixar a mercê de mais alguém. É arriscado. Eu sugiro que instale um sistema de câmeras de alta definição em diversos locais da suite e o senhor poderá ver tudo direto em seu laptop!
– Mas… não parecerá real! Será como um filme!
– Pelo olho mágico o senhor só tem um ângulo e na horizontal. Pense nos diversos outros ângulos. O senhor acabará se acostumando!
– Mas, isso não será já pra esta segunda-feira, né?
– Receio que não! Mas o senhor poderá ficar num canto da suite…

E assim ficou acertado. No sábado pela manhã, o marido de Leticia chegou e eles resolveram ir pra um resort nas montanhas.

Teo ficou estupefato quando viu a senhora Lea acenando pro marido antes de passar pelo portão de desembarque. Ele ficou de boca aberta até quando Luigi teve que lhe bater no ombro e despertá-lo do transe de admiração por aquela estupenda mulher loira.
– Este é o Sr. Teo, querida! O Castro me pediu dois dias de folga e o rapaz aqui vai substituí-lo. Ponha as malas da sra. Lea no carro, Teo.

Lea, nada falou, apenas deu um leve sorriso pra Teo. O pau dele ficou duro na hora. Luigi notou e ficou satisfeito. Lea parecia estar ainda na casa do enteado porque não parava de falar de lá.
O primeiro marido dela já tinha esse filho, que estava com onze anos na época. Quando o conheceu, ele era viúvo. Lea ficou casada com por quatro anos e pouco, quando ele morreu.

No momento ela era trinta anos mais nova que Luigi e mesmo assim aparentava ter uns vinte anos menos. Era de um beleza nórdica mas com o físico lembrando as avantajadas curvas de heroínas e vilãs de histórias em quadrinhos.
Teo, fica imaginando quanto deve ter sido difícil todos esses anos sem sexo, sendo ela abençoada com aquele corpaço e que deveria ter levado cantadas todos esses anos… e permanecido fiel! – Será!? – Desconfia Teo.

– Querida, quando o Tony e a esposa estiveram aqui, eles me pediram que dispensasse os criados e que encomendássemos comida da rotisseria aqui do condomínio. O que voce acha? Assim, poderíamos ficar em sossego só nós dois! O Téo ficará de plantão pra pegar as coisas.
– Voce é quem sabe, amor! A viagem não foi cansativa e até que estou bem disposta pra nadar um pouco…
– Sabe… Lea, eu quero ter um conversa com voce. Uma conversa bem íntima por sinal!
– Huuum! O que voce vai me surpreender agora? Não me diga que é mais um presente!
– Sim, é um presente por todos esses anos em que voce foi negligenciada e permaneceu fiel!

Lea manteve o sorriso nos lábios mas, franziu as sobrancelhas. Ela não entendeu o que Luigi quis dizer em “ela ter sido fiel”.
– Quando casei com voce já tinha ultrapassado meus trinta anos. Tivemos três anos maravilhosos. Envelheci também e aos poucos fomos diminuindo nossas relações sexuais e achei muito natural. O sexo não me faz nenhuma falta!
– Mas… eu queria que voce concordasse com meu pedido. Que não me julgasse um pervertido!
Que entendesse minha fantasia de ver minha voluptuosa esposa em todo seu esplendor sexual!
– Hãhãm, seu safadinho! Voce quer dar uma trepadinha, né!? Ok, vamos lá! Primeiro, deixa eu tomar uma ducha! E vá se preparando!
– Lea, meu amor, vamos fazer o seguinte. Voce me encontra na suite de hóspedes. E vá de camisola!

Lea não entendeu quando viu o marido, ainda formalmente vestido na entrada da suite. Exalava o creme perfumado que passara em todo corpo. Os loiros cabelos estavam presos num coque no alto da cabeça. Apenas uma transparente camisola lhe cobria o curvilíneo corpo de amplos quadris e volumosos seios.
– Voce vai tranzar vestido!? Fala sério, Luigi!
– Confia em mim, querida! Voce vai ter um dos momentos mais excitantes de sua vida! Entra aqui! Mas antes, me dá essa fita que voce tem na cintura e deixa eu vedar teus olhos!

