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AMOR E O TESÃO, DEIXAM A GENTE CEGO – 02 – Fatos reais – Nomes trocados

Publicado em dezembro 19, 2023 por JOÂO LUIZ

….. então a primeira namoradinha, inaugurou minha cabeça, fui corno. Reconheço.

Terminei o primeiro namoro, e meio que ressabiado, não quis namorar sério por algum tempo. Só mesmo ficando.

Então foi em um baile de carnaval, conheci no clube a Dalva, uma Manauara, que havia mudado pra cidade a poucos meses. Uma morena jambo, cabelos pretos, linda , pai militar mudaram pra cidade pq o pai foi transferido. Notei ela logo que cheguei no salão, acompanhei com olhares e notei que ela trocou diversos parceiros no salão, não ficava com nenhum, ele respondia meus olhares. Quando ela se dirigiu a mesa onde estava com um casal de namorados, ataquei ela e convidei pra pular no salão, ela sorriu, aceitou.

Ficamos até madrugada juntos, o casal amigos dela, falaram que estavam indo embora, ela me olho, olhos negros, vc me acompanha depois até em casa, concordei e ele então liberou o casal de namorados. Já era madrugada quando combinamos ir embora, Dalva 17 anos, eu já com 20. Ela me indicou a direção não era longe e fomos caminhando, conversando, contando piadas, felizes, no meio do caminho notei que ela, me deixava abraçar, então num local meio escurinho, abracei ela e beijei, de pau duro puxei o corpo dela , ela aceitou, alí mesmo apertei um seio dela, ele ficou paralisada, corpo enrijeceu. Encostei ela na parede, ninguém naquela hora na rua, presei ele com meu corpo e então com as duas mãos nos seios, duros, duros, ela respirava fundo, segundos depois ela me empurrou, pegou minha mão e saímos caminhando em direção a casa dela. Até lá diversas vezes nos abraçamos, com longos beijos.

A casa onde ela morava era uma casa alugada pelo exercito. Afastada da calçada, alguns metros atrás de um muro baixo. Bem escuro ali, pelas arvores que tinha. Subimos uma escada com poucos degraus, ela procurando a chave para entrar, abracei ela por trás, esfregando meu pau duro nas nádegas dela, senti que ele se curvou um pouquinho, fui adiante, levantei a saia que ela usava como fantasia, curta, e com o pau pra fora, tentei baixar a calcinha dela, mas ela segurou minha mão, então o pau foi no meio das pernas, ela rápida se virou e pegou meu pau, apertando e começo a masturbar, não consegui segurar  meu gozo, ela quando sentiu que eu ia gozar, desviou meu jato contra a parede. Nos abraçamos , beijamos demoradamente. Então ela outra vez me empurrou pra me afastar, combinamos nos encontra no outro dia. Ela entrou em casa no maior silêncio.

A tarde no outro dia, nos encontramos no clube outra vez, ela estava linda. Fomos direto a uma mesa, e ficamos conversando, ela então me contou que o pai dela, tinha arrumado um namoradinho pra ela, militar também, soldado raso, bem moreno, o pai dela era negro. O pai fazia de tudo para os dois firmassem um namoro. Ela contou que o pai incentivava ela e ficar com o soldado, então ele tinha 16 anos. Semanas depois que tinham começado namorar, namora de sala e sofá, ela pela primeira vez viu o que um homem tinha entre as pernas. Na casa dela, sozinhos, ele começou a apalpar ela e tirou o pauzão pra fora, preto comprido, como ela disse, de assustar. Que o namoradinho, soldado passou a ensinar as coisas para ela, que não sabia nada, fez pegar, masturbar, boquete, até que esfregando por fora na ppk dela, tentou entrar, empurrou mas ela caiu fora. Essa história se repetia sempre que se encontravam, ela sempre caindo fora, até que um dia ela não rejeitou, deixou. Deu detalhes, que sentiu dor e ardência, aquela coisa entrando, ele foi até o fim, com tudo e que num momento puxou rápido pra fora, estava gozando, chegou a gozar um pouco dentro dela e saiu ainda cuspindo. Ela então, contou pra madrinha, uma tia, que aconselhou ela ir a ginecologista, no outro dia mesmo, que fez ela tomar um remédio. A ginecologista deu diversos conselhos, ter cuidado, camisinha, etc,etc. Ela disse que o namoro estava legal, então o pai foi transferido pra nossa cidade. Terminou dizendo que contou tudo aquilo pq não queria esconder nada. Fiquei admirado com a sinceridade dela e só fui entender a sinceridade depois de um tempo. A intenção dela era dizer que não era mais virgem.

