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ERIN e FRYEDA BOAS DE BUNDA IV

Publicado em agosto 3, 2021 por Helga Shagger

Enquanto isso, Soren chega a mansão de seu sogro Klaus. Há um alto e forte jovem no portão.
– Olá Bos! Como está sua mãe?
– Ela vai bem, Sr. Soren. Obrigado! Todos já chegaram, mas estão em reunião com o Sr. Klaus.
– Ok, obrigado.

Klaus, além de ser sogro de Soren, era também o chefe mafioso da cidade e presidente do sindicato dos trabalhadores da fabrica do grupo de Joel. Ele explorava os trabalhadores que chegaram lá refugiados, tomando-lhes setenta por cento do salário.
Soren tentou de todos os modos acabar com esse tipo de servidão com os trabalhadores estrangeiros, mas as greves aconteceram. E qualquer protesto de Soren era pretexto pra ele ser ameaçado com uma greve.

Na porta de entrada foi recebido por outro forte jovem. Este tinha um ar insolente, e olhou Soren com desdém.
– Chegou muito cedo, Soren! O presidente Klaus começou a reunião com a diretoria ainda pouco. Ele mandou dizer pra tu ires tomar um chá com Fryeda (pronuncia-se Frida) lá na cozinha. Quando terminar a reunião, ele manda te chamar.
– Obrigado, Erkel. Estarei na cozinha…

Fryeda se levantou com um sorriso no rosto. Ela era originária da Letônia e imigrou pra aquela cidade pra estudar veterinária aos dezesseis anos. Klaus, com cincoenta e um anos na época, era um viúvo e se encantou com a jovem que fazia a faxina de seu escritório. Ele simplesmente tomou posse de Fryeda e só depois de cinco anos casou com ela.

Fryeda odiava aquele casamento. Por ser muito bonita, sofria maus tratos devido ao ciúme de Klaus. Com dificuldade ela se formou, pois ela era como uma prisioneira e tratada mais com uma empregada dele.

Levou quase quinze anos depois para que ela e Soren se tornassem amantes. Esse romance já durava cinco anos.
– Querida, parece que voce não envelhece nunca! Cada vez mais linda e sexy!
– Pára com isso, Soren! Esses bandidos podem ouvir! E já não estou tão bonita assim! Já estou chegando aos quarenta e minha bunda continua crescendo! Ainda bem que depois daquela viagem ao Brasil, voce passou a apreciá-la muito mais! Voce ainda vai ter que me confessar como aprendeu a gostar tanto de sexo anal, seu verme pirocudo!
– Não me diz que voce não gosta? Esses três anos tem sido os melhores de minha vida sexual! Eu sempre sacava essa tua bundinha rechonchuda, mas não sabia dos encantos que ela tinha!
– E fui conhecer os encantos de ser sodomizada!
– Nem me conta! Parece que te incendiou! Mudando de assunto. As câmaras foram colocadas lá na biblioteca onde ele faz as reuniões?

Fryeda balançou a cabeça afirmativamente. Logo o casal se beijava apaixonadamente.

Erkel, o insolente guarda-costas, é chamado a biblioteca.
– Ó rapaz, vai lá no posto e com pra uma caixa de cerveja. Antes avisa ao babaca do meu genro que a reunião com ele vai ser daqui a vinte minutos!
– É prá já, chefe!

 

Erkel se dirige pra cozinha e leva o maior susto ao ver a esposa de seu chefe acocorada entre as pernas de Soren, com o pau dele engolido mais da metade pela boca dela.
– Uoouu! O que eu vejo aqui!? A esposinha do chefe é a maior putinha! Mamando na rola do genro babacão!! Quem diria, heim Fryeda!? A esposinha toda recatada é também uma engole rola descarada!!
– Por… por favor Enkel! Não faça escândalo! Pois a Fryeda vai ser a única prejudicada! Por favor, guarde segredo e eu te darei uma boa grana!
– Deixa de ser escroto, Soren! Essa grana vou querer, mas também a Fryeda vai continuar comigo o que ela estava fazendo! E voce vai comprar uma caixa de cerveja! Vá, agora!
– O quê voce está dizendo? A Fryeda não merece isto! Por favor, deixa ela em paz!

Fryeda ainda estava se refazendo do susto quando Erkel empurrou Soren pra fora da cozinha e depois, fica na frente dela em pé. Amedrontada, ela vê Erkel sacando o cacete pra fora das calças. Ele põe as duas mãos em volta da cabeça dela e puxa de encontro a virilha.
A única opção de Fryeda foi engolir e passar a mamar o cacete.

Quando Soren volta esbaforido com a caixa de cerveja, encontra Erkel se arrumando e Fryeda sentada no chão com os joelhos dobrados, choromigando e com a face e busto cobertos de esperma.
– Tua reunião com o chefe é daqui a dez minutos! Quero a grana hoje!

