FUI DESOBEDIENTE, E MEU PAI ME COLOCOU NA LINHA…

Após a separação dos meus pais, e por minha mãe decidir que eu devia ficar com meu pai ao invés de ficar com ela, me senti desprezada e aquilo me abalou profundamente, mesmo meu pai fazendo de tudo pra me agradar. Eu que sempre fui boa aluna no colégio, passei matar muitas aulas e ter algumas notas vermelhas. Meu pai foi chamado por duas vezes no colégio, por eu ter tido mau comportamento. Uma foi por ter brigado aos tapas com uma outra aluna por causa de um garoto que eu queria namorar, e outra por ter sido pega fumando cigarro dentro do banheiro feminino, junto com outras alunas. Meu pai passou a me deixar de castigo nos finais de semana, me proibindo de sair… Durante duas semanas, era colégio e depois direto pra casa. Fui ficando cada vez mais rebelde, e quando ele me liberou do castigo eu já pensava em começar a desobedecê-lo. Num sábado, mandei uma mensagem pro celular pro meu pai dizendo que ia dormir na casa de uma amiga. Ele respondeu que eu deveria voltar pra casa senão eu ia me arrepender depois. Menti dizendo que ia ficar em um lugar que meu celular ia ficar sem sinal, e o deliguei. Na realidade fui com meu namoradinho em um show que ia ter na praia, que acabou de madrugada. Nem bem chegamos na casa dele fomos pra um churrasco no sítio de um tio do meu namorado. Cheguei em casa no domingo a tarde com tanto sono que meus olhos se recusavam a permanecer abertos. Entrei em casa, e percebendo que meu pai não estava me joguei sobre o sofá da sala só pra descansar um pouco, e depois tomar um banho antes de ir pro meu quarto. Estava tão sonolenta que esqueci até que tinha tirado minha calcinha pra brincar com meu namorado no meio do mato, pouco antes de sairmos do sítio, e acabei não vestindo novamente por ter deixado ela cair no meio da lama… Deixei-a por lá mesmo. Acho que passou apenas alguns minutos senti alguém me balançando pela perna, acordei com meu pai sentado na frente das minhas pernas olhando pra mim. Vendo que ele estava com cara de poucos amigos resolvi ficar calada e esperar que ele ia começar a me dar bronca. Custei a perceber que estava com minha saia um pouco levantada e sem calcinha ele olhava pra minha xoxota. Apavorada puxei a saia e fiquei olhando pra ele.

– Que merda você andou fazendo pra chegar em casa sem calcinha Leda?

– Tirei porque sujei pai!…

Ele simplesmente levantou novamente minha saia e passou a ponta do dedo na minha xoxota e olhando pra ponta do seu dedo que tinha uma baba esbranquiçada.

– Tô vendo é que você transou com alguém… Não tente mentir pra mim!…

Novamente resolvi encarar meu pai.

– Já estou na idade de transar pai; já não sou nenhuma menininha!

– Transou sem camisinha? E se você ficar grávida?

– Foi com camisinha pai!…

Ele praticamente enfiou o dedo na minha bucetinha e novamente olhando pro seu dedo percebendo que era apenas líquido vaginal… Eu continuava com minhas pernas abertas com minha xoxota toda de fora.  Ele levantou se afastando e acabei ainda ficando no sofá por mais alguns minutos até sentir uma vontade enorme de fazer xixi. Corri pro banheiro e encontrei a porta trancada ouvindo barulho de chuveiro aberto. Sentindo que o xixi ia começar a descer, bati na porta.

– Pai! Pai! Estou apertada, preciso fazer xixi!…

Ele completamente pelado, abriu a porta com o corpo todo molhado e eu corri pro vaso levantando a saia e deixando minha xoxota soltar uma quantidade enorme de xixi. Estava bastante constrangida com aquela situação, mas enquanto eu urinava meu pai ficou bem na minha frente começando a enxugar o corpo virado de frente. Fiquei olhando pro seu pinto, que naquele momento estava mole e mesmo assim era bastante grande… Olhei pra ele.

– Preciso me limpar pai!…

– Ué, quer que te ajude?…

Acho que ri de nervosismo.