No fundo gostei da confissão, sabia então que ia conseguir, logo, logo.

Dalí do clube saímos, já estava escuro, passamos no shopping pra comer algo e fomos pra casa dela. Outra vez ninguém em casa, a mãe havia viajado para Manaus, problema de família, o pai de serviço no quartel.

 

No sofá, logo começamos nos apalpar, sabendo o que eu já sabia, fui direto com a mãe entre as pernas dela, senti a calcinha molhada, os dedos afastaram a calcinha e logo um depois dois dedos, estava massageando a bucetinha dela, que parecia ter desmaiado, olhos fechado, respiração ofegante e gemidos disfarçados,. Tirei a calça e a cueca, fiz ele levantar, pensando…vou comer, consegui colocar o pau entre as pernas dela, e com a mão afastei uma das pernas, fui direto com o pau na bucetinha dela, quando começou entrar, ela caiu fora,” assim não, tenho medo de engravidar”, logo pegou meu pau e começou a masturbar, gozei em segundos. Nos arrumamos, e ficamos vendo TV um tempão. Depois em casa, cabeça fria e analisando tudo que ela me contou e depois fizemos na casa dela, fiquei com uma duvida, quando entrei como os dedos, senti que entrou fácil, uma mulher com 17 anos, como ela disse, semi virgem, pelas experiências que eu já tinha tido, com semi virgens, todas era bem mais apertadinhas. Mas estava gostando muito da franqueza dela, pq isso me deixava mais a vontade.

Um dia, que eu estava mais folgado, fui esperar ela na saída do colégio, estava com o carro emprestado do meu irmão. Ví ela saindo com outras meninas, e logo parou e um cara foi ao encontro dela, abraço e beijinhos. Deixaram as amigas indo mais a frente e passaram por mim se me ver dentro do carro, ela passava a mão no cabelo dela. Fiquei louco, cheio de duvidas, ela estava a pouco tempo na cidade, não conhecia quase ninguém. Deixei passar, conversamos outro dia pelo telefone, nada comentei. Ester assunto ficou dormindo por um bom tempo, pq aquele cara sumiu, nunca mais ví ele na cidade. O namoro então continuou, ela continuava linda, querida e eu com muita tesão.

Chegamos a dezembro, semana de natal, ela então me convidou para então junto com uma turminha de amigas, algumas com namorados, alugariam uma casa na praia pra passar, a noite de natal, e , o resto do ano na praia. Mas eu tinha compromisso com minha mãe, que fazia exames médicos e não tinha como cair fora deste compromisso. A turminha toda se foi pra praia. Dois dias depois, o médico da mãe cancelou os exames que deveriam ser feitos, então fiquei liberado, e pensei em ir pra praia sem nada avisar, fazer uma surpresa para a Dalva. De ônibus, cheguei, já anoitecia, cheguei n casa , quase ninguém da turma, mas uma delas me disse que a Dalva deveria estar num dos quartos de cima, ela estava cansada, não quis ir para o centro com o resto da turma e ia dormir um pouco, um colchão no chão. , Subi sem fazer barulho, a porta do quarto fechada, abri com maior cuidado para não acordar a querida. No escuro, corri a mão pela parede e encontrei o interruptor da luz. Então a surpresa que eu quis fazer, foi uma surpresa muito desagradável pra mim, ela deitada de lado e de conchinha com um cara, os dois nus, o cara com tudo dentro dela. Numa reação automática, apaguei a luz e sai, tudo isso em segundos. Fiquei na cozinha em baixo, sem nada falar para a única amiga que estava na casa. Logo o cara desceu, sem olhar pros lados, saiu da casa. Perguntei a amiga dela, que era o cara, ela não soube responder, disse que não sabia.

Depois daquilo,  mesmo tendo sido muito doloroso pra mim, pq realmente gostava muito dela, logo terminei com nosso namoro, eu até estava disposto a esquecer, mas as reações dela me convenceram que ela ia continuar……

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