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Aprendendo a Transar Com Minha Prima

Publicado em novembro 1, 2021 por J. R. King

Eu tinha 15 anos e minha prima, Bianca, 17. Estudávamos na mesma escola e morávamos relativamente perto, com a diferença que tanto o meu pai quanto minha mãe trabalhavam, enquanto minha tia, mãe de Bianca, ficava em casa o dia todo. Por conta disso, Bianca sempre usava a minha casa como esconderijo para as suas “aventuras” sexuais. Minha prima sempre faltava às aulas de educação física, que eram à tarde, para poder ir até a minha casa sempre com um garoto diferente.

No começo eu deixava simplesmente por ser um favor entre primos, mesmo que eles sempre se trancassem no meu quarto para transar. Mas depois com o tempo, eu deixava por conta da curiosidade que começou a florescer com essas fugidinhas da minha prima. Bianca, nessa época, já era uma mulher feita. Tinha cabelos caatanhos, que caíam até a metade de suas costas. Era linda de rosto e de corpo, onde ela ostentava um par de seios bem fartos e coxas grossas, que finalizavam com a sua deliciosa raba de dar água na boca. Não era de se espantar que tantos garotos queriam comê-la. Ela sabia disso, e se aproveitava, e também se aproveitava da minha bondade para conseguir um espaço onde podia transar com todos esses garotos interesseiros sem que sua mãe sequer desconfiasse.

No começo, só os sons já faziam a minha imaginação. A cama rangendo a cada movimento pélvico que faziam. Os gemidos abafados de Bianca. Às vezes até ouvia uns tapas aqui e alí. Isso fazia a minha cabeça com os hormônios a flor da pele. Só de imaginar a minha prima, gostosa do jeito que ela era, transando desse jeito me fazia ficar completamente maluco.

Um dia, os sons e pensamentos foram mais longes. Caminhando pelo corredor, percebi que a porta do quarto estava entre-aberta, e da fresta eu consegui ver Bianca na cama com um de seus amantes. Ela estava ajoelhada ao chão, chupando o pau do garoto, que já estava completamente rígido, mas ela continuava a chupá-lo. Alternando entre suas bolas e sua piroca. Bianca chupava aquele pau, enquanto o garoto que tinha a sorte de receber este maravilhoso boquete segurava o seu cabelo, e conduzia Bianca, às vezes mais rápido, às vezes mais devagar.

Eu fiquei olhando aquilo fascinado. Mesmo vendo tantas outras vezes em filmes pornôs, ao vivo e a cores parecia algo tão diferente, e mais excitante. Meu pau já estava latejando em minha calça quando Bianca se levantou, levantou a saia do uniforme, mostrando aquela bunda maravilhosa que ela tinha e sentou em cima do pau daquele garoto e começou a rebolar.

Eu não aguentei ver aquilo. Corri para o banheiro onde pela primeira vez bati uma punheta pensando na minha própria prima. Não acreditava que estava realmente fazendo aquilo, mas eu já não via ela somente mais como a minha prima querida, que fomos criados juntos desde sempre. Em minha visão agora ela era uma mulher, e em meu desejo carnal adolescente a desejava assim como aqueles garotos a desejavam.

Um dia, estava apenas eu e bianca em minha casa. Sem nenhum outro garoto para atrapalhar. Perguntei a Bianca sobre essas escapadas da escola para transar, e ela naturalmente foi conversando comigo. Conversa vai, conversa vêm, eu disse a ela que nunca havia transado na vida. Ela disse que eu não deveria me preocupar com isso, pois a hora certa sempre chega para todo mundo. Em um ato de coragem, eu falei que queria que fosse com ela essa hora de transar. Ela deu uma risada, mas depois que percebeu que eu estava falando sério, tentou desconversar. Porém, eu estava mais convexido disso do que nunca, e insisti em dizer que queria transar com ela. Bianca disse para eu esquecer isso, que não podíamos pois éramos primos, que eu era muito novo e várias outras desculpas do tipo. Eu ainda insisti mais um pouco, já perdendo as esperanças de conseguir alguma coisa. Disse que não era justo ela usar o meu quarto, a minha própria cama para transar com tantos garotos enquanto eu não ganhava nada. Dessa vez, Bianca pareceu se convencer. Ela disse que transaria comigo, mas só até eu gozar a primeira vez. E então mandou que eu tirasse a bermuda.

Fiz o que ela pediu, abaixei a minha bermuda e cueca até o tornozelo, mostrando-a a minha rola, que já estava se enrijecendo. Bianca se ajoelhou no chão e timidamente começou a “brincar” com o meu pau. Primeiro o segurou em sua mão, fazendo leves movimentos para cima e para baixo, para senti-lo. Depois, beijou a sua cabeça e olhou no fundo dos meus olhos. Ela leeguntou uma última vez se eu tinha certeza se eu queria aquilo, e eu respondi que sim. Ela então o colocou em sua boca, chupando a cabeça e indo até um pouco mais da metade. Lentamente eu senti os seus labios deslizando sobre o meu pau e ao mesmo tempo em que aquilo parwcia tão goatoso, parecia tudo tão surreal. Eu aentia meu pau se enrijecendo mais e mais dentro da boca de Bianca, quente e molhada, que me chupava bem devagar, mas com vontade. Que grande safada ela era.

