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Comendo o cu da minha mãe depois do divórcio

Publicado em setembro 26, 2023 por Lucas Henrique Damaceno
4.9
(7)
  • Essa história que vou contar é de um amigo, que por questão de anonimato, vou chamar de Lucas.

“Olá, meu número é Lucas e vou contar como namorei minha própria mãe por 2 anos. O que fiz com minha mãe, vai muito além do errado e do pecado, foi pura promiscuidade, para ambos. Pelo título deste relato, está claro o que fiz, não uma, nem duas, mas centenas de vezes, comi o cu da minha mãe, e não de um jeito carinhoso, foi totalmente selvagem, destruindo qualquer tipo de imagem maternal.

Minha mãe sempre foi muito sozinha na sua vida amorosa com meu pai. Pelo o que me contaram, eles se conheceram jovens ainda, e como dois jovens inocentes, fizeram planos juntos que deram tudo errado, fizeram um filho (eu) e foram largando seus sonhos aos poucos. Nós primeiros anos, o namoro/casamento deles era muito bonito e frutífero, havia romance e companheirismo na parte de ambos. Porém, tudo começou a esfriar quando tiveram o primeiro e único filho. Meu pai precisou trabalhar duro para sustentar a família. Minha mãe, ficava em casa cuidando de mim.

Os dois passaram por muitas dificuldades, fome já passamos e até contas já foram deixadas de lado, sobrando espaço apenas para a comida e roupas. Tudo melhorou quando meu pai recebeu uma proposta excelente de trabalho. Ele trabalhava como cozinheiro em restaurantes pela cidade de SP, e em um desses serviços, conheceu uma pessoa responsável por contratar cozinheiros para trabalhar em plataformas em alto mar. Não demorou muito para meu pai conseguir uma proposta decente em tal lugar. A princípio a proposta realmente era boa, ganhando cerca de R$ 6000,00 por mês, já considerando os descontos (ah, e CLT ainda por cima). O único problema, é que ele ficava 8 meses em alto mar, e voltava depois de 2 meses de descanso.

Foi a partir daí que a relação dos dois começaram a decair de forma bem lenta. Meu pai aceitou a proposta e foi trabalhar, nisso eu já tinha 13 anos. Minha mãe, passou a ficar muito sozinha, extremamente solitária. Mesmo eu sendo jovem, eu fazia de tudo para deixar ela feliz e se sentir acompanhada. Eu fazia companhia a ela em restaurantes, passeios, viagens, cinema, épocas festivas e tudo. Minha rotina era escola, estudo e me dedicar a minha mãe. Ela era muito apegada a mim, ficava grudada, queria me ver estudando, me ver comendo, me ver domindo, e a cada lugar que ela ia, me implorava para eu ir junto. Minha mãe, sempre foi muito fiel com meu pai, embora ela tivesse chance de pular a cerca. Ela é linda, uma loira com estatura baixa, magra, cabelos longos, seios farto e o ponto forte que deixava qualquer homem babando, a bunda. Que bunda mais linda que essa mulher tem, grande, branquinha e bem durinha. Não preciso falar que os vizinhos tentavam de tudo para conseguir uma brecha, mas nada nada certo.

Meu pai por outro lado, traiu ela duas vezes, sendo as duas enquanto trabalhava em alto mar. Acontece que haviam muitas festas no lugar, meio óbvio já que 8 meses longe da civilização, deve ser um tédio que só. Mas duas minha mãe perdoou, mas ela começou a perder o brilho no relacionamento, que não era tanto.

Minha mãe, que antes era totalmente dependente do meu pai, começou a estudar, fez faculdade e já estava fazendo estágio em enfermagem. Conversei muito com ela, e aconselhei que trilhasse uma profissão, pois seu relacionamento estava por um fio. Nessa época eu já tinha 16 anos, e minha mãe, estava mais apegada comigo do que nunca.

A partir dessa idade, que as coisas foram, digamos, iniciando. Como comentei, minha mãe era muito solitária, e depois de grande, comecei a escutar barulhos vindo do quarto dela, como um som de uma máquina de cabelo. Depois de um tempo, que fui entender que era sons de vibrador. Sons esses acompanhados de pequenos gemidos, baixos, porém não imperceptíveis.

Eu não tinha namorada, e nem tinha tempo de ter, o tempo livre que tinha, era passado com minha mãe. Então como qualquer adolescente, eu me masturbava, 90% das vezes com vídeos na internet, bem, 10% pensando nos sons da minha mãe. No começo eu me sentia muito culpado e com nojo de mim, mas escutar aqueles sons, era o mais próximo que eu tinha de uma coisa sexual.

