Mal podia esperar para ir a cachoeira. Eu estava tão ansioso que nem me lembro se realmente almocei ou só fiquei imaginando a saída.
Finalmente deu a hora, era por volta das 14 horas, eu tinha avisado a minha mãe que iria até a cachoeira, com o pessoal, mas deixei subtendido que era a cachoeira maior, pra não causar problema caso alguém também quisesse ir lá. Me preparei todo – se é que me entendem – e fui encontrar o Lucas. Ele me esperava no portão da minha casa dos meus avós. Estava usando um short curto de linho azul e uma regata, estava lindo!
– Bora! (disse pra ele todo animado, ao que ele me devolveu dando um sorriso de lado safado)
– Posso ir na sua garupa?!
– É ai mesmo que é pra você estar!
E partimos para a cachoeira. No caminho, Lucas se aproveitava da posição dele e quando ninguém se mostrava perto, ele agarrava meu pau e apertava. A essa altura meu pau já tava duro e babando.
– Tô doido pra ver essa rola morena de novo
– Ah não, agora é a minha vez de aproveitar a sua, lembra?!
– hahaha e como não lembrar. Calma delicia, ela vai ser toda sua hoje. Guardou a cueca né?!
– Claro! Vai ser meu alívio quando você for embora
– Preciso da sua também hein!
– Não esqueci rs
Fomos papeando todo caminho e claro, ele brincando com meu pau quando podia.
Chegamos no final do caminho, dali até a cachoeira, só a pé. Guardei a bicicleta prendendo ela em uma árvore próxima e subimos para a cachoeira.
A gente ia se agarrando pelo caminho rs, dava umas paradas, uns beijos, umas sarradas até que finalmente chegamos. Era bem escondida, a agua tava limpíssima, e estava vazia como eu imaginava.
Fiquei só de sunga e já ia pra água, quando o Lucas me repreendeu:
– Perai rapaz, rs. Cê não vai entrar assim não.
– Hã, Como assim? (nesse momento, ele simplesmente tirou toda a roupa inclusive a sunga. Que visão!
– Pode tirando essa sunga, e mostrando essa rola. Aqui somos só nós dois pelados
– Com certeza (nesse momento já tinha tirado a sunga)
– Agora sim, vamos!
– Entramos na água, estava gelada, mas perfeita! Lucas logo me abraçou por traz beijando minha nuca, conseguia sentir a pica dele rígida sarrando na minha bunda. Ele Pegou no meu pau e começou a bater uma enquanto me sarrava.
– Esse cuzinho vai ser meu hoje!
– Todo seu
– Ah é?! Deixa eu experimentar ele então
Nós fomos para uma pedra próxima a margem da cachoeira, eu me recostei nela apoiando minhas mãos e empinando bem minha bunda. Lucas passava a mão nelas, alisando, e logo depois passava seu polegar pelo meu cuzinho. Eu piscava ele, tava louco pra sentir aquela língua e aquela pica veiúda. Lucas se aproximou e começou a meter a língua no meu cuzinho. A língua dele subia e descia pela abertura da minha bunda enquanto dava alguns tapas nela, a cada lambida minhas costas se arqueavam mais com a sensação. Ele me mandou abrir bem minha bunda e começou a foder com a língua no meu cu. Eu me tremia todo, a língua dele passeava por mim enquanto ele mordiscava minha bunda. Lucas ficou em pé e começou a passar a sua pica pela abertura do meu cu forçando a pica contra mim.
– Que delicia de cu, um rabo desses eu chupava todo dia
– Ele é todo seu! (falava com a voz ofegante de prazer)
– To querendo provar ele inteiro, deixa eu foder ele gostoso?!
– Já disse, ele é todo seu, chupa, morde, fode, faz o que quiser com ele!
– Delicia, vem cá então! Mama minha rola, deixa ela melada pra eu te comer!