 

Ela começou a alternar entre chupadas no meu pau e lambidas nas minhas bolas, sincronizadas com punhetas aue ela batia com sua mão direita, enquanto sua esquerda acariciava minhas pernas. Seu olhar também alternava, entre os olhos fechados, completamente concentrada no boquete que ela fazia em mim, e entre olhares para cima, que iam de encontro aos meus olhos, e eu conseguia ver ela perguntando somente com o olhar se eu estava gostando daquilo e automaticamente ela tinha a sua resposta, que sim. Aquilo tudo era maravilhoso.

Nunca havia recebido um boquete antes, e a minha prima parecia profissional no que fazia. Não a toa em pouco tempo me veio a necessidade involuntária de gozar, e eu não consegui me controlar. Gozei tudo direto na boquinha de Bianca, que esperou eu terminar para então cuspir tudo em um guardanapo que estava solto na mesa de centro da sala.

Depois de passada a êxtase momentânea do orgasmo. Perguntei a Bianca se já havia acabado e ela disse que sim, afinal, ela disse que só transaria comigo até eu gozar, e de fato eu gozei. Tentei insistir para que fôssemos além, que ainda não estava completamente saciado, mas dessa vez foi inútil.

Uma semana depois, esse assunto já havia morrido. Era como se nada daquilo tivesse acontecido e tudo voltara ao normal. Bianca apareceu lá em casa, novamente com outro rapaz e foram de novo para o meu quarto, enquanto eu ficava quieto na sala, jogando videogame e ouvindo eles transarem. Pouco tempo depois, os dois saem e o garoto vai embora. Bianca se joga no sofá ao meu lado parecendo frustada. Ela reclama o quanto odeia quando os garotos só se importam com o prazer deles durante o sexo, e nem ligam se a garota gozou ou não. Ficamos então um tempo conversando sobre isso, até que Bianca me pergunta se eu gostaria de aprender a fazer uma mulher gozar. A princípio fiquei espantado com a proposta, mas disse que sim. Bianca então se deitou no sofá, abrindo as pernas e tirou sua calcinha e saia. Era a primeira vez que eu via uma buceta na minha vida, e que buceta maravilhosa que ela tinha. Os lábios eram bem carnudos, com um pouco de pelos pubianos que já cresciam após um dia ou dois da depilação. Me deu água na boca só de olhar.

Eu fiquei aem reação, imóvel, mas Bianca fez sua parte, pegou na minha mão e levou ela até sua buceta. Me mostrou aonde eu devia tocar e me pediu para massagear, fazendo movimentos circulares e suaves. Eu fiquei alí uns bons minutos, seguindo as instruções dela, enquanto eu notava um sorriso de prazer que crescia em seu rosto enquanto eu a tocava.

Depois de um tempo, ela segurou no meu cabelo, e foi me puxando em direção a sua pélvis. Ela me pediu que lhe chupasse, e assim eu o fiz. Novamente, seguindo as instruções. Comecei beijando as suas coxas até chegar nos seus lábios. Lambia o seu clitóris bem devagar, aproveitando o momento. Bianca começou a suspirar, respirando mais intensamente e até tocando em seus seios. Eu nunca imaginara ver minha prima assim, mas essa visão parecia algo tão natural desde as últimas semanas.

Comecei a sincronizadamente lamber o seu clitóris e a enfiar os meus dedos em sua buceta. Fui aumentando a velocidade à medida em que Bianca dizia para fazer. Ela começou a gemer mais alto. Sentia sias pernas se contorcendo por cima de meus ombros, e ela pedia para eu continuar, que já estava quase lá.

Bianca então finalmente gozou, expelindo o seu líquido em meu rosto, me lambuzando e também molhando um pouco o sofá, o que me fez bater um desespero para limpar. Bianca logo se levantou e se vestiu novamente, e me ajudou a limpar o sofá para a minha mãe não descobrir, e nós não falamos mais nesse assunto durante o dia todo.

Depois desses acontecimentos, as coisas mudaram entre eu e Bianca. Ela começou a ter mais intimidade comigo. Quando estávamos sozinho em casa, ela não se importava em caminha pelada, nem a tomar banho de porta aberta. Isto obviamente mecheu com a minha cabeça e já não parecia tão longe a possibilidade de nós finalmente transarmos. Os meus sentimentos por Bianca eram bem claros, eu não sentia nenhum sentimento por ela, além de um carinho comum de primos, mas desejava possuir o seu corpo mais do que nunca. Era algo totalmente carnal, isento de sentimento.

