Como já havia dito, Depois de várias semanas chupando a piroca dele foi uma espécie de cumplicidade. A insistência de querer namorar comigo me assustava porque não era isso que eu queria. Eu só fazia as carícias do pau dele para que ele não contasse nada para ninguém. Mas confesso que até gostava de ver aquela piroca dura latejando e gozando no meu rosto e na minha boca. Foi uma fase louca porque eu tinha sexo com o casal de irmãos, sem que dissesse nada.
Embora sempre discreta ou sonsa, minha atração pelas meninas era muito grande, intensa, algo que me deixava mais acesa. Para decepção dele, tadinho, nunca rolou namoro. Ele não me chamava atenção para isso. Qto a nós duas a coisa tbm esfriou, não por mim, mas por ela. Talvez o medo que sempre pairava nas nossas mentes. Foi qdo veio a fase da vizinha, Shirlei. Ela era casada e o esposo com determinada função no nosso bairro.
Ela era uma morena bonita, falsa magra, cabelos negros e sempre bem tratados. Eu adorava vê-la na piscina ou na praia. Aqueles biquinis me deixavam acesa. Perdi as contas das masturbações pensando nela. Muitas das vezes eu estava na casa dela e qdo ia provar roupas eu entrava no quarto só para ver de calcinha, sem sutiã… Nossa, eu viajava na maionese. Um dia, na praia, ela me pede para passar protetor. Uiii… passar a mão naquelas pernas, bunda, fiquei pulsando dentro do meu biquíni. Ao chegar em casa, lá estava eu no banheiro afinando os dedinhos.
Um dia estávamos numa festa e ela elogiou meu corpo. Falou que eu tinha uns seios bonitos e que minha pela era muito branquinha e parecia ser bem macia. Aquilo soou com uma cantada. Percebi que ela havia bebido vinho além da conta. Quando todos foram dormir, sim porque eu estava na casa dela, aproveitando que o esposo dela havia levado a mãe em casa, Shirlei foi até o colchonete onde eu estava deitada… Me chamou e perguntou se eu estava com sono, porque ela não estava.
Ficamos mudas, fixas olhando uma nos olhos da outra. Dado momento não segurei muito e perguntei. Shirlei, porque você não me beija logo. Ela me pergunta se eu quero mesmo. Respondi que estava doida para isso. Ela então deixou o babydoll cair, descobrindo aquele corpo nuzinho, bigodinho de Hitler na ppk, me abraçou e me beijos, molhado, quente com aroma de vinho, colocando a mão nas minhas coxas, próximo de minha xaninha. Gente… Sentei naquelas coxas e, enquanto nos beijávamos eu sarrava devagar e cadenciado. As pernas dela estavam escorregando de tanta baba. Nosso mamilos se tocavam e dava para sentir os bicos duros e quentes.
Com uma das mãos eu, além de continuar sarrando as coxas dela, eu massageava sua buceta toda babada e pulsando. Gozamos agarradas uma na outra por vezes, sem sair dessa posição. Depois o 69 foi consequência. Foram outros gozos mega gostosos e fortes como, até então, não havia sentido. Durante quase um ano mantivemos espécie de caso, relacionamento, sempre de forma mais intensa e maravilhosa. Depois, por força das atribuições do esposo, mudaram de cidade. Eu só fiquei com saudade. Depois soube que haviam se separado. Mesmo tentando notícias, nunca mais consegui reencontrar a amiga e vizinha. Nunca ninguém desconfiou de nada.
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