Bem, nessa minha idade, minha relação com minha mãe começou a ficar bem mais íntima, a gente fazia tudo juntos, e nossa, como era bom. Ela é uma mulher engraçada, divertida e muito carinhosa. E bem, conversas mais íntimas começaram a pipocar no meio de nossas conversas, começou como algo inocente. Ela falava que era muito boa pinta, e brincava falando que estava bem acompanhada. Ela também brincava falando que me mataria se eu arrumasse uma namoradinha, que eu era o homenzinho dela. Nesse ponto, eu imaginava que se realmente eu arrumassem uma namorada, de fato ela iria ficar bem triste, então eu não arrumava, nem tentava.

Bem, de todas as atividades que a gente fazia junto, a gente começou a assistir muitos filmes de noite, como eu estudava para o vestibular o dia todo, e ela fazia o estágio, sobrava apenas a noite. Então depois do filme a gente acaba que dormia junto. E isso começou a se repetir muito, ao pontos de a gente comprar uma cama maior para meu quarto. Muitas roupas dela ia ficando no meu quarto, como calcinha, saias, shortinhos e etc.

Depois de um tempo, começou a ser comum a gente dormir de conchinha, no começo a gente de forma inconsciente ficava meio separado de conchinha, mas depois de um tempo, foi ficando mais próximo, até realmente o bundão dela fica encaixado na minha pelvis. Se tornou mais comum ainda eu ver ela saindo de manhã, e se trocando no quarto, vendo ela de calcinha e sutiã, e mesmo pensando que eu estava dormindo (pois ela saia cedo), já vi ela saindo do banho totalmente nua e se trocando no quarto, mostrando a ppk loirinha e rosinha. Nessa época que comecei a ficar um pouco mais safado com relação a ela, dos 10% que pensava nela naquelas horas, foi para uns 70%.

Eu ver ela pelada, conforme o tempo foi passando, se tornou algo comum, houve uma época que precisei acordar tão cedo quanto ela, a gente tomava café junto e acordava junto. Ao sair do banho, não era difícil eu ver ela apenas com roupa íntima. E as vezes, quando a gente estava com pressa e ela precisava vestir alguma roupa depois do banho, ela pedia para eu virar. Muitas vezes, na pressa, eu não virava ou ela esquecia de pedir, e eu acaba vendo ela pelada, via ppk, peito e tudo. De forma inconsciente eu olhava, e ela via eu olhando, nas primeiras vezes ela achava ruim de eu olhar, fazia uma cara de brava. Mas com o tempo, ela não foi mais se importando, e nem pedia mais para eu virar, apenas ia tirando, e eu olhava, ela via, e deixava.

A intimidade foi aos poucos aumentando cada vez mais, e eu também fui começando a entrar pelado no quarto, nas primeiras vezes ela se assustou, mas depois assim como eu, foi ficando natural. E um manjava o outro, mas naquele silêncio de a gente se trocar, olhar, mas ninguém falar nada, ficava o silêncio no ar.

As nossas conversas que antes eram dela falando que eu era boa pinta, agora era, aos poucos, falando de coisas ainda mais íntimas. Ela reclamava muito que sentia falta do sexo na relação, ela começou a se abrir, falando de coisas que queria muito experimentar um dia, e me perguntava também quais eram as minhas. As conversas eram picantes, mas nada de um ‘atacando’ o outro.

Nessas conversas eu soube que ela nunca tinha dado o cu (sim, chegamos nesse tipo de conversa), ela comentou que meu pai tinha nojo, e de certa forma, ela sentia grande frustração nisso, e usava brinquedos para suprir, mas nunca teve coragem de introduzir. Nossas manhãs que eram banhadas de silêncio enquanto a gente se trocava nu, começamos a conversar mais, e começamos a falar da parte um do outro, de forma a julgar o que era bonito, feio ou esquisito. Ela me mostrava pintas no corpo que não gostava, sinais de nascença, marcas, perguntava se estava gorda ou feia em alguma parte. Eu fazia o mesmo, e também perguntava sobre coisas do meu pênis, marcas, e perguntava coisas sobre o tamanho ou eventuais dores que eu sentia.

As conversas ao longo do tempo, foram ficando mais íntimas, ela perguntava coisa sobre a ppk, principalmente depilação. Eu via ela nitidamente nua, muitas das vezes com a perna aberta perguntando o que eu achava de alguma coisa da buceta dela, geralmente era depilação. A partir desse ponto, eu já tinha 19 anos, todas essas interações não foram de uma hora para a outra, foram ao longo dos anos e meses.

