Dei como louca em morro de São Paulo parte 2

Como vocês viram após o boquete no italiano Mateo, fui ao banheiro e ao sair me deparei com o gatinho Diego que tinha me convidado para a festa na pousada, surpreso ele me disse: Cacau! estou te procurando a horas, minha namorada foi pra Salvador resolver umas coisas e eu resolvi ficar mais dois dias. Também andei a sua procura gato vamos tomar alguma coisa. seguimos pra uma mesinha na varanda e ficamos conversando, Mateo passava as mãos em minhas coxas, me dava beijinhos e enfiava a língua em minha orelha me deixando excitada e com vontade de foder pois até então só tinha chupado o pau de Mateo. Ficamos nesta pegação a meia luz e embora ainda fosse 23h, muita gente tinha ido embora pois estava chuviscando, sentei no colo de Diego e quando nos chupávamos alguém apareceu: Estou incomodando? era Mateo que rindo nos cumprimentava, grande Mateo disse Diego, oi Dieguito como está? Sem graça perguntei: Vocês se conhecem? sim disse Diego, desde de Salvador onde nos hospedamos no mesmo hostel .E então gente a noite esta bonita apesar da chuva mas aqui esta desanimado, porque não vamos todos pra minha barraca, la tem uma garrafa de vinho e tá de frente pra o mar convidou Mateo, aceitamos e pela noite escura chegamos ao acampamento, a praia naquele horário estava deserta as ondas do mar e os sotaques daqueles gostosos me deixava excitada, na frente da barraca Mateo parou e bateu palmas: Acorda Paolo, temos visita, de la de dentro saiu um moreno, alto e forte de sunga, coxas grossas, musculoso, rostinho lindo. Paolo está é Cacau uma amiga, Diego da Argentina você já conhece pegue o vinho vamos fazer uma festinha…fomos apresentados e a noite começou a ficar animada, Paolo com o smartphone pois um samba e disse: mostre  que as brasileiras sabem dançar, já enebriada pelo vinho comecei a sambar mexendo o rabo, tirei o short e só de fio dental rebolava como uma puta em quanto os três batiam palmas e faziam um circulo de vez em quando eu puxava um, mostrava a língua, dava um bejinho e seguia rebolando, eles faziam sanduíche comigo hora Diego e Mateo, hora Mateo e Paolo, até que Diego me agarrou por trás enfiou a língua em minha orelha e começou a tirar minha blusa. Excitada eu estava facinha, sambava balançando meus seios que pelo seu formato, aqui na Bahia chamam de mamão da Índia, são fartos. com duas grandes rodelas negras que logo os meninos se revezavam a mamar, Paolo e Diego me davam dedadas na buceta e no cu e Mateo me dava beijos tipo desentupidor de pia com aqueles lábios grossos e vermelhos, eu estava possessa, até parecia que estava possuída pois numa certa ocasião um pastor disse que eu tinha uma Pomba Gira, Paolo baixou minha calcinha, se agachou e abrindo as bandas do meu bundão enfiou a língua no meu cu, meu furico piscava em quanto Diego fazia o mesmo na buceta e Mateo me beijava e modiscava meus seios, de repente estávamos todos nus, me puseram de joelhos e num círculo colocaram as rolas pra fora, cada uma eu chupava de uma forma, o cacetão de Diego eu sugava feito louca quase me engasgando, Mateo batia na minha cara com aquele picão que eu tentava abocanhar mas  ele provocava retirando da direção da minha boca, Paolo tinha um rolão grosso, a cabeça rosada tinha o formato de um bombom sonho de valsa que eu lambia em câmera lenta dando mordidinhas e revirando os olhos, fiquei de quatro e começou um rodízio de meteção em minha xoxota, foi quando Mateo repentinamente passou um creme gelado em meu cu e começou um carinho enfiando o dedo anular aos pouquinhos, olhei pra ele com cara de vagabunda e delirando senti a cabeçorra entrando, um vai e vem frenético, eu rebolava ao mesmo tempo que chupava os cacetes de Paolo e Diego, ficou escuro e eu só sentia aquele revezamento de picas nos meus buracos, cu, buceta, boca. Foi quando um deles me colocou de joelhos, os três se aproximaram e começaram a gozar na minha cara, jatos de porra quente cobriam meu rosto esta orgia terminou com uma chuva dourada tripla, mijaram em mim aquela urina quentinha com cheiro de macho me deixado louca de tesão. Amanhecia, corri para o mar e dei um mergulho, logo deixaria de ser Cacau e voltaria ser Claudia, a professora santinha.

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