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GORDELICIA

Publicado em dezembro 15, 2022 por Ademir

GORDELíCIA

Ola´, sou a Débora e vou contar aqui uma história da qual não me orgulho, pelo contrário, abomino, até hoje não sei como fui fazer aquilo, mas aconteceu infelizmente, sou uma mulher de 32 anos, muito bem casada, tenho um casal de filhos de 10 e 8 anos, meu marido é uma pessoa excelente, bom marido, bom pai, trabalhador, carinhoso e muito bom de cama, temos uma situação financeira ótima pois ele ocupa um cargo importante de gerente em uma empresa multinacional, enfim sou feliz e realizada como mulher, esposa e mãe, dai minha indignação pelo que fiz a algum tempo atrás; Sou do tipo que chamam de gordelícia, meio gordinha mas nos lugares certos, sem flacidez ou gorduras localizadas, sou bem branquinha, tenho seios grandes e firmes, uma bunda bem grande mas lisinha sem sinal de celulite, coxas grossas sem nenhuma varizes rsrsrs e uma bucetinha de tamanho médio, lisinha e bem apertada, escondendo o grelo, mantenho minha buceta bem depilada pois é assim que meu marido gosta.

Frequento academia diariamente para manter o corpo firme e não engordar mais rsrsrs, enfim sou uma mulher bonita e gostosa; Tudo começou quando ao passar em frente a uma antiga loja fechada, sobre a cobertura estavam acomodados alguns mendigos deitados sobre papelão ou cobertores imundos, eram uns 3 e todos estavam bebendo cachaça de uma mesma garrafa, uma coisa horrível, mesmo a certa distância eu sentia o cheiro terrível que emanava deles por falta de banho, passei por eles e um deles gritou!!! o bunduda gostosa!!!, eu quase morri de vergonha, vermelha como um pimentão, apressei o passo e fugi dali, cheguei na academia que era próxima, um quarteirão da minha casa, afogueada e tremula de medo e vergonha, tomei um pouco de água e me acalmei, no retorno para casa me desviei por um caminho bem mais longo para evitar os mendigos, porem aquilo ficou me incomodando durante todo o dia.

No dia seguinte assim que sai de casa e já atravessei a rua para evitar os mendigos porem percebi que só havia um deles no local o qual ao me ver, atravessou a rua rapidamente me alcançando!! sra, sra chamou!!! eu assustada achando que iria me assaltar ou algo assim, apressei o passo mas ele me alcançou, e disse!!! espera, espera, quero falar com a senhora, acabou me alcançando e parou na minha frente, desculpe assustá-la mas eu quero me desculpar com a senhora por ontem, as pessoas que estavam lá são muito mal educadas e eu os expulsei de lá devido as ofensas que dirigiram a senhora, eu ainda muito assustada, balbuciei um tudo bem e quase corri até a academia, depois de algum tempo entendi que ele estava se desculpando pelos demais, muito gentil da sua parte e fiquei mais tranquila; No retorno para casa, pretendia agradecer mas vi ele deitado parecendo dormir e continuei meu caminho, no dia seguinte ao passar por ele, me cumprimentou educadamente e eu retribui o cumprimento porem não parei.

No outro dia resolvi compensá-lo pela gentileza e levei um lanche para ele agradecendo pela defesa a minha pessoa, ele me viu aproximando-me e levantou-se rapidamente, cumprimentei-o e oferecia a ele o lanche, disse!!!, um lanchinho para ajudar, ele agradeceu e novamente se desculpou, me explicou que um dos mendigos me ofendeu naquele dia e ele me defendeu, houve uma discussão e briga entre eles que acabou forçando os 2 a saírem dali, eu agradeci e disse que amanha traria outro lanche para ele e segui meu caminho sentindo os olhos do mendigo me perseguindo, fiquei envergonhada e vermelha por sentir um certo prazer naquilo, no dia seguinte novamente levei a ele um lanche e um refrigerante e conversamos um pouco mais, ele me disse que se chamava Mauro era pernambucano e veio a São Paulo atrás de trabalho porem o tempo passou, acabou o pouco dinheiro que trouxera e nada de emprego, o jeito foi morar na rua, percebi que apesar da barba longa as roupas velhas e um fedor enorme pela falta de banho, aparentava ser um homem até bonito, talvez uns 40 anos, era educado e gentil, uma pena estar naquela situação, me despedi e fiquei pensando em uma maneira de ajudar o coitado do mendigo, no dia seguinte levei outro lanche para ele e perguntei como poderia ajudá-lo melhor.