Erkel pega a caixa de cervejas e se retira. Soren se abaixo junto a Fryed todo solicito e passa a limpar o rosto dela com o lenço.
– Esquece o que aconteceu, querida. Hoje acaba tudo. Acaba com todo o sofrimento que Klaus impõe a voce e a mim!
– Não sei, não sei! Nunca pensei que passaria por isso! Fui estuprada! E voce!? Voce poderia ter lutado com ele e nós diríamos que ele me ofendeu e voce saiu em minha defesa! Todo mundo sabe o quanto o Erkel é insolente e malvado!
– Sim, querida. Mas na hora eu estava tremendamente assustado!
– Acho que voce nunca me assumiria, Soren! Quando tudo isso terminar, quero ir embora daqui! Não posso viver no mesmo lugar onde Erkel vive!
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

V
Erin se espantou quando viu os oito, não seis, auditores. Pareciam mais um time de basquete de halterofilistas. Quase não couberam dentro da van. Joel pediu que ela passasse em dois diferentes endereços. Em cada um, dois “auditores” saltaram. Depois seguiram para a mansão de Klaus, avô dela.
Joel e os quatro restantes “auditores” passaram por Bos sem lhe darem atenção e quando Erkel reagiu foi prontamente imobilizado com as mãos amarradas para trás e levado pra dentro. Bos saiu de fininho do local.

Klaus, Soren e mais seis outros membros da quadrilha sindical foram surpreendidos por aqueles quatro brutamontes, Joel e Erkel descabelado e uma hematoma no olho que entraram subitamente na biblioteca
– Quer dizer então que voce ia me forçar a lhe dar dez por cento da fábrica, além de mil euroas por mês por cada refugiado empregado!?
– O quê…o quê está acontecendo aqui!? Como ousa invadir minha casa! Aqui não é o Brasil, seu mestiço ordinário! E como voce sabia… sabia dessas “propostas”? Eu as fiz menos de meia hora atrás?

Joel tirou o celular do bolso e mostrou o vídeo. Klaus custou acreditar no que estava vendo. Ele e os outros filmados dentro da própria biblioteca debatendo a melhor maneira de chantagear Joel e Soren.
– Isso aqui ficará entre nós dois e não serão entregues a tua justiça federal. Mas quero que voce e os outros renunciem aos cargos no sindicato. Não haverá mais extorsão nem vandalismo aos comerciantes. E, se algum estrangeiro for, no mínimo, vitima de bullyng, esses senhores voltarão aqui pra dar o troco. Não nos “paus-mandados” mas em qualquer um de voces aqui, inclusive voce, Klaus. Estamos entendidos!?
– De que vai adiantar, ô brazilinski! Voce me tira de circulação, mas logo alguém vai entrar em lugar!
– Já foram tomadas as providencias! O pai e a mãe de Erkel já estão sendo bem “instruídos”. A esposa dele e a irmã estão sendo “treinadas” para serem escortes da agencia de prostituição que voces mantinham usando as jovens refugiadas bonitas que aqui chegavam. Um desses senhores será a nova direção até encontrarmos alguém pro lugar da mãe de Erkel.
– Não acredito que isso tá acontecendo? Um escroto vem ao meu país e diz o que posso ou não fazer!

Todos se surpreenderam quando Joel esbofeteou o rosto de Klaus. Ele próprio pôs a mão no rosto com o semblante completamente desnorteado. Como se nada tivesse acontecido, Joel continuou.
– O teu braço direito dentro do departamento policial está assinando uma confissão dos crimes que ele encobriu e as duas netas serão minhas reféns. Trabalharão no resort que o grupo administra no Mediterrâneo por um ano, depois ficarão livres pra seguir com suas vidas.

Joel chama um de seus homens e dá algumas ordens, em seguida eles escoltam todos pra fora, exceto Klaus e Soren.
– Joel, estou curioso em saber o que está acontecendo na casa de Erkel, acho que vou junto com eles, ok?
– Como voce quiser, Soren. Já está tudo resolvido! Mas, não quer ficar pra testemunhar o documento que Klaus tem que assinar?
– Não vou assinar merda nenhuma!
– Huum, Joel! Acho que não vou suportar ver o Klaus ser induzido por voce! Esse babacão pode resistir mais do que pensamos! Boa sorte!
– Pede pra Fryeda vir aqui com os papéis que dei pra ela ler!
– Que papéis? Ah, deixa pra lá… vou chamá-la.

A bela trintona põe umas páginas assinadas por ela na frente do marido. Ele lê e com desdém diz.
– Divórcio? Qualé, sua tanajura!? Voce não tem condições de sobreviver sem mim aqui na cidade! Nem um lugar nenhum! Voce é muito burra!

O murro é desferido diretamente no nariz dele por Joel. O sangue jorra por entre os dedos de Klaus. Fryeda se aproxima do marido e como se estivesse mortificada pelo que o marido está passando, abaixa o rosto até ficar um palmo a frente dele. E quando ele menos espera, recebe uma cusparada. E pra coroar, ela estapeia em cima do nariz ferido.

