FUI INAUGURADO cedo . real

Sempre fui meio nerd, reconheço. Mas já adulto, decidi por exigência da minha mãe, entrar pra um grupo de escoteiros da cidade. Também tinha um ex colega da escola que já estava lá. Com este colega, uma vez no cinema, tivemos uns amassos, ele encostou a perna em mim, e esse foi o gatilho pra segundos depois a gente se masturbar. Ele pegou meu pau, e depois largou, eu peguei o dele (G) e masturbei, ele gozou no lenço. Quando entrei no grupo ele logo veio me procurar, insinuando coisas sobre nossa seção do cinema. Achei o papo interessante, ele comentou que no grupo haviam dois outros colegas que gostavam. Já estava no grupo a dois meses, quando veio então a notícia de uma excursão pela beira do rio, até um local escolhido pelo coordenador. Um final de semana completo, era um feriadão.

A caminhada foi longa, mas o local onde acampamos era lindo, uma bela praia de rio, um barracão dois barracões de madeira, onde ficamos.

Na primeira noite, depois da janta, sai do barracão com o Regis, meu amigão e fomos alguns metros adiante proximo ao rio. Fumar escondido. Conversando, fumando, Regis se aproximou, “May vamos ?”, entendi. Escuro que estava, ninguém ia nos ver. Regis falou outra vez, ” May, só que agora quero fazer com vc e vc faz em mim “, e, já foi baixando a bermuda, ele bem loio bronzeado do sol, aquela bundinha branquinha na minha frente, ele se vira e pra minha surpresa o pau dele cresceu, agora era pauzão, cabeça fina, estava super duro. Peguei apertei, masturbei um pouco, ” tira a bermuda, quero comer teu cu ” falou, obedeci, bermuda no chão, tirei minha cueca, já senti ele apertando minha nádega e procurando meu cuzinho com o dedo. “depois vc me come ,combinado ?”.

Ao nosso lado uma mesa para churrascos fincada no chão , “May vem aqui, vira pra mim ”  me apoiei na mesa bunda a disposição dele, ouvi ele cuspindo na mão e logo senti ele esfregando entre minhas nádegas. Pincelou e logo encontrou o que procurava, senti que ele parou na porta e logo senti o primeiro empurrão. “Não gritei” instintivamente , “calma calma devagar, sinto muita dor, fiz muito pouco” , ele tirou um pouca da pressão, “põe  mais cuspe ” falei. Senti o dedo dele entrando em mim, “cara esse cuzinho tá virgem ainda, muito apertado, vou arrombar ele ” falou. Em segundos, outras vez pincelou um pouco, parou cam a cabeça no meu cuzinho e empurrou, devagar desta vez, empurrou um pouco mais firme e então senti que algo acontecia, dor,dor,dor, tentei cair fora , mas ele estava me segurando pela cintura e não consegui e nessa minha tentativa, ele empurrou o que restava pra entrar, eu sentia muita dor, ele imóvel. “Vou devagar, fica parado, te masturba, aproveita” e começou um lento e curto vai e vem, a dor não passava, logo começou a doer mais ainda e ele respirava mais alto, gemeu e gozou, me puxando todo pra ele, tudo dentro.  Segundos depois senti que a dor começava aliviar, “tira agora” falei. Junto com o gozo dele, ainda escorreu sujeira minha, ainda bem que tinha um lenço na minha bermuda, que foi usado e jogado no rio depois. Era minha vez, mas meu pau, não me obedeceu, mesmo masturbando, não ficou duro de jeito nenhum.

passado algum tempo, outra vez foi decidido por uma acampamento lá na beira do rio. Encontrei com Regis, no centro da cidade, “May, vc vai né ? ele perguntou…, concordei

Já no galpão, jantamos, Regis veio a mim, “May, vai lá e me espera, vou atras de vc”, disfarcei saí. Depois de um tempinho lá vem ele e com alguém junto. Era com o Raul, um dos colegas da turma. Era um dos que ele havia me falado que gostava. ” May, vc me pega,  o Raul, come vc e eu pego ele, tá” Os três nus da cintura pra baixo, o Raul com um pauzão, ” negativo, com esse cara aí, nem pensar”, falei”,falei…. o Raul então juntou a bermuda e tirou do bolso um tubo de gel, “uso o gel, vc nem vai sentir nada” falou. Regis já se antecipou, “me dá um pouco ” e passou no cuzinho dele, ” vem May”, me chamou. Meu pau desta vez latejava, super duro, pincelei o Regis, achei a entrada e empurrei, fácil entrou, confirmando que ele estava costumado, socava o cuzinho do Regis, quando o Raul, se aproximou , parou do meu lado se masturbando, ” May não goza nele, depois gozamos juntos ” entendi que ele queria que eu ficasse com meu tesão pra ele me comer bonito.

Ele alí eu olhava pra quele pauzão, “vai me arrombar”, pensava. Veio aquela vontade de gozar, mas puxei pra fora antes que fosse tarde. “Vou te masturbar , tá ? ” Raul falou. me ajeitei de costas pra ele, senti dedos levando gel gelado no meu cuzinho, ele entrou com um dedo todo melado em gel, e logo senti aquela coisona encostar no meu cuzinho e forçar a entrada. Ele dava empurrões curtinho, pra frente e pra trás, aumentando a pressão quando era pra frente, até que comecei sentir dor, dor, dor, e a cabeçona estava dentro, o gel ajudou, a dor permanecia e eu sentia que ele estava me alargando de verdade, era grosso, muito grosso pro meu cuzinho. Ouvi eles falarem alguma coisa e notei que o Regis, se acomodava atras do Raul, entrando no cuzinho dele, um trenzinho…

Pra sorte minha, Raul logo engrossou mais o pau dele, minha dor aumentou, mas era que ele estava gozando. Regis comendo o cuzinho dele, ele pediu pra mim, virar pra ele, pegou meu pau masturbou até eu gozar, Regis gozou no cu dele , quase que no mesmo instante….

Pouco tempo depois, Regis se mudou com o pai e mãe dele pra outra cidade. O grupo de escoteiros, acabou enfraquecendo por falta de dinheiro e acabou. Encontrei por acaso com o Raul, um dia no clube, ele de namorada, deixou nela na mesa veio até onde eu estava, “oi May, como vai, não conta pra ninguém, mas tenho saudade deste cuzinho e desse pau duro aí, vamos conversar ?”………..

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