Ele então me perguntou se poderia utilizar a mangueira do meu jardim para tomar um banho pois estava sentindo muita falta disso, eu excitei com um pouco de medo mas o que poderia acontecer, ele estaria no quintal e eu segura no interior de casa, concordei então, desde que fosse rápido, disse a ele que iria procurar algumas roupas do meu marido para ele e que assim que terminasse o banho, deveria levar suas roupas sujas e fedidas para o lixo da rua ele concordou e me seguiu até minha casa, pedi a ele para não ficar nu pois alguém poderia ver, perguntou se poderia ficar de shorts que usava por baixo da calça, eu concordei, indiquei a ele a mangueira, dei a ele um sabonete e fui procurar roupas que meu marido não usava mais, encontrei uma muda de roupas e levei para ele, entrei em casa mas muito curiosa fiquei na janela em uma fresta da cortina olhando ele tirar as roupas sujas até ficar de shorts, meus olhos procuraram o volume na frente do seu shorts, nossa, notei que deveria ser bem dotado e envergonhada e vermelha, parei de olhar porém não aguentei a curiosidade e voltei novamente a espiar pela cortina.

Olhando ele se molhar e se esfregar vigorosamente, meu deus o que eu estava fazendo, vi que ele terminou de se limpar e como estava muito calor, se vestiu com as roupas que dei a ele molhado mesmo, ficaram meia curtas pois ele era maior que meu marido porem quebrava o galho, dei a ele um prato de comida e orientei-o a sentar-se na mesa do jardim, eu fiquei na copa observando ele, terminou e trouxe o prato vazio, ai tive uma ideia, perguntei se ele poderia trabalhar provisoriamente como jardineiro em minha casa, pelo menos até arrumar um trabalho melhor e poderia dormir na casa de ferramentas, ele agradeceu muito e aceitou imediatamente, eu prometi que iria falar com meu marido a respeito naquela noite e que no dia seguinte já teria uma reposta para ele, dei a ele um cobertor limpo e ele saiu para o seu cantinho em baixo da cobertura do depósito fechado, naquela noite comentei com meu marido a respeito que não gostou nem um pouco pois não confiava nesses mendigos.

Eu contei a ele a história dele ter me defendido, só omiti o banho, e disse que seria provisório, meu marido, para me agradar concordou em deixar ele trabalhar e dormir no quartinho da edícola que ficava nos fundos do quintal, acertamos que seria mesmo provisório, ele deixaria o jardim em ordem, cuidaria da piscina e alguns reparos na casa e nesse meio tempo poderia procurar emprego, tudo acertado, no dia seguinte fui até o local onde dormia e lhe dei a boa noticia dizendo a ele que poderia começar imediatamente e fomos para minha casa, ele se ajeitou com os poucos pertences que tinha, ele e a empregada removeram uma cama de solteiro de um dos quartos de hospede para a edicola, dei a ele algumas roupas de cama, toalhas e ficou tudo certo, logo após ele já começou a trabalhar podando as arvores, passou o dia todo cuidando do jardim limpando e podando, eu vesti um shorts, me sentei na varanda junto a piscina lendo um livro e não podia deixar de notar o Mauro, era esse seu nome, tinha tirado a camisa devido o calor intenso, mostrando o corpo moreno e musculoso, eu tinha de concordar que era um belo exemplo de homem, balançava a cabeça espantando as ideias pecaminosas e voltava a leitura.