Em seguida, andando graciosamente, ela pára entre as pernas de Joel. Ele sorri sem jeito, não sabendo o que Fryeda está pretendendo. Mas, logo as dúvidas desaparecem. Ela dobra o corpo até encostar o lábios na boca de Joel, ao mesmo tempo em as mãos dela abre a barguilha e retira o cacetão dele que já está tremendo de tão duro.

Klaus olha estupefato sua esposinha, sentada em cima das panturrilhas, chupando a glande de Joel como se fosse uma bola de sorvete. Lágrimas escorrem de seus olhos, percebendo a derrocada de sua vida.

Fryeda, nunca esteve tão excitada. É o terceiro caralho que está chupando em menos de uma hora. E a sensação de liberdade e a nova vida num lugar deslumbrante que Joel prometeu levá-la, faz ela ansiar pelo gosto do esperma dele.
Klaus arregala os olhos ao ver sua esposinha quase se engasgar quando ela engole toda a extensão da rola até o queixinho dela esmagar o saco de Joel. Só então Klaus percebe que ele está ejaculando tão forte que jatos de esperma escapam pra fora da boca de sua esposinha.

Joel urra alto como o grito de posse de Fryeda, a esposa de Klaus. Ela, ainda está tonta de tanto esperma e esforço que teve em engoli-lo. Seus belos olhos azuis estão um pouco esbugalhados e vermelhos. Ela aspira o ar como se estive muito cansada. Ela se surpreende o que Joel lhe pede.
– Fryeda, minha deusa! Quero fazer o que Soren faz sempre em voce!

Ela, ao primeiro momento, está confusa. De repente, ela se liga que o único momento em que Joel pode ter visto ela ser sodomizada por Soren, foi um dia atrás, no estábulo do rancho dele. Foi quando se conheceram pela primeira vez. Ela se lembra também de ter visto Joel e Erin vindo logo atrás quando foram chamados para o almoço.
“- Aiii, deus Odin! Então Erin me viu também ser sodomizada pelo pai dela! E o quê eles estavam fazendo lá!?” – pensa Fryeda enquanto se vê levantada pelos braços de Joel.
Ainda muito excitada, vê que o páu dele ainda está duríssimo. Ela se adianta e sobe no sofá com os joelhas em cada lado da cintura dele, ao mesmo tempo em que suspende o vestido prendendo-o com os cotovelos junto ao corpo. Sua bela e popozuda bunda está coberta com uma minúscula calcinha. Joel, com um forte puxão, a arranca como se fosse de papel.
– Olha pra cá, seu cachorro velho imundo! Olha pra cá! Veja o quê tenho feito com teu genro por três anos desde que ele voltou do Brasil! Joel, separa minha bunda!

Fryeda passa o dedo em volta da boca, raspando o que restou do esperma, em seguida leva o dedo ao próprio cusinho e espalha por lá. Depois volta fazer a mesma coisa com o que tinha caído em seus seios. Desta vez, ela procurou pela glande da rolona dele e espalhou a gosma do jeito que pode.
Klaus, apesar de toda a humilhação, sentiu que estava se excitando, tendo uma ereção por sua, ainda esposinha. Já alguns anos ele vinha se satisfazendo com ninfetas. Parecia agora que a velha tesão por Fryeda estava voltando.

Fryeda pincela a glande em volta do próprio anus por alguns segundos, em seguida força a ponta da cabeçorra pra dentro do ovalada boquinha, olhando languidamente pro corno maridinho.
Klaus passa a alisar sua rola por cima da calça, olhando o olhar crispado da esposa, parecendo que ela está sofrendo por ser entalada com a grossura do caralhão que lhe dilata o intumescido cusinho.

Ainda com o olhar crispado, aos poucos um sorriso aparece nos lábios dela. Klaus desvia o olhar dos olhos penetrantes da esposa quando ela os fecha e levanta a cabeça com um largo sorriso, já arfando sem controle.
Ele desvia olhar pra baixo onde metade da rola de Joel já tomara posse do cusinho de sua esposa.
Com sua frieza escandinava, Klaus goza sem emitir um só grunido. Sua paixão vai aumentando conforme observa do jeito que Fryeda rebola com desembaraço, vendo o cacete de Joel aparecendo e desaparecendo alternadamente.
Como lábios anal, o cuzinho parece uma boca chupando freneticamente um cacetão. Os urros e soluços e palavras murmuradas desconexas ditas pelos dois enaltece mais ainda o gosto que Fryeda tem pelo sexo anal.

Chega o momento que o corpo da esposa de Klaus fica imóvel por uns segundos, aos poucos ela começa a tremer e a dar espasmos. A suavidade das nádegas e das coxas dela se transforma em rígidos músculos que apertam o corpo e penis dele inserido no anus.
Joel deixa o intenso orgasmo tomar conta de sua torona e explode dentro do cuzinho da esposa de Klaus.

Por uns poucos minutos os dois ficam arfando, recuperando a normalidade da respiração. Klaus nunca viu tão bela é sua esposa como agora. Ele nunca esquecerá até o fim de seus dias, a visão do corpo de Fryeda esparramado em cima de Joel e de um fio de esperma escorrendo anus dela.

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