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VIREI MULHER DO MEU IRMÃO

Publicado em abril 22, 2023 por ANGELICA

Meus pais viviam brigando constantemente e meu irmão Flávio de 26 anos foi morar sozinho aos 20 anos após arrumar um bom emprego, e indo trabalhar em outro estado ficou longe e quase sem comunicar por mais de 3 anos. De repente meu pai saiu de casa, e tempos depois minha mãe me deixou na casa da tia Lourdes (solteirona), também desaparecendo da cidade… Fiquei totalmente desolada por ter sido abandonada daquele jeito. Um dia apareceu na casa da tia, um velho de nome Walter que praticamente me examinou dos pés à cabeça chegando a apalpar meus peitinhos e minha bundinha que já era bem cheinha.

Quando eles começaram a falar de dinheiro comecei a desconfiar que minha tia estava me vendendo pra aquele velho de mais de 75 anos. Tentei me recusar em acompanhar o velho, e minha tia ameaçou me colocar em um colégio interno… Chorei muito, mas acabei indo. O velho que parecia ser rico, até que tinha uma casa bem grande e confortável. No mesmo dia dentro do quarto Sr. Walter praticamente arrancou toda minha roupa, me fez deitar e após chupar meus peitinhos foi com a boca na minha bucetinha e começou a lamber e a enfiar o dedo até o fundo tirando minha virgindade. Depois, ficou completamente nu, e com um pinto murcho me obrigou a chupar até gozar na minha boca mesmo com seu pinto totalmente mole… Praticamente vomitei de tanto nojo. Pensei um fugir daquela casa, mas ele sumiu com minhas roupas me obrigando a ficar por uma semana totalmente pelada…

Só me devolveu as roupas quando percebeu que eu já estava acostumada, aproveitando as coisas boas da casa; principalmente televisão e computador. Mesmo assim me obrigava a ficar pelada quase o dia inteiro, inclusive dormir nua com ele. Odiava quando aquele velho me beijava na boca e me obrigada a chupar seu pinto sempre murcho. Mas já sentia orgasmos quando ele chupava e ficava brincando de enfiar o dedo na minha bucetinha. Quatro meses sendo usada pelo velho, um dia de repente meu irmão apareceu na casa do Sr. Walter obrigando-o a me entregar, ameaçando denunciá-lo pra polícia, mesmo ele sendo um homem muito influente na cidade. Flávio tinha voltado a trabalhar na firma da cidade e estava morando em um pequeno apartamento no centro da cidade.

Fui com ele para seu apartamento com apenas a roupa do corpo. No primeiro dia com meu irmão, após tomar um banho tive que vestir uma camisa social que ele me emprestou pra lavar todas minhas roupas na máquina de lavar… Estava sem nada por baixo da camisa que mal cobria minha xoxota. Depois de fazermos um bom lanche a noite, acostumada a ficar constantemente pelada na casa do velho tarado, estava toda a vontade deitada no sofá toda feliz por ter me livrado dos beijos do velho e do seu pinto murcho, só dei conta que minha bucetinha estava aparecendo quando Flávio sentado na frente das minhas pernas.

– Sua perereca está aparecendo!

Ajeitei a camisa pra cobrir minha bucetinha, mas sem um pingo de vergonha continuei deitada e bastou mexer um pouco minha perna pra minha bucetinha voltar a ficar de fora. Meu irmão novamente olhando, ele mesmo resolveu puxar a camisa, me perguntando.

– Não tem vergonha de mim, não?…

Tive que explicar que sempre fui obrigada a ficar nua praticamente o dia inteiro, e acabei ficando acostumada, mas que eu ia tomar mais cuidado. Ele fazendo carinho na minha perna.

 

– Imagino o que você passou com aquele velho babão. Mas aqui, você pode ficar tranquila que vou fazer de tudo pra de ajudar.

Disse que, no ano seguinte eu ia ter que voltar a estudar e que no final de semana a gente ia sair juntos pra comprar algumas roupas pra mim. Sabendo que eu ia ter que dormir ali no sofá até ele arrumar o outro quarto, quando ele trouxe um travesseiro e um lençol perguntei se tinha problema de dormir pelada. Ele sorriu e disse que poderia sim, e que ele também gostava de dormir pelado. Enquanto ele foi na cozinha aproveitei pra tirar a camisa do meu corpo me cobrindo rapidamente com o lençol. Ele voltou e vendo a sua camisa que eu usava sobre o sofá menor.

– Já está pelada?…

– Tô! Tem algum problema?…

– Não, não tem não… Pode ficar tranquila!

