TROCA TROCA.( 01 ) verídico. início. nomes fictícios

Primeira vez.

Hoje estou com 59, sou de 1964. Casado, bastante ativo , pouco passivo.

Então, coleguinha da escola primaria, trouxe pra sala e no intervalo me mostrou. Novidade total pra mim, mas excitante. Era uma revista de fotos pornográficas, diversificada, homens x mulheres e homens x homens. Lembro bem que meu colega, fazia comentários sobre os H, como faziam, o tamanho do que tinham, e fotos de como ficavam depois do sexo entre eles. Aquilo ficou muito bem gravado na minha mente. E seguido estudava junto com esse meu colega (Ubiratã), na casa dele, no quarto dele.

Ele só tinha a mãe, que trabalhava em um banco, saia antes do almoço e só voltava quase a noite. Então a gente ficava sozinhos na casa dele. Depois que ele mostrou aquela revista, só falava naquilo, a revista estava ma mochila dele, ele sempre sempre tirava da mochila pra gente olhar outra vez. Naquela tarde ele fez a mesma coisa, só que depois de guardar a revista, ele baixou a bermuda e a cueca, tirou, ficou nu, da cintura pra baixo, e ja estava ficando excitado, se esfregando o pinto dele ficou apontado pro teto.

Se masturbando na minha frente,…. “May, tira tua bermuda, deixa eu ver teu pau, é maior que o meu ? “, ele insistiu tirei a bermuda e a cueca, fiquei também nu , pau mole, ele ” masturba, masturba, quero ver ele duro “, em segundo ficou duro, ela se aproximou, e pegou, meio que me assustei, mas deixei, ele apertando e masturbando meu pau “May, pega aqui, masturba “, peguei ainda meio acanhado, mas peguei, o que eu havia visto visualmente se confirmou, mais comprido e bem diferente do meu. Era mais escuro, mais comprido e a cabeça pra fora sempre, ele era circuncisado, e bem pontuda, roxa.

Ele coordenava tudo, sabia o que queria, era bem mais safado que eu. Virou de costas pra mim, se inclinando pra frente, abriu as nádegas , “olha o meu cuzinho, põe o dedo, molha com cuspe e mexe nele, esfrega”, terei o dedo da boca, molhado e comecei esfregar no cuzinho dele que ele contraía. “enfia a ponta, só a ponta”, não foi muito fácil, pq quando eu parava de esfregar e ia entrar nele, ele contraia, apertava, até que enguei mais a bundinha dele, “faz agora, vai, enfia a ponta”, então foi fácil, foi mais que a ponta, meio dedo. Logo ele caiu fora, “deixa eu fazer agora no teu cuzinho”, e senti o dedo dele, entrando em mim, não sei quanto, mas senti entrar. “Eu vou te masturbar e vc me masturba, combinado ?”, já pegando meu pau , e começando masturbar, não sabia muito bem o que estava acontecendo, mas gostei, senti o tal gozo, mas uma gota só escorreu.

Ele sentou na cama, ” vem aqui, me masturba “, o pau dele estava uma pedra de duro, quente, latejando, sentei ao lado dele e masturbei, pouco tempo, ele se espichou todo se contraiu todo e gozou, fiquei impressionado pq ele escorreu mais, escorreu pela minha mão o gozo dele. Nos vestimos e saímos. Ele me acompanho até em casa, no caminho “May, amanhã, vamos outra vez, vou te ensinar uma coisa super legal”.

No outro dia a tarde, nem abrimos os cadernos, ele, logo começo a se esfregar e tirou bermuda e cueca, fez sinal pra mim, também tirei. “May quero que vc ponha o pau no meu cu, bem devagar, se eu pedir pra parar vc para “, foi no armário dele e tirou uma bisnaga branca que depois soube que era um gel. Com os dedos ele passou o gel no cuzinho dele e se acomodou de quatro na beira da cama, ” vem, vem, mete , mas calma né, bem devagar “ajoelhado na beira da cama, puxou o travesseiro, onde apoiou a cabeça, com a bundinha pra cima e abriu as nádegas com as duas mãos. Nunca tinha feito nada, mas por instinto sabia o que fazer. ” Põe um pouco do gel na cabeça “, falou. Untado de gel , encostei a cabeça no cuzinho rosado dele, e forcei, nada aconteceu, forcei outra vez, nada, ele chegava a vir pra trás, mas não entrava, “faz, faz, empurra, segura com a mão e empurra”, o pior aconteceu, meu pau começou a amolecer, ficou mole. ” May que merda, vc broxou , fica ali vou te comer “, sabia como ficar, prendi com ele momentos antes.

Senti ele passando gel no meu cuzinho com os dedos, e logo senti que o pau dele estava na minha portinha, senti ele começando a forçar, forçou, forçou e comecei a sentir dor, reclamei, ele parou onde estava, mas em segundo deu um empurrão, e quando gritei ele me segurou pela cintura, pq eu queria cair pra frente pra escapar. “Fica parado, a dor logo vai passar, fica quieto, vou devagar, não exagera, foi só a cabeça “, mas continuei reclamando ele imóvel, me segurando firme, a dor não passava, mas devo ter me acostumado mais com ela, parei de reclamar se então senti que ele estava empurrando, entrando mais e mais, ele sabia fazer, eu sentia bem direitinho entrando.

Quando não tinha mais nada pra entrar, senti que ele puxava pra fora, e voltava e empurrava tudo outra vez, a dor não passava, então ele começou a respirar fundo, gemendo baixinho, deu uma acelerada, que pensei que estava me rasgando pela dor, me puxando pela cintura forte contra o corpo dele, ficou parado, , gemendo um pouco mais, e ainda empurrando, me segurando, eu só sentia dor, ele gozou, dentro do meu cuzinho, que até então era virgem. Começou a me soltar e puxando o pau pra fora, quando saiu, me sujei, veio sujeira minha com alguma pouca coisa do gozo dele, escorreu na cama e nas minhas pernas, um nojo. Cai pra frente na cama, levei alguns segundos pra me restabelecer. Ele trouxe uma toalha molhada e me limpei. Meu cuzinho ardia, sentia dolorido.

Indo pra casa depois ele me acompanhando, então me contou que tinha feito o mesmo com um primo dele, mais velho, e que o primo também não tinha comido ele, pq broxou também.

“Depois vamos outra vez né, quero que vc como meu cuzinho”, e isso acabou ficando combinado…..

segue, depois conto mais.. num segundo capítulo do meu inicio…..

Leia outros Contos eróticos gay bem excitantes abaixo:

Recebi uma Punheta no Ônibus

sexo noturno