– Kkkkk… Não precisa não!…

Olhando pro seu pinto que começava a crescer, peguei papel higiênico e fui me limpando sem conseguir desviar meus olhos daquele pinto enorme que tinha quase dois palmos da minha mão. Fui saindo do banheiro.

– Posso tomar meu banho pai?…

– Claro; quer tomar agora?

Eu olhava pro seu pinto que balançava apontado na minha direção.

– Vou buscar uma toalha!…

– Vai, que eu te espero!…

Fui até a área pegando a toalha e voltando encontrando ainda meu pai ainda peladão dentro do banheiro. No fundo estava gostando de ver meu pai pelado com seu cacetão duro. Ele começou a abrir minha blusa.

– Pai, o que você estava fazendo?…

– Só quero te ajudar!…

Tirou minha blusa, e com meus peitinhos de fora ele foi tirando minha saia me deixando peladinha já que eu continuava sem calcinha. Abriu a porta do box, abriu o chuveiro e me mandou entrar e molhar meu corpo. Ele pelado praticamente entrou no box comigo, fechou o chuveiro e pegando sabonete e bucha começou a passar pelo meu corpo. Chamais poderia imaginar uma cena como aquela: eu pelada, com meu pai também pelado me dando banho. Ensaboou a frente do meu corpo e me mandando virar voltou a passar bucha por toda minhas costas e bumbum. Depois abriu o chuveiro e com suas próprias mãos foi tirando toda espumada, passando a mão pelo meu corpo. Quando ele passou na minha xoxota, sorri.

– Uuuuiiii! Kkkkkkkk!…

Senti ele passando até a ponta do dedo na minha buceta, e depois foi pras costas passando a mão até chegar no meu bumbum e esfregar minhas nádegas… Depois me dando um tapinha na bunda.

– Pronto sua safadinha!…

Fiquei enxugando meu corpo e ele por também ter se molhado voltou a passar a toalha pelo seu corpo.

– Vou dormir um pouco, tá pai?…

– Tá bom!…

Praticamente me joguei nua sobre a cama, achando que ele fosse aparecer no meu quarto. Mas nada aconteceu naquele dia, e nem nos dias seguintes. Eu só vivia lembrando da imagem da piroca do meu pai. Estávamos na sala e ele naturalmente me perguntou:

– Continua usando camisinha?…

– Sim pai!…

Morria de vontade de ver novamente meu pai pelado, e pensava até em pedir pra ele me ajudar no banho… Mas acabava ficando somente na vontade. Duas semanas depois do nosso banho junto, sábado a noite, de propósito vesti uma camisola um pouco curta e fiquei sem calcinha sentando na poltrona menor. Discretamente fui dobrando as pernas sobre o sofá até ter certeza de que minha bucetinha estava aparecendo. De rabo de olho fiquei de olho no meu pai vendo que ele olhava direto pro meio das minhas pernas. Quando vi o volume no seu short, levantei dizendo que ia tirar um cochilo e que era pra ele me chamar quando chegasse a pizza que ele tinha encomendado. Deitei de bruços puxando a camisola deixando meu bumbum aparecendo. Demorou uns 30 minutos até ouvir barulho de passos se aproximando da cama. Notei que meu pai ficou parado por uns 2 minutos provavelmente olhando pra minha bunda, até sentir sua mão apalpando minha nádega.

– A pizza já chegou; vamos lá?…

Sabendo que ele estava logo atrás da minha bunda, fui abrindo um pouco as pernas pra deixar ele ver minha xoxota.

– O soninho está tão gostoso!…

Senti novamente a mão dele na minha bunda e em seguida beijos nas minhas nádegas.

– Larga de ser preguiçosa!…

Me virei de frente pra ele.

– Tá bom pai, vamos então!…

Ele novamente passou um dedo bem na minha bucetinha.

– Se não a pizza vai esfriar!…  –  disse.

Ele sentou na ponta da mesa e eu na outra. Terminamos de comer, quando me levantei.

– Vem cá, vem!…

Fiquei do seu lado e ele levantando minha camisola e passando a mão na minha bunda.

– Gosta de ficar sem calcinha, é?…

– Gosto pai, mas fico sem porque só estamos eu e você, né?

– Fica lá no seu quarto que já vou indo!…

Rapidamente fui pro meu quarto e deitando fiquei esperando. Ele entrou e sentando do meu lado.