Mil pensamentos passaram pela cabeça de Lea. Ela já tinha certeza que não era com ele que ela ia trepar.
“- Será que é uma daquelas máquinas de sexo!? Só faltava essa! Ou é algum negão!? Ah, é isso! A fantasia de todo homem de ver uma loira dando pra um negro! Bom, vamos lá! Estando no inferno, se abraça com o capeta!”

Quando Luigi tira a venda dos olhos da esposa, ela dá um grito de susto. Imediatamente ela fecha as bandas da camisola, tentando esconder o corpo.
Lea se assombra com o jovem magrelo nu, sentado na beira da cama numa pose descontraída, ao contrário de seu endurecido e descomunal cacete que já expelia algumas gotículas melosas.

A esposa de Luigi não se mexeu quando ele a despiu da camisola. Teo que tinha um semblante meio envergonhado mas, seus olhos não piscavam admirando o soberbo corpo dela. Ele não acreditava que estava sendo pago pra fazer todo tipo de deboche sexual com ela.
– Eu acho que voces podem se abraçar!

Teo, ainda tímido, mas dominado pela luxuria se levantou e se aproximou dela. Gentilmente levou as duas mãos ao rosto de Lea e a beijou suavemente. Ela não alterou sua feições faciais nem respondeu ao beijo. O que nenhum dos machos notou foi que os mamilos dela endureceram e se destacavam com um rosa mais avermelhado que as auréolas

Experiente, Teo a beijou novamente e dessa vez infiltrou a língua na boca dela. Ela não fez nenhum movimento, mas ele sentiu o hálito quente que ela exalou em sua boca.
Seguindo seus instintos, Teo pegou uma das mãos dela e gentilmente a puxou pra cama. Ela sentou-se ao seu lado e não conseguia tirar os olhos da imensa jeba. Nem Teo conseguia tirar os olhos das exuberantes formas dela.

Os olhos de Luigi brilhavam. Sua esposinha parecia que estava entrando no jogo. E o danado do Teo estava sabendo como conduzi-la. Provocativamente, ele passou uma das mãos por baixo de seus bagos e com a outra fazia leves movimentos masturbatórios apontando a torona pra ela.
A reação de Lea foi entreabrir a boca e se ajeitar mais confortavelmente na cama.
Teo foi se arrastando de costas até encostar-se no espelho da cama. E estendeu a mão pra Lea.

Luigi respirou fundo quando sua esposinha, com a ajuda de Teo, fechou uma das mãos em volta do cacetão. Ele já imaginava que ia levar tempo até que Lea se dispusesse a dar uma bitoca na cabeça do membro. Imagina quanto tempo levaria até ela abocanhar a cabeça inteira.
– Sei que voce quer mamar neste meu colosso, não perca tempo, dona Lea! Fique a vontade!

Lea, se ajeita de bruços entre as pernas do jovem magrelo e levantando os cristalinos olhos azuis, faz um grande “o” com os lábios e passa a sugar a metade da cabeçorra avermelhada.
Luigi quase cai quando sua esposa comoça a chupar a glande de Teo com tremenda elegância.

“- Deus do céu! Se eu conseguir encher minha boca com esse pauzão, vai deslocar minha mandíbula!! Caramba, mas que textura! Parece veludo! E que cheirinho suor gostoso! Meus santos, me acudam! O que estou fazendo!? Colocando o penis de outro homem na frente do meu marido! Mas, como está gostoso sentir os pulinhos que ele dá toda vez que meus dentes arranham a pele!! Acho… acho que dá pra engolir mais… mais e mais… um pouco!”
Parece que adivinhando o desejo da esposa de Luigi, Teo gentilmente leva uma das mãos atéa nuca dela e faz com que ela engula toda a glande e mais um pouco.
Lea abre os olhos por um momento e olha pro rosto do ex-adolescente. A expressão em seu rosto a excita e a entusiasma para que agora faça o vai-e-vem até onde ela pode engolir.

“ – Ai ai, não vai dar mais pra me segurar! Esse garoto sabe como fazer uma mulher mamar esse coloso de páu até se engasgar! O chato é o Luigi estar aí me olhando! Eu fico envergonhada de me soltar! E esse moleque merece que eu me acabe nesse pirocão!”

Tanto Luigi quanto Teo se surpreendem quando bruscamente Lea pára o boquete e se senta, passando as costas da mão pelos lábios.
– Não! Eu não posso faze isso! Eu sou bem casada com voce Luigi! Não me faça a gostar de fazer isso! Ainda mais com voce aí presente! Quero sair daqui!

