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RELAÇÃO OUSADA – PARTE 1 – TIA DADÁ – UMA BBW TARADA

Publicado em maio 10, 2023 por SgtEBTatá

Olá amigos e seguidores, neste CONTO ERÓTICO REAL, explicarei melhor como aos 13 (treze) anos, logo depois da primeira transa com a JULINHA, fui seviciado pela minha Tia DADÁ, a qual ficou responsável por tomar conta de mim e dos meus irmãos numa viagem que meu pai e mãe fizeram para o Estado do Rio de Janeiro para enterrar um Tio dele, de que forma fui levado a transar com esta Tia e o que eu passei por causa do ciúme do meu Tio Zézinho, marido desta Tia louca, por quatro longos dias.

Eu tinha 13 quase 14 anos e a nossa família tinha se mudado para a Estrada da Praia de Pernambuco na cidade do Guarujá (litoral sul), eu estava sendo iniciado no sexo pela JULINHA e ANDRÉIA, meu pai trabalhava como Mestre de Obras em Construção Civil e além disto tinha uma empresa de reformas. Numa quarta feira a tarde recebeu uma ligação do Estado do Rio de Janeiro, meu pai ficou nervoso e descontrolado, era a notícia de falecimento de um tio dele, o qual ele tinha uma consideração muito grande, minha mãe começou a ligar para um ou outro parente para ver quem poderia ficar cuidando de mim e dos meus outros dois irmãos, lembrou da Cunhada dela Dadá, esposa do Tio Zezinho, pois eles tinham quatro filhos, porém bem maiores que eu e os meus irmãos, Tia Dadá, se prontificou e logo por volta das 15:30 hs, já estava em nossa casa, tinha deixado tudo pronto na casa dela e o Tio Zezinho iria chegar mais tarde, por conta do trabalho dele. Eu estudava no período da tarde, numa Escola na Praia da Enseada, quando cheguei por volta das 19:00 hs, Tia Dadá, já estava dando banho em minha irmã e no meu irmão, Tio Zézinho não tinha chegado ainda. Assim que ela me viu, perguntou se eu precisava de ajuda no banho, falei que sim, precisava que alguém esfregasse as minhas costas.

Tia Dadá nesta época devia ter uns 35 (trinta e cinco) anos, ela era uma morena mignon (cor de canela), bem fortinha (BBW), cintura fina, seios pequenos, rosto largo, sorriso largo e franco, adorava dar gargalhadas, bunda grande, coxas muito grossas, devia pesar próximo de 95 (noventa e cinco) quilos, já meu Tio Zézinho era mais baixo, careca, porte mediano, devia ter aquela época uns 38 (trinta e oito) anos. Assim que meus irmãos saíram do chuveiro, Tia Dadá os enxugou e os trocou já com roupa para dormir. Meus pais tinham acabado de sair de carro com destino ao Estado do Rio de Janeiro. Nossa casa eram de 02 (dois) quartos, o maior era o de casal (Pai e Mãe) o outro dos meus irmãos que eram pequenos, eu Fernando, dormia na sala, pois era muito grande e tinha um sofá cama, bem largo e uma cama de solteiro embaixo deste sofá. Eu estava assistindo Spectreman na TV Bandeirantes, quando Tia Dadá, falou: “Vamos para o chuveiro mocinho, agora é a sua vez”.

Me levantei do sofá com raiva, pois estava no melhor do filme, tirei a camisa do colégio, short, conga e a meia, entrei para baixo do chuveiro de cueca, o Box era relativamente grande, Tia Dadá, também entrou no box do chuveiro, ela estava vestida com um short destes folgadinhos de lycra, uma camisetinha preta e chinelos, comecei a me molhar de costas para ela, ela começou a passar uma bucha vegetal nas minhas costas e pescoço, pediu para eu tirar a cueca, eu tirei, desceu para as minhas coxas, voltou a esfregar a minha bunda, de repente, senti ela passando as mãos no rego da minha bunda e no meu cú, falou devagar no meu ouvido: “Aqui tem que lavar bem”, aquela mão, aquele dedo e aquela voz, foi penetrando no meu cérebro e percebi que o meu pau, começou a dar sinais de ficar duro, pensava em tudo o que era ruim, até na morte pensei, justamente para que ela não visse que eu estava excitado e de pau super duro.