– Deixa eu ver seu bumbum, deixa!…

Me virei de bruços e deixei ele levantar a camisola e começar a passar a mão na minha bunda e voltar a dar beijos nas minhas nádegas. Quando percebi ele subindo sobre a cama e se posicionando comigo entre suas pernas, só fiquei esperando aquilo que eu andava desejando a vários dias. Quando senti algo encostando na minha bucetinha, arrebitei um pouco o bumbum facilitando encaixar seu pau entre os lábios vaginais por trás da minha bunda. Rapidamente senti meu pai me penetrando lentamente, pois minha bucetinha era apertada pra grossura do seu pau.

– Oooooh fiiiilha! Oooohhhh! Preciso fazer isso, já não estou aguentando segurar!

– Tudo bem pai… Hhhuuuummmm! Pode enfiar! Enfia! Ennnnnfiiiiiaaaa tuuuuudo!!!!..

Numa socada ele enterrou todo seu pau alargando minha bucetinha… Só consegui sussurrar.

– Tá com camisinha pai?…

– Tô sim… Não se preocupe!…

Socou por alguns minutos, tirou seu pau da minha bucetinha me fazendo ficar de quatro. Voltou e me penetrar e a bombar cada vez mais rápido me fazendo ter um delicioso orgasmo. Continuou metendo até me fazer ter o meu segundo orgasmo, pra ele também sussurrar que ia gozar… Mesmo de camisinha senti quando ele começou a gozar dentro de mim. Tirou seu imenso pau, passou a mão na sua bermuda caída no chão e saiu do quarto. Mais duas semanas sem nenhuma novidade com meu pai. Já com meu namorado, ele com aquele pintinho minúsculo de 10 cm já não conseguia nem me fazer gozar, e acabei achando melhor a gente dar um tempo. Novamente em casa com meu pai, e doida pra ele me foder novamente, quando falou que precisava conhecer meu namorado.

– Nos terminamos pai!…

– Ué, o que houve?…

– Nada… Só resolvemos dar um tempo!…

Me chamou pra sentar no seu colo, e fazendo carinho na minha coxa (já estava de camisola).

– Tá sem transar, é?…

– Tô sim!…

Sua mão foi chegando na minha calcinha, puxando-a pro lado e passando o dedo e até enfiando.

– Logo você arruma outro namorado!…

– Por enquanto não quero não pai?…

– Vai aguentar ficar sem transar?…

Sentia minha bucetinha toda melada no dedo do meu pai.

– Prefiro transar com você!…

– Tá, mas você sabe que isso não está certo, né?

Eu dando-lhe beijos no rosto.

– Sei, mas ninguém precisa ficar sabendo, né pai?…

Ele segurando meu rosto pra beijar minha boca.

– Quer ir lá pro meu quarto?…

Disse que sim, e rapidamente estávamos pelados na minha cama, com ele me beijando muito, chupando meus peitinhos e passando a mão na minha bunda e na minha buceta.

– Coloca a camisinha pai, coloca!…

– Deixa hoje colocar na sua bundinha, deixa?…

– Mas o seu é muito grande!…

Ele pegando uma bisnaga no criado mudo dizendo que com aquela pomada não ia doer. De quatro, foi passando no meu cuzinho e no seu imenso pau. Logo estava sentindo forçando e alargando meu delicado cuzinho… Doeu um pouco, mas parecia que a pomada tinha anestesiado meu rabo que ele acabou conseguindo enfiar tudo e começar a bombar.

– Ooooh Leda! Ooooohhhh! Que cuzinho gostoso!…

Parecia que seu pau ia sair pela minha boca a cada socada forte que ele dava no meu cuzinho. Depois de uns 10 minutos socando, foi gozando muito dentro da minha bundinha. Depois de ir me limpar, voltei peladinha e acabei ganhando uma gostosa chupada na minha buceta que urrei feito uma cadelinha e gozando feito uma vaca. Naquela noite fiquei até de madrugada na cama com meu pai, e acabei voltando pro meu quarto com meu cuzinho e com minha bucetinha ardidos. Hoje, namoro normalmente na rua, mas não transo… Mas basta chegar em casa pra virar a mulherzinha do meu pai.

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