Luigi, sabendo da escolha que tinha de observar tudo pelo olho-mágico, prontamente sai fora do aposento fechando a porta atrás de si. Ao mesmo tempo que Teo segura Lea pelo braço, impedindo que ela sai da cama. Ele fica de joelhos lhe massageando os ombros.
Involuntariamente, a jebona dele foi pousar no ombro dela, encostando a glande em seu rosto.

Talvez agora que o marido já não estava lhe observando, Lea se sentiu mais confortável pra aproveitar todo o prazer que aquela rolona podia lhe dar. E ainda mais que o jovem ninfeto era um craque em usar sua mangueirona.
– Fica em pé, guri! Isso, assim mesmo! Agora deixa a mamãe aqui sugar todo leitinho!

Teo se encantou com a mudança de postura da esposa de Luigi. Ela lhe abraçou as magras coxas e foi tentando pouco a pouco engolir o máximo do músculo que podia. Os olhos dela lacrimejavam com o esforço que ela fazia.
Teo passa a acariciar sua loura cabeleira e isso a incentiva ainda mais a querer se engasgar e se sufocar com a rolona enfiada até a garganta.

Luigi é só alegria de ver como Teo está guiando sua esposinha a um clima de depravação. Toda a ação se mostra a ele através do olho mágico. Pela primeira vez em muitos anos, seu penis está um pouco mais endurecido. Mas sente que as batidas de seu coração estão muito aceleradas. Mesmo assim ele continua com a masturbação.

Lea deixa a enorme rola escapar da boca para descansar e se certificou que precisa ir aos poucos pra não deslocar a mandíbula.
– Me diga, seu safadinho! O que ele combinou com voce!?

Claro que Teo não citou o nome de Leticia das coisas que o marido pediu lhe fizesse. Lea escutava com um sorriso pelo canto boca.
– Então ele quer eu me transforme numa devassa devoradora de homens!?
– Sim! E com ênfase na sodomia! Aqui embaixo do travesseiro tem esse lubrificante perfumado e um consolo da grossura de seu dedo polegar pra ser introduzindo e a senhora ir se acostumando. Mas se a senhora não quiser… nem tentaremos!

Lea encara o infantil rosto de Teo e lhe sorri ternamente. Ela então lhe pergunta.
– Voce quer escancarar meu… meu anus, sabendo que isso vai me machucar!? Sabe que tenho idade de ser sua mãe, né? De ser sua mãezinha! Voce teria coragem de fazer isso com sua mãezinha aqui!?
– Não! Não, dona Lea! Eu jamais farei isso! Nem que o Sr. Luigi me prometa mundos e fundos!
– Repete tudo, mas me chamando de “mãezinha”!
– O queê!?
– Isso mesmo que voce ouviu!

Teo começa a gaguejar a frase e Lea lhe abocanha o caralho. Com um das mãos levantada e fazendo movimento circulares ela insinua que ele continue falando. Mas Teo fica mudo porque não entrou no jogo ainda e o boquete extraordinário que ela lhe faz o deixa sem noção.

Seu pensamento se volta pra poucos minutos atrás uma impávida Lea não reagiu aos beijos dele nem mesmo quando sua rola se insinuou por entre as coxas dela. E agora estava ali mostrando toda sua maestria em fazer um homem gozar em sua boca. Que transformação!
– Querido, se voce está gostando do boquete que estou te fazendo quero que voce me diga palavras de incentivo e pensando que seja tua mãezinha! E não esqueça que voce está competindo pra comer meu cusinho!

Mais uma vez Teo é surpreendido. Ela tá querendo dizer que vai dar a bundinha pra ele? Esse pensamento faz com que ele se aprimore nas declarações incestuosas que ela passa a dizer.
– Assim… assim, mãezinha querida! Me chupa! Me chupa com esses lábios carnudos até eles ficarem inchados! Aaaah, tá muito bom! Mãe… não… não engole tudo! Fica massageando com o que está fora de sua boquinha, minha mãe depravada! Assim, assim, mãe gostosona boqueteira!

Sentindo as pulsações dos vasos sanguíneos da torona em sua boca, Lea sabe que ele tá perto de gozar. Ela pára a felação e se deita de bruços.
– Presta homenagem ao que voce está perto possuir, filhinho! Me mostra teu talento com o que voce posa fazer com tua língua! Chupa a mamãe, chupa!