Um dia, ela estava indo tomar banho, entrou no banheiro e de porta aberta mesmo começou a se despir. Perguntei se ela se importava que eu tomasse banho junto com ela, e ela disse que não. Entramos os dois pelados debaixo do chuveiro, e ela naturalmente me pediu pra lhe ajudar a passar sabonete no corpo, principalmente nas suas costas. Eu comecei a passar as minhas mãos pelas costas de Bianca, e seu corpo estava colado ao meu. O meu pau encostava levemente em sua bunda enquanto naturalmente eu a ensaboava.

No meio desse momento, Bianca me pergunta se eu ainda tinha o desejo de perder a minha virgindade com ela e eu respondi que sim. Ela disse que de uns tempos pra cá, já não achava essa ideia tão absurda. Em meio a sua fala, ela segurou o meu pau e se virou. Seus fartos seios encostaram em meu peitoral e ela olhou bem fundo em meus olhos. Debaixo do chuveiro, molhando nós dois, então nos beijamos. Era um beijo intenso, carregado de desejo. Ela mordia os meus lábios, segurava o meu rosto com uma de suas mãos, enquanto a outra massageava o meu pau levemente.

Ela encostou suas costas na parede e eu comecei a beijar o seu pescoço, descendo até meus lábios encontrarem os seus seios, onde eu comecei a chupa-los enquanto começava a tocar em sua buceta de leve com os meus dedos.

Depois de alguns minutos, Bianca pediu para a gente sair dali, para não desperdiçar tanta água. Saímos, nos secamos e fomos direto para o meu quarto. Alí, onde muitas vezes Bianca se aproveitou da minha vboa vontade para transar com outros garotos, era a minha vez de aproveitar esse momento.

Já pelados nos deitamos na cama. Bianca se virou para o outro lado e começou a chupar o meu pau, enquanto isso, aproveitei para chupar a sua buceta, fazendo um 69 maravilhoso. Bianca chulava o meu pau bem mais intensamente que da última vez, colocando tudo dentro da sua boca, fazendo movimentos com a língua e suas mãos que me levaram à loucura. Novamente não resisti ao simples afago de seus lábios e gozei, mas desta vez ela engoliu tudo, sem derramar uma gota sequer. Ela disse que não tinha problema, que era normal isso acontecer com pessoas jovens e inexperientes.

Ela voltou a me chupar, e logo em pouco tempo meu pau já estava rígido novamente, pedindo pela buceta de Bianca, que já estava toda molhadinha em minha boca. Nos ajeitamos na cama. Bianca pegou uma camisinha que guardara em sua mochila e colocou em meu pau, e logo em seguida sentou por cima de mim. Ela foi colocando devagarinho, até enfiar tudo. Quando ela finalmente sentou até o final ela disse “Pronto, agora você não é mais virgem, priminho.”

E então ela começou a subir e a descer, bem devagar no começo, para eu poder sentir tudo. Eu segurava a sua bunda com as minhas mãos, pelo menos o que eu conseguia segurar daquela raba tão grande e suculenta. Bianca começou alternar entre sentadas e reboladas em meu pau, aumentando a velocidade e soltando suspiros de prazer.

Depois, nos viramos, dessa vez Bianca ficou por debaixo, enquanto eu metia nela no clássico papai e mamãe. Seus seios balançavam graciosamente a casa estocada que eu lhe dava. Eu os beijada, chupava e até mordia os seus lábios, e Bianca me pedia por mais.

Por fim, Bianca ficou de quatro na cama e eu, por trás, continuei a fudê-la, tentando me controlar o máximo que podia. Ela começou a gemer bem alto, do jeito que ela gemia para todos aqueles outros garotos que vinham até a minha casa, mas dessa vez era comigo, e isso era maravilhoso. Quando senti que ia gozar, enfiei o meu pau o mais fundo que conseguia dentro dela, agarrei o seu corpo por trás, segurando os seus saios em minhas mãos e com o meu rosto em sua nuca. Senti o meu gozo enchendo a camisinha e achei aquilo a melhor sensação do mundo. Logo depois, ela virou o seu rosto e me beijou, completamente em êxtase retribui o seu beijo, mas logo em seguida desabei na cama.

Tirei a camisinha e joguei fora, depois ficamos apenas deitado na cama abraçados sem falar nada, pois não era preciso. Depois de um tempo, Bianca se levantou, vestiu o seu uniforme, e disse que precisava ir. Me deu um último beijo e então foi embora. Eu, ainda incrédulo, fiquei deitado na cama, olhando para o teto, ainda em êxtase com tudo o que tinha acontecido. Eu habia acabado de perder a virgindade com a minha prima mais velha, o que parecia algo tão errado, agora já parecia tão natural quanto, e eu sabia que essa não seria a última vez.

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