 

As vezes flagrava ele me olhando pois como já disse sou uma gordinha gostosa e de shorts então chamava ainda mais a atenção rsrsrs, ele imediatamente virava o rosto quando via que eu havia percebido seus olhares rsrsrs, mas eu gostava daquilo, os dias foram passando e eu ficava cada vez mais interessada , eu estava assustada e muito envergonhada com meus pensamentos pecaminosos, aquilo não era normal, tinha de ter muito cuidado para ele não perceber meu interesse, e passei a ir mais vezes ao banheiro para me masturbar, pratica essa que depois de casada nunca mais tinha feito pois meu marido me satisfazia muito bem sensualmente, mas mesmo com ele em cima de mim metendo gostoso na minha buceta, eu fechava os olhos e gozava muito mais pensando no mendigo rsrsr, meu deus o que estava acontecendo comigo, eu que sempre fui uma mulher recatada, calma sensualmente, temente a Deus, além do que nunca passou pela minha cabeça trair meu marido, ele não merecia isso mas o tesão continuava aumentando, eu tinha certeza que ele também se masturbava pensando em mim, então uma noite eu passei de todos os limites, vencendo minha timidez e o medo, após todo irem dormir, me esgueirei pelo quintal as escuras e fui até a edícola onde ele dormia e achei uma fresta na parede de madeira por onde podia olhar o interior do quartinho e surpresa!!!

Nossa que susto, quase desmaiei rsrsrs, ele estava deitado na cama totalmente nu batendo uma punheta, meu deus eu não acreditava que estava espiando aquilo, seu corpo musculoso estava brilhante de suor e seu pinto enorme estava duríssimo, ele batia a punheta devagar gemendo e balbuciando alguma coisa que não entendi mas achei que ouvi meu nome rsrsr, não aguentei e levantando o vestido, enfiei a mão por dentro da calcinha e me toquei, a buceta estava melada de tanta tesão, comecei a me masturbar, olhando aquele pau enorme, cabeçudo cheio de veias grossas, uma delicia de cacete, de repente ele gemeu e gozou fartamente, os jatos fortes de esperma espirravam para cima caindo em sua barriga, foram uns 10 jatos de esperma, nossa como tinha porra aquele homem, gozei também assistindo de camarote o delicioso gozo dele, fiquei ali ate ele terminar o gozo.

Tirei a mão toda melada da buceta e silenciosamente voltei para casa, fui direto ao banheiro pois estava toda melada, fiz uma limpeza intima, estava envergonhada e arrependida pelo meu ato, mas que gozo gostoso, me deitei devagar para não acordar meu marido que ressonava fortemente em um sono profundo, demorei a dormir pensando naquilo, eu estava com muito medo do que ia acontecer dali pra frente e acabei dormindo; Dia seguinte só em casa pois a empregada havia faltado devido problemas familiares, preparei o café e chamei ele para tomar, na mesa de café, conversamos um pouco, eu estava muito nervosa lembrando do gozo delicioso dele e a sua proximidade me deixava sem fôlego, nossa eu parecia uma adolescente no primeiro encontro, espero que ele não perceba como estou em pânico, acabamos o café e ele foi para o trabalho, eu ajeitei a louça do café sentindo a buceta alagada, nossa eu estava queimando de tesão, estava em uma luta intima com minha consciência, meu bom senso e minha tesão, até que decidi que ia acabar com aquilo.

Aproveitei que a torneira da pia estava pingando e ia chamar ele para consertar, me preparei, vesti um vestido leve, fino e curtinho, marcando minhas curvas generosas e deixando minhas coxas de fora, não usei sutiã deixando meus peitos soltos, meus seios estavam duros e doloridos de tesão, coloquei uma calcinha mínima que eu não gostava de usar pois me incomodava muito entrando entre as nádegas mas naquele momento esta aumentando ainda mais o meu tesão, enterrada profundamente entre minha nádegas e mal cobria minha buceta, meu Deus eu estava realmente parecendo uma putinha vadia mas aquilo me deixava ainda mais tarada rsrsr, fui até o jardim e o chamei, ele se aproximou de olho nas minhas roupas, dava pra ver o desejo estampado em seu rosto rsrsrs, disse a ele sobre a torneira da copa pingando ele correu pegar ferramentas e material para o conserto, fiquei com ele ali na copa durante o reparo até que fingi uma torção no tornozelo, dei um gritinho e me escorrei na pia ele todo preocupado me amparou e me levou mancando até o sofá.