Me virei e finalmente, aquela rola era minha! Segurei com força batendo uma de leve. Comecei pelo saco dele, e que saco, era enorme, do jeito que eu gosto. Abocanhei o saco dele e chupei como se n houvesse amanhã; ele forçava mandando eu colocar tudo na boca, mas era impossível, era enorme. Subi com a língua passando por toda a pica dele chegando a cabeça; ela brilhava de tão inchada, era rosa e babava muito.
– Mama gostoso vai, mama a pica do seu macho!
Engolia aquela pica enorme e veiúda. Ela era tão grande que mesmo engolindo ao máximo eu conseguia fechar uma mão no restante da base dela. Lucas forçava minha cabeça contra a rola dele, me fazendo lacrimejar e engasgar enquanto urrava de prazer:
– Isso Caralho, chupa essa rola vai!
Mamava ele enquanto suas bolas pesadas batiam contra o meu queixo. Eu batia punheta junto com ele e meu pau doía de tão duro que estava.
– Vira pra mim vai. Empina esse cuzinho gostoso.
Virei o mais rápido que eu pude porque eu tava ficando maluco esperando aquele momento. Lucas cuspiu no meu cuzinho e posicionou a pica na abertura. Ele foi forçando e logo que a cabeça entrou, um misto de dor e prazer tomou conta do eu corpo. Era doloroso e delicioso na frequência perfeita. Ele continuou colocando e a cada centímetro a sensação da dor prazerosa só aumentava; meu corpo arrepiava e eu quase gozei. Quando eu senti o abdômen dele contra minhas costas eu descobri que tinha entrado tudo. Ficamos ali uns 5 minutos enquanto eu me acostumava, era a primeira vez que um membro daquele tamanho de fodia. Lucas foi paciente e enquanto esperava, me punhetava e lambia minha nuca.
– Você é absurdamente gostoso, PUTA QUE PARIU! (gritou Lucas)
– Essa pica, é deliciosa. Você é gostoso demais, me fode vai! Fode esse cu!
Com esse comando, Lucas começou a estocar no meu cu, primeiro lentamente, mas com o tempo, as socadas foram aumentando e cada socada eu delirava de prazer.
– Isso safado, fode gostoso vai. Arregaça esse cuzinho.
– Puta safada, gostoso do caralho! (Lucas urrava no meu ouvido enquanto me fodia)
Aquelas estocadas frenéticas me deixava louco e naquele momento Lucas descobriu meu ponto fraco, meus mamilos. Ele começou a acariciar meu peito e junto as estocadas eu acabei gozando forte. Mesmo depois de gozar, eu pedi pra ele não tirar aquela pica de dentro de mim, ele continuou socando e isso com meu tesão acabou me deixando de pau duro de novo.
Resolvemos mudar de posição, eu virei pra frente e levantei as pernas, quase um frango assado. A pica do Lucas já entrava com certa facilidade; ele encaixou a pica em mim e voltou a socar com força. Aquela pica pulsava dentro de mim e me deixava maluco. O olhar do Lucas aumenta ainda mais meu desejo. Ele parecia com fome, me comia com força!
– CARALHO EU VOU GOZAR (esbravejou Lucas)
– Goza vai, enche meu cuzinho de leite
– CARALHO!
Lucas gozou e eu senti sua porra quente dentro de mim, aquilo foi delicioso, a ponto de eu gozar de novo sobre a minha barriga. Lucas desceu até minha barriga e limpou meu gozo, indo logo em seguida na direção da minha boca e me beijou com força.
Que sexo!
A gente se cansou muito depois da transa e passamos mais alguns minutos aproveitando a cachoeira.
Saímos de lá alegres até demais, rindo e contando do sexo delicioso que fizemos. Peguei a bicicleta e voltamos para nossas casas. Passei o resto da tarde e noite dormindo de tão cansado que fiquei. Mas ainda tínhamos mais um dia para aproveitar antes dele ir.
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