Casamento incestuoso – Parte II

– Eu quero toda proteína que vocês tiverem! Fará o bebê nascer saudável! – Dizia Helga quando chupa a rola de um ou do outro, e às vezes, as duas ao mesmo tempo!

Bruno não era totalmente indiferente de ele estar trepando com Helga junto com o filho. Daniel, por sua vez, tinha aquela admiração por uma figura paterna, que no caso era Bruno, já que seu pai tinha sido distante durante o tempo que sua mãe esteve casada com ele. Na verdade algo de masoquista e voieur eram o que excitava Daniel.

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Helga foi quem o iniciou na sexualidade depois de notar que ele a espreitava por trás das portas, logo que ela se separou de Antonio, seu primeiro marido.

Mas era Bruno que sempre aparecia com novidades para praticarem no corpo de sua mãe, que ele via o quanto imensamente ela gozava!

– Helga, deixa nós dois te comer o cusinho…ao mesmo tempo?

Daniel escutou Bruno dizendo isso, mais soando como uma ordem do que um pedido. Ele exultava quando os três faziam isso!

A primeira vez que isso aconteceu foi por iniciativa de Helga, que no momento pareceu um acesso de loucura e luxuria. No entanto, toda vez sempre houve uma certa resistência à entrada das duas rolonas no apertado anus de sua mãezinha!

– Quero…quero voce, Daniel… por baixo!

Helga tinha loucura em beijar a boca do filho.

E mais ainda quando as rolas de seus mais queridos machos se roçavam dentro de seu cusinho!

No dia que Daniel partiu, Helga o levou até um local combinado para Bruno apanhá-lo. Enquanto esperavam, Helga notou que seu filho estava nervoso e muito excitado, talvez por ser esta a primeira vez que eles se separavam.

Helga sentia a mesma tristeza e o mesmo excitamento. Assim não foi surpresa quando Bruno parou ao lado do carro e encontrou os dois no banco de trás no exato momento em que Helga sorvia todo o gozo do filho com a boca!

Durante a gravidez, Daniel foi seu mais freqüente amante e pareceu a ele que sua mãezinha estava compulsivamente carinhosa em lhe chupar o pau, qualquer oportunidade que eles ficavam a sós!

Helga tinha muito mais vontade por sexo e quando ela não tinha por perto Elias, Bruno ou seu filho, ela se aliviava com um imenso consolo negro que Elias lhe tinha presenteado. Certa vez eles fizeram uma dupla penetração anal com este consolo!

Certo dia, Helga estava com tanta tezão que, dando uma desculpa de que teria de ter uns documentos assinados urgentemente, disse que ia até a casa de Elias. Jarvis achou que ela não poderia dirigir naquela condição e se ofereceu para levá-la até lá.

Helga tentou dissuadi-lo, mas foi em vão.

Elias se surpreendeu em ver Helga sua porta.

– Jarvis quis me trazer e ele está lá no carro. Eu preciso de uma rola! Vai lá e diz pra ele ir embora que voce me leva depois!

Helga sabia que a mulher de Elias estava trabalhando e os filhos na escola. O que ela não sabia era que o primo de Elias estava de visita. Ele era tão corpulento quanto Elias e foi com ele que Helga teve sua primeira experiência de dupla penetração dois anos atrás!

– Ah, que surpresa! Que maravilhosa surpresa!

– E pra mim… é um imenso prazer de vê-la novamente, dona Helga! E que linda que a senhora está!

Era curioso. Helga tinha chupado e dado todos seus orifícios para inteira perversão dele e ele ainda a tratava por senhora e dona Helga!

Helga saciou-se plenamente com os seus dois machos negros durante duas horas. Jarvis, já achando que Helga estava demorando demais em voltar, decidiu ir buscá-la.

Chegou no exato momento em que Elias estava tirando seu carro da garagem. Pareceu a ele que Helga estava um pouco mais sorridente e tranqüila!

Jarvis, o corno marido, nunca suspeitou dos amantes da mulher, embora ele soubesse que fora Bruno a causa do desquite de Helga e Antônio.

Agora com a gravidez dela, ele estava excessivamente carinhoso, o que despertava certa animosidade por parte de Helga. Por isso, mesmo em alto estado de excitação, Helga não conseguia gozar com ele.

Já nas últimas semanas de gravidez, Helga não dispensava de pelo menos fazer uma chupeta no filho, quando ele voltou de férias.

Helga deu luz a uma filha, que a batizou de Telma.

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