Nossa dona Débora podia quebrar o tornozelo, eu disse que ia ficar bem, pega ali na gaveta do móvel uma pomada, uma boa massagem e pronto, ele levantou, percebi que estava com um início de ereção rsrsr, voltou até onde eu estava e se agachando colocou meu pé sobre sua coxa e começou a massagear, na posição que ele estava, dava pra ver até o meu útero rsrsr, tinha uma visão privilegiada das minhas coxas e calcinha que mal cobria a buceta, eu estava em fogo e não via a hora de sentir ele em cima de mim, ele não sabia onde por as mãos olhando fascinado para minha calcinha rsrsrs, finalmente resolveu, subiu as mãos pelas minhas coxas eu estremeci de puro prazer, foi subindo até tocar em minha buceta através da calcinha, eu gemi e quase gozei rsrsr, ele foi para cima de mim e procurou minha boca, enfiou a língua em minha boca em um beijo demorado, enquanto tirava as próprias roupas, eu estava entregue aquele macho, abriu meu vestido e eu ajudei-o a tirar, ficando só de calcinha, ele estava maluco de tesão, puxou o elástico da minha calcinha retirando, abriu minhas coxas e ficou ali um bom tempo só admirando minha buceta aberta e melada, senti sua boca sugando minhas carnes sensíveis e comecei a ter orgasmos infindáveis, nossa que delicia, depois de algum tempo ele se ajeitou sobre mim e enfiando a língua em minha boca, transferindo para mim o sabor dos meus sucos e senti a cabeça do seu enorme cacete escorregando para dentro de mim.

Era demais, seu pinto enorme abria caminho me penetrando até sentir seu saco batendo em meu cuzinho, ele estava todo dentro, olhando meu rosto em êxtase, amassava meus seios e metia forte, suas arremetidas eram profundas e atingiam meu útero, nossa era dor misturado com prazer, eu rebolava loucamente no seu cacete sentindo múltiplos orgasmos e de repente ele se enterrou em mim em uma ultima e profunda arremetida e gozou, gemendo e me apertando em seus braços, encheu minha buceta de esperma morno, nossa como tinha porra aquele homem, ficamos assim ligados pelo seu pinto, ele descansando sobre meu corpo, nossos suores se misturando, nossa foi fantástico, saiu devagar de dentro de mim e deitou-se a meu lado, senti um enorme vazio e uma grande quantidade de esperma vazando da minha buceta, levantou-se e me pegando pela mão!!! disse!!!, venha putinha, quero meter em você na cama que você dorme com seu marido e me puxou até o quarto me jogando na cama, novamente me beijou e mamou nos meus seios, colocou o pinto duro entre minha tetas e apertando começou um vai e vem melando minhas tetas.

Em seguida esfregou a cabeça do cacete na minha boca!!dizendo, chupa putinha chupa meu pau, quero gozar na sua boca delicia, abri a boca recebendo seu pinto e mamei como um bebe faminto, suguei mordi, chupei suas bolas e novamente na cabeça do seu pau, suguei até sentir as golfadas de porra na minha garganta, me engasguei com a quantidade de esperma e consegui engolir a maior parte, um pouco escorreu pelo meu queijo, mamei até sentir que ele havia gozado tudo, tirou o pau da minha boca me olhando com estranheza, deveria estar pensando como uma mulher como essa pode estar aqui metendo comigo, chupando meu pinto, engolindo meu esperma eu por minha vez estava envergonhada e não sabia como explicar aquilo, sai da cama e fui ao banheiro tomar um banho, forcei para expelir todo o esperma acumulado em minha buceta, voltei para o quarto enrolada em uma toalha, o fulano estava deitado na minha cama descansando ainda, me deitei ao lado dele e não demorou veio novamente para cima de mim me beijando e perguntou como uma mulher como eu estava ali metendo com ele, ele não conseguia acreditar na sorte, perguntei se havia gostado, ele riu e disse!!!, amei, meu deus você é uma mulher linda e deliciosa demais, e voltou a me beijar, desfez o nó da minha toalha e novamente começou a mamar os bicos doloridos dos meus seios com vontade.