Bem, da para imaginar que nesse ponto, a gente mostrava as partes uma para o outro, não era nem para querer uma opinião, ou julgar algo, era apenas para mostrar mesmo, muitas das vezes por safadeza nossa (mas claro, a gente não falava nada, era tudo apenas pela marquinha, sinal, ou depilação meu o dela). Eu cansava de  falar que a bunda dela era linda, era que não entendia como o pai não marretava. Ela dava risada. Eu pedia para ela me mostrar o cu, para eu ver de realmente tinha algo que o pai talvez não gostasse (mentira, era apenas para ver), ela fazia questão de ficar de quatro, e com as duas mais, abria a bunda para eu ver. Nesse ponto, eu já podia macetar ela se eu quisesse, eu tinha certeza que se eu enfiasse meu pau ali no rabo dela enquanto me mostrava, ela iria deixar.

Quando eu perdia a linha, eu dava uns tapão na bunda dela, quando ela perdia a linha, enchia a mão no meu pau, que ficava duro como uma pedra. Uma vez a gente se trocando, eu perdi a linha e bati uma na frente dela, coisa que ela parou para ver, toda vermelha, ficou paradinha na cama, abriu as pernas, e esperou eu gozar. Vezes ou outra, ela pedia para eu ficar parado, enquanto ela tocava uma na minha frente.

Até então a gente não se tocava de forma direta (tirando algumas vezes que ela pegou no meu pau, ou que batia na bunda dela), apenas ficávamos vendo um ao outro. Até que um dia, a gente resolveu tomar banho juntos. Nesse dia, ela me lavou e eu lavei ela, toquei pela primeira vez na buceta dela, rosinha, e ela tocou de forma de sexual no meu pau, puxei ela bem forte pelos cabelos, fiz ela mamar tanto e por tanto tempo, que a água da caixa acabou. E mesmo acabando, ela continuou mamando.

Todos os dias de manhã, eu chupava ela, ela me chupava. Eu pedia muito para ela dar pra mim, eu queria marretar ela na rola, mas ela não queria penetração antes do divórcio. Sim, antes mesmo de a a gente se pegar no banheiro, ela já tinha pedido o divórcio, a papelada ainda estava rolando, portanto ainda estávamos na mesma casa, porém, já vendo um novo lugar para ir morar. Meu pai, aparentemente não sentiu nenhum remorso, a gente tem certeza que ele traiu ela muitas vezes em alto mar. Quando ele voltava para casa, ela ficava no meu quarto e dormia lá, e muitas vezes, me mamava a noite toda, e ele nem desconfiava. Bem, até que um dia, como já era esperado, ela liberou a ppk. A primeira vez eu enfiava o pau dentro dela com gosto, era um tesão enorme. Eu pegava ela de quatro com aquele rabo enorme, e metia a rola na buceta, puxava o cabelo como uma vagabunda, batia na cara e na bunda, algo que um filho nunca deveria fazer com sua mãe, mãe eu fazia na minha, e pelas expressões que ela fazia, adorava cada segundo. E não se engane pensando que eu fazia isso apenas quando meu pai estava em alto mar. Eu comia sem dó, com ou sem ele em casa, se ele escutava ou não, não me importava (e não, acho que ele não escutava, embora eu realmente quisesse que sim)

Mas não durou muito tempo e a gente se mudou. Quando nos mudamos, a primeira coisa que ela fez, foi ficar de quatro, e me dar o cu. Era um presente que ela estava guardando. O cu vermelho dela era apertado, realmente não devia caber um dedo. A primeira vez que meu pau entrou, saiu rasgando tudo ela gritava de dor, mas eu metia e metia. Ela sentia tanto prazer que chega a mijar, ficava babando e implorando por pica. Eu metia naquele rabo enorme, batendo na bunda dela e deixando marca de dedo, eu comia o cu dela de todas as posições que vinha na minha cabeça. Ela é pequena, então eu levanta ela nos braços, e comia ela suspensa, chamava de puta, batia, puxava cabelo. A gente transava muito nessa nova casa, e eu comia tanto o cu dela, que hoje em dia é todo aberto, bem usado, cu totalmente sem prega, se enfiar a mão entra numa boa. A gente fazia muita sujeira, pois muitas vezes o sexo anal não era limpinho.

Passamos dois anos namorando, fazendo sexo todos os dias praticamente, e hoje em dia, não somos mais namorados, e depois de tudo que fiz com ela, da forma como eu humilhava ela no sexo, ficou difícil de ver como mãe. Então decidimos que seríamos marido e mulher, vivemos felizes juntos, ainda trepando todos os dias, e dois dos meus melhores amigos sabendo quem de fato é minha esposa e do porque não podemos ter filhos”

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