Na posição que Lea está, só deixa alternativa para que ele se esparrame no olhinho do cu. Como que adivinhando, Lea leva as mãos para ambas as nádegas e as abre.
– Mãezinha, nunca vi um solzinho desses com as pregas tão certinhas! Que coisa linda, mamãe! Por que a senhora não me deixou enrabá-la antes, minha mãezinha rampeira! Deixa eu pegar o lubrificante! E o consolo!
– Não! Nada disso! Voce deve ter uma camisinha aí, né?
– Sim!
– Cai de boca em meu cusinho e quando eu mandar… me enraba, querido! Não me desobedeça!

Luigi não consegue escutar direito o dialogo entre sua esposa e o garoto pirocudo, mas com certeza ele vai conseguir sodomizá-la como fez com sua nora Leticia. A visão agora é de Teo estar com o rosto enfiado entre as nádegas de sua esposa. Ela parece estar gritando e soluçando e ao mesmo tempo rindo, sinal de que está gostando da performance em seu anus.
Ele ainda espera que ela permita que Teo lhe introduza o consolo no cusinho, senão ela não vai agüentar aquela pirocona de primeira.

– É agora, filhinho! Enfia na mamãe, enfia! Enfia no cusinho dela, enfia! Não era isso que voce queria, meu amor!? Assim, assim! Aaaah…deixa, deixa eu ir me acostumando, filho ajumentado!
Aii aaii aiiiim! Não… não pára! Sinto que… que já passou a cabeça, não é!? Mete mais, filhinho! Que a mamãe agüenta mais alguns centímetros! Mete, vai! Mete gostooooso, aaaaaahhrrr!

Luigi vê claramente a imensa rola de Teo sendo engolida pelo cusinho de sua esposa.

Lentamente, Teo começa a deslizar pra dentro e um pouco pra fora sua torona no anus da esposinha do Sr. Luigi. Ele está apoiado nos cotovelos fungando no pescoço dela e sua virilha se movimentando compassadamente em cima das bojudas nádegas.
– Agora eu posso fazer umas revelações, meu querido! Mas antes, se eleva… se eleva até a cabeça ficar na… na entrada do meu… do meu cusinho! Isso, isso mesmo! Fica assim! Deixa que faça o rebolado! Deixa que eu tenha controle do entra e sai da minha bundinha! Assim… tá sentindo!?

Teo está com os cotovelos e os joelhos apoiados no colchão. Sua mãezinha Lea está com espaço livre pra rebolar subindo e descendo e pro um lado e pro outro. É como se ela fosse uma cabrocha sambando.
– Aaah, meu amor, meu filhinho adorado! Essa rolona pulsante minha alucina! Agora deixa eu te revelar algumas coisinhas! Voce vai me enrabar mais e mais. Mas, não aqui! Não quero que Luigi perceba o quanto gosto de chupar e dar a bunda! Voce já deve ter percebido isso, né!?
Há anos que me divirto com antigos amigos e dessa vez usei a desculpa pra visitar meu enteado. Mas na verdade fui eu e a esposinha dele, a Valéria para um resorte de amigos nossos onde participamos de orgias mil! Esse cusinho apertado que voce está se deliciando agüentou ontem a noite duas pirocas ao mesmo tempo!
– Eu sabia! Eu sabia! Bela e com um corpo desses eu duvidava que a senhora não era tentada com as diversas cantadas! A… acho que estou quase gozando, dona Lea!

Lea levanta suas nádegas até elas se encostarem-se à virilha dele. Em seguida, lentamente vai descendo até sair de dentro do cusinho.
– Voce quer gozar na boquinha de sua mãe, quer? Voce quer que eu engula tudo ou ejacular em meu rosto? Eu gosto mais de engolir tudo! Vem, vem! Tira a camisinha e senta aqui nos meus seios!

Luigi tem uma leve impressão que Lea não é tão recatada nem tão avessa ao sexo como tinha afirmado recentemente. Ele vê, boquiaberto, que sua esposinha está deitada de costas, engolindo placidamente toda a jeba de Teo e que não deixa escapar mesmo quando ele dá trancos e faz movimentos de que está em plena ejaculação.

“ – Hãhã! Esse garoto tem razão! Bem que eu gostaria de ter gravado isso!”

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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