Eu gemia de prazer ele mamava demais, levou a mão até minha buceta que novamente estava melada e gozei de novo com suas caricias nos seios e no grelo, eu estava molinha de tanto gozar, ele então aproveitou meu abandono e empurrou meu corpo me deixando de bruços, senti seus dentes mordendo minhas nádegas e dizendo!!!, nossa que bunda divina você tem dona Débora, desde o primeiro dia que ti vi desejei essa bundona maravilhosa, mordia e dava tapas, delicia demais, senti ele abrindo minhas nádegas e sua língua se infiltrando em meu cuzinho, eu estremeci e gemi alto e ele lambia gostoso demais, senti sua língua entrar em meu cu, nossa aquilo era delicioso, começou a enviar os dedos no meu cu dizendo!!!, vou meter nesse cu divino, vou foder muito essa maravilha e lambia lambuzando de saliva, eu disse a ele que tinha medo pois nunca tinha levado pinto no cu mas tinha muita vontade, ele perguntou!!! mas seu marido não mete nessa maravilha de bunda, respondi que ele nunca se incomodou em tentar então a gente nunca fazia.

Ele não sabe o que esta perdendo, vou encher esse cu lindo de porra e se ajeitou sobre meu corpo com o cacete duríssimo, encaixou a cabeça na entrada do meu cuzinho virgem e fez pressão, eu com medo contraia os músculos do cuzinho que não passava nada, mas ele no meu ouvido dizia!!! abre, abre o cuzinho pra mim, relaxa que entra mais fácil, eu ainda com muito medo, dei uma relaxada e senti a cabeça do seu pau entrar no meu cu, dei um gritinho e tentei escapar dele, ele me segurou firmemente, falando baixinho no meu ouvido, calma meu bem, calma, relaxa que entra, e foi colocando eu gemia e pedia para ele tirar, pareci que estava entrando um ferro em brasa no meu cu, por favor, tira eu não aguento o seu pau, mas ele foi enterrando devagar até colocar tudo, senti o seu saco bater em minha buceta, eu sofria com aquilo tudo enterrado na minha bunda, e ele dizia, nossa que cuzinho divino quente e apertado, desculpe minha putinha mas vou meter nessa delicia, e começou um entra e sai que a principio doía muito mas conforme foi alargando o cuzinho.

Foi ficando prazeroso, ele enfiou a mão por sob meu corpo e me masturbando a buceta toda melada, fodia meu cu gostosamente me levando ao gozo, ele gemeu, se enterrou em meu corpo e gozou, um gozo demorado e farto, inundou meu intestino de esperma morno, nossa que gozada, permaneceu um pouco dentro e sobre mim e em seguida tirou caindo literalmente de lado, cansado, respirando forte, descansamos um pouco, ai eu disse nossa esta quase na hora dos meus filhos chegarem, levantamos rapidamente vestimos as roupas, ele se despediu me beijando os lábios e eu me preparei para receber as crianças, meu deus eu não parava de me culpar, o que eu tinha feito era abominável, como pude fazer aquilo com minha família meu marido ainda mais com um estranho que vivia na rua, que podia até me passar doenças, estava desolada e me sentindo muito culpada, não podia negar que havia gozado como nunca gozei com meu marido mas não justificava, passei a noite toda pensando, mal dormi, e de manha já havia tomado uma decisão, após a saída do meu marido e meus filhos, chamei ele e pedi a ele que saísse da minha casa, ele respondeu que entendia perfeitamente minha situação e que iria sair imediatamente.

Peguei um bom dinheiro das minhas economias e dei a ele para mantê-lo até ele arrumar um emprego, meu marido só percebeu que ele não estava mais por ali depois de alguns dias, perguntou e eu disse que ele tinha arrumado um emprego, enfim foram algumas horas de prazer intenso mas que eu não poderia manter pois amava meu marido e filhos e continuar com isso provavelmente iria destruir minha família, nunca mais vi ele, graças a deus que entendeu porem ficou a saudade daquele dia, até hoje ainda penso nele na hora do sexo com meu marido e tenho orgasmos deliciosos lembrando daquele mendigo.

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1 - Comentário(s)

  • João e Lurdes 27/12/2022 15:24

    Belo e lindo Conto eu e a minha mulher gostamos muito ela então adorou

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