Estava tão feliz por estar ali com meu irmão, que rapidamente dormi que nem vi quando ele foi pro seu quarto. No dia seguinte fui acordada pelo meu irmão, que sentado me sacudia pelas pernas. Só que o lençol estava todo embolado atrás do meu corpo, e quando notei minha situação fui tentando puxar o lençol pra me cobrir, e ele.

– Não se preocupe Estela… Não precisa ter vergonha de mim.

Não era vergonha, era apenas por achar que ele não ia gostar de me ver daquele jeito. Resolvi não me cobrir, e sentando no sofá dei-lhe um abraço e um beijo no rosto.

– Te amo, tá?

Ele me abraçando e alisando a mão na minha bundinha.

– Também gosto de você, ok? Só quero te ver feliz.

Dei-lhe mais beijos no rosto.

– Estou muito feliz por você ter me tirado daquele velho nojento.

– Ele abusou muito de você, né?

Pra mim era a coisa mais normal tá ali abraçada com meu irmão totalmente pelada, adorando sentir ele acariciando minha bundinha. E sem muita noção no que Flávio ia pensar, acabei falando que sentia nojo dos beijos do velho e também quando ele me fazia chupar seu pinto que mais parecia uma muxiba de tão mole. Flávio me explicou que na frente de outras pessoas eu não poderia ficar pelada e nem falar das coisas que o velho fez com comigo.

Saímos no sábado a tarde onde ele comprou muitas roupas pra mim, passeamos e lanchamos no shopping. Continuei dormindo no sofá por mais umas duas semanas antes do meu quarto ficar pronto, e era normal Flávio me acordar e sem um pingo de constrangimento pular no seu pescoço e dar-lhe muitos beijos… Adorava sentir sua mão passando na minha bundinha. Já tinha meu quarto, e uma noite bem tarde, levantei pra ir ao banheiro e vendo a luz do quarto dele acessa, entrei percebendo que ele estava vendo TV. Ele estava peladão sem nada sobre o corpo (fazia calor), e ao me ver puxou a coberta se cobrindo.

– O que foi Estela?

– Estou sem sono!

– Quer ficar um pouco aqui comigo?

Quando fui subir na cama ele me perguntou se eu gostaria de deitar pelada. Rapidamente fiquei nua e deitando ele me abraçou e continuou olhando pra TV. Algumas vezes tinha notado um volume alto na sua bermuda, mas naquela noite fui percebendo o lençol subindo sozinho. Nunca tinha visto um pinto duro, mas logo deduzi que só podia ser o pinto dele levantando o lençol. Mesmo sem sua permissão, segurei o lençol e fui puxando até ver aquele lindo pinto duro apontando pro teto. Ele me olhou.

– O que você está fazendo Estela?

Fui praticamente subindo meio de lado sobre seu corpo, colocando meus peitinhos sobre o seu peito, e com o rosto bem próximo do dele.

– Posso te beijar na boca?

– Não vai ficar com nojo?

– Com você tenho certeza que não!…

E ficamos nos beijando por um bom tempo, quando senti ele pegando minha mão e fazendo segurar seu pau duro, totalmente diferente daquela muxiba do Sr. Walter. Sem largar seu pau…

– Se quiser, posso chupar ele um pouquinho!…

– Ué, você disse que não gostava!…

– Mas o seu é muito diferente!…

Fui rapidamente me posicionando e botei minha boquinha naquela linda piroca e comecei a mamar. O volume na minha boca era bem diferente daquela coisa mole que era obrigada a chupar. Ele segurando minha cabeça com as duas mãos.

– Ooooh! Ooooohhhh! Vai Estela, vai! Chupa! Chuuuupa!!!!!

Logo que senti ele gozando, fiz de tudo pra não deixar escapar nada… Bebi todo leitinho que ele soltou dentro da minha boca. Com o gosto de porra na minha boca, foi a vez dele chupar meus peitinhos e ir descendo pra também começar a chupar minha bucetinha que naquela altura estava encharcada… Logo também estava tendo um delicioso orgasmo lambuzando toda sua cara com meu líquido vaginal. Dormi na cama do meu irmão, que provavelmente me levou no colo pro meu quarto. Na noite seguinte, estava pronta pra dormir (nua), quando Flávio apareceu na porta peladão e de pau duro, deitando do meu lado começando a me beijar na boca, chupar meus peitinhos, me pedindo depois pra ficar de quatro. Vi quando ele vestiu seu pinto com uma camisinha (ainda nem conhecia), vindo encostar na minha bucetinha. Primeiro passou o dedo pra achar a portinha e logo fui forçando e enfiando aquela coisa que era bem mais grossa do que o dedo do Sr. Walter.  Doeu só um pouquinho, mas o prazer que comecei a sentir foi algo alucinante que rapidamente fui tendo um orgasmo berrando feito uma égua transando com um garanