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A BISSEXUALIDADE CONTINUA 1 – fatos reais

Publicado em abril 24, 2024 por JOÂO LUIZ

……… Depois de ter tido algumas namoradas, ter aprontado bastante, amizade continuava normal com o Marco, muita sacanagem rolou até então. Marco de namorada firme, eu tinha engrenado um namoro que estava me conquistando  de verdade, pela doçura, da Maria Clara, (Clarinha). Até então, sempre, sempre com o Carlo a gente arrumava uma maneira de trocar as namoradas, mas  desta vez “parecia” que seria diferente. Com Marco eu , já não tão seguido como antes, a gente se pegava, também, normalmente com algum amiguinho de outros encontros…..

Eu continuava no trabalho de vendedor viajante, Carlo também, só que em áreas diferentes e que faziam fronteiras entre sí.

Então quando estava com a clarinha no clube e o Carlo chegou lá apresentei a Clarinha pra ele, em um momento que ela levantou foi ao banheiro , ele como era de costume, começou a preguntar dela, como era, o que ela gostava, e que a gente já estava fazendo, queria saber tudo. Contei algumas coisas, mas também que eu achava um namoro diferente, para mi, parecia que a Clarinha era tranquila, não era daquele tipo de namorado anterior, que a gente pegava já na segunda semana depois a gente trocava as namoradas. Ele sorrindo, “cara, não acredita nessas mulheres, as coisas mudaram muito, e tem uma depois que conseguir mostrar meu pau pra Clarinha, ele vai até escurecer, risos “. Logo Clarinha voltou, o Carlo, nem deixou ele sentar, “vem querida vamos dançar, ele não se importa”, puxando ela pelo braço.

Algum tempinho depois voltaram, claro que observei o volume dele, eu sabia como ela agia, deixou a Clarinha, deu tchau e sumiu. Notei que a Clarinha estava com um sorriso amarelo, perguntei se ela estava bem, se tudo estava bem. ” Sim estou bem, esta tudo legal, a gente dançou legal, ele dança bem né?”, e ficou por isso mesmo. Ela não falou nada do do volume dele, que com certeza ela sentiu, não tinha como não sentir. Ficamos até bem mais tarde no clube, sábados a noite sempre tinha um movimento legal por lá.

Chegando na casa da Clarinha, entramos, o pessoal já devia estar dormindo, ficamos no sofá, e foi quando notei que ele estava se comportando de maneira diferente, estava mais solta, mais a vontade, ele as vezes ou melhor quase sempre ela meio que rejeitava meus avanços, mas desta vez, ele deixou rolar, beijando e apalpando seios, minha mão subiu fácil entre as pernas dela, chegando na calcinha, logo afastei com os dedos e o primeiro dedo encontrou uma bucetinha super molhada, ela estirou o corpo pra frente abrindo um pouco as pernas, então foram dois dedos direto dentro dela, que começou a gemer, safadamente, deixei um dedo escorregar para o cuzinho dela, ela também não rejeitou, parecia esta drogada, aceitando tudo, minha surpresa era muita.

Avancei, levantei e tirei o pau pra fora da calça, fiz ele levantar e forcei ela se dobrar sobre o sofá, a saia dela ergui rápido, e aquela beleza de bunda ali na minha frente, afastei a calcinha pra lado, e fui direto, quando começou entrar, ela então reagiu , sem sair da posição com a mão pra trás, me afastou, “sem camisinha , não”…. , mas como ela permaneceu na posição, puxei a calcinha mais um pouco pro lado e entrei com o pau no meio das nádegas dela, pincelando, o cuzinho dela com a cabeça do pau, ele deixou, e noite que ela disfarçadamente, ergueu um pouco a bundinha, então parei com a cabeça no cuzinho dela e forcei, ela ficou firme sem se mexer , forcei mais mas não queria entrar, rápido cuspi nos dedos e untei o cuzinho dela com cuspe, encostei a cabeça outra vez e forcei de novo, senti que começava entra, ele se mexeu um pouco, “devagar, vai devagar, bem devagar, não faz forte, não faz rápido”, e deixou eu empurrando devagar, ele reclamava de dor e ao mesmo tempo gemia um pouco, consegui entrar com todo pau dentro do cuzinho dela, fique imóvel, ele continuava reclamando, eu sentia o calor dela e algumas contrações, puxei ele pela cintura, tudo dentro mesmo, ,”vou gozar” falei, ele então deu um pulo, fugiu das minhas mãos e meu pau saindo com cuzinho dele com esse movimento dela, ” não, não, não gozo em mim “, e rápida se sentou eu de pau duro, gozando, comecei me masturbar, ela arrumando a saia, mau pau com sujeira dela, melei a mão toda, sai dali e fui para o lavado embaixo da escada, me lavar.

Quando voltei, ele..”, pera aqui, já volto, e subiu rápido a escada, ouvi a porta do banheiro lá em cima fechar, poucos minutos depois voltou, com uma carinha de safada, eu sentado, ele me olhou de pé na minha frente, “querido estou sem calcinha”, sorrindo, pensei logo que devia ter tirado a calcinha toda suja. Levantei, abracei e beijei ela, e fomos para aporta de saída, mais beijos e apertos, dei tchau, saí em direção aminha casa, ainda meio sem entender a mudança de comportamento dela. Mas feliz, satisfeito. Mas chegando a conclusão que havia me enganado bonito com ela.

No outro dia (domingo) sai cedo de casa fui direto no apto do Carlo, que ainda dormia. Na cozinha, ele fazendo um café, começou me perguntar, outra vez, sobra a Clarinha. “Cara se vc não comer, eu como, tenho certeza que ela gosta, quando dançando e já de pau duro, puxei ele, apertei ela, bem abraçadinho, ouvi ela meio que gemer disfarçadamente, vou comer ela pode acreditar, vamos nos encontra no clube, eu dai apresento ela pra Flora, (namoradinha dele), namorada de pouco tempo, mas que ele já havia me falado bastante dela.

 

Foi no outro final de semana , sábado a tardinha, combinamos nos encontrar no shopping, jantar e depois ir ao clube, dançar um pouco, ficar por lá papeando.

Flora foi apresentada para a Clarinha, no shopping, se conheciam de vista, ficamos de boa  ali, jantamos, um lanche e fomos para o clube . Com sorte conseguimos uma mesa , bem no canto. Fomos os dois casais logo dançar, a gente dançando se encontrava na volta pelo salão, o Marco, sempre sempre aproveitava para dar uma piadinha safada, e então numa das voltas ele propôs, ” vamos troca de namoradas, pode confiar não vou roubar ela “, trocamos, primeiro eu dançando com a Flora, até meio distante, sem apertar, mas não me sofri, num momento puxei ela que ficou grudada de corpo em mim, ela sorria, em segundos eu estava de pau duro, o salão meio na penumbra, dava pra apertar, alias ali estavam todos se apertando.

Beijei a orelha da Flora, senti que ele tremeu. Logo os pensamentos começaram, dançamos bastante e  a Clarinha me foi devolvida pelo Marco, já veio se grudando e respirando fundo, respiração bem agitada, logo pensei que com certeza foi apertada pelo Marco. Voltamos para a mesa, depois dançamos outra vez, e na hora de ir embora, o Marco, “quem sabe a gente passa um tempinho lá no meu apto, tomamos um vinho pra encerrar a noite.

Ele me pediu pra buscar o vinho e abrir a garrafa, já comecei ouvir, conversas e risadas na sala, ele estava no meio das duas, no sofá grande, apalpava uma, depois a outra. Eu já sabia o que ia acontecer. Começamos beber vinho, fui buscar uma segunda garrafa, dai já as apalpações, todos já bem embalados pela tesão e o vinho, Carlo levantou, puxou a Clarinha pela mão, fez ela levantar, “sinto muito amigo, mas vou roubar tua namoradinha”, e puxou ele pela mão levando para o quarto. A Flora, meio que se jogou em cima de mim, já apalpando meu pau por sobre a calça, botei rápido pra fora, ele caiu de boca, maravilha de boquete, ela era especialista, ela só me dizia “não goza, não goza”, parou e se ajoelhou no sofá, deixando a bucetinha a minha disposição, “mete, mete, faz forte, faz rápido quero gozar e gozamos em segundos, achei ela com uma bucetona, larga. Só de camiseta ela ainda de saia, puxou pra baixo, “vamos espiar “…. a cena no quarto, Clarinha nua, de quatro praticamente e o Marco atras dela, a duvida foi onde estava metendo e devagarinho fomos ver, quando chegamos pertinho ele puxava pra fora quase todo o pauzão dele do cuzinho da Clarinha, voltando a enterrar tudo outra vez, sem parar, entrou todo, a Clarinha gemia e reclamava de dor. A Clarinha não nos viu, o Marco viu, e por isso fez questão de puxar quase tudo pra fora e empurrar outra vez, gostava de aparecer. Puxei a Flora pela mão, voltamos ao sofá, ela logo foi pro banheiro. Ela ainda estava no banheiro, quando a Clarinha saiu do quarto e entrou no banheiro também. O Marco veio até mim, no sofá, nu, pauzão dependurado, “cara ela gozou quando estava comendo o cu dela, cuzinho super apertadinho “, risos.

Depois disso que aconteceu tão rapidamente, eu só consegui chegar a uma conclusão, que todas minhas namoradinhas até então o Carlo comeu, todas não se salvou nenhuma, ele safado, tarado, sempre fez sucesso com aquele pauzão dele.

A outra constatação é que todas gostam de pauzudo…

segue, no BISSEXUALIDADE CONTINUA.2

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