Neste momento ela me virou de frente, ela tinha sabão no cabelo e na cabeça, isto fez com que ela não percebesse a minha excitação e o meu pau já duro e latejante. Até aquele momento eu não tinha olhado nunca a minha Tia Dadá, nunca tinha presenciado nenhum olhar dela para nenhum dos seus sobrinhos, sequer para mim, comecei a olhar o corpo de Tia Dadá ela era muito maior que todas as minhas outras tias, a cintura dela era linda, fina em relação ao seu corpo e aos seus quadris, ela tinha uma bunda muito grande, os seus peitos eram bicudos e os bicos eram negros e salientes, tinha também celulite na barriga e nas pernas, isto por conta de suas 04 (quatro) gravidez, mas era uma mulher linda e devia ser deliciosa.

Ela tirou o sabonete e espuma do cabelo e do seu rosto e começou a passar aquela bucha vegetal nos meus ombros, braços e barriga, atingiu a região do meu pau, ela nem olhou para baixo, olhou nos meus olhos, percebeu a minha excitação e safadeza na minha cara de adolescente, falou: Nossa, sobrinho, que coisa grande você tem ai, para a sua idade e está bem duro, parece que vai explodir, pegou o meu pau, olhou para ele, arregaçou a pele, olhou com mais detalhes, passou sabonete, ficou passando o dedo polegar no cabresto do meu pau, aquilo era uma verdadeira tortura, disse: você quer passar sabonete na minha bunda? Nem falei nada, peguei a outra bucha que tinha no box, passei sabonete nela e abraçado de frente a Tia Dadá, comecei a passar a bucha nas costas e bunda dela, comecei a puxar aquele rego grande para mim e fiz o mesmo que ela tinha feito comigo, comecei a passar a ponta do dedo no cusinho dela, ela sentiu uma grande descarga de energia, continuou a esfregar o meu pau e o cabresto da cabeça do pau, empinou sua bunda grande para sentir melhor o meu dedo no seu cusinho, Eu, Fernando que já tinha transado com a JULINHA, sabia já como agradar uma mulher no sexo, fiquei passando o dedo devagar naquele cusinho e no espaço existente entre o cusinho e a aquela xoxota que deveria ser grande, pois tinha visto aquela testona de xoxota, de repente me deu vontade de colocar o meu dedo naquele cú, enfiei devagarinho, ela empinou mais, coloquei o meu dedo todo naquele cú, ela apertou o meu pau e começou a me punhetar, esfregava o dedo mais rápido no cabresto do meu pau, eu comecei a chacoalhar o meu corpo todo e dei um grito que foi abafado pelos peitos de Tia Dadá, que colocou um dos peitos na minha boca, eu continuei em pé e com o dedo no cusinho dela todo enterrado e mexendo rápido, larguei a bucha que esfregava com a outra mão, e passei a massagear aquela enorme xoxota, ela se descontrolou e gozou muito, chegou a ajoelhar no chão.

Ficou respirando pesadamente, por algum tempo, neste instante o meu Tio Zezinho a chamou, ela de dentro do banheiro, respondeu: estou dando banho no Fernando, este garoto não sabe tomar banho ainda, já estou saindo, respirou, se conteve e me disse: Ele deve ter bebido bastante, nunca comente com ninguém, com ninguém entendeu, sobre isto que fizemos hoje. Balancei a cabeça afirmativamente, ela me deu um selinho na boca e falou, você para a sua idade é muito gostoso e espertinho, depois vamos conversar mais sobre isto. Enrolou numa toalha, saiu do box, abriu a porta e saiu do banheiro, logo em seguida eu sai do chuveiro, meu Tio Zezinho olhou as minhas costas e disse: Nossa Dadá, você parece que tirou o coro das costas deste garoto, ela falou: Ele não se esfrega, estava todo sujo, fui ao quarto dos meus irmão onde ficava a minha roupa, peguei um short e camiseta, me troquei e voltei para a sala. Ela Tia Dadá, deu janta para o seu marido Tio Zézinho o qual parecia que tinha bebido muito mesmo, jantou, tomou um banho as pressas e foi dormir no quarto dos meus pais.

Fiquei assistindo televisão até mais tarde, certa hora os ouvi discutindo e ela falando para o Tio Zezinho: Homem, pare de beber, você não me come mais, não esta mais dando conta de mim e nem fazendo eu gozar gostoso, do jeito que eu quero. Ele a respondeu, vou deixar de beber, você esta pensando em me trair? Ela disse: Não, Não estou, mas gosto de você e quero a sua pica bem dura, durma logo. Na sala eu ouvia os roncos do meu Tio Zézinho.

 

Gostaram deste CONTO ERÓTICO REAL, aguarde o próximo, porque eu transei novamente mais algumas vezes com a minha Tia Dadá, que por conta do alcoolismo do meu Tio Zezinho que não a satisfazia mais passou a me assediar e a exigir de mim seu sobrinho que a satisfizesse, porém meu Tio percebeu. Mas isto fica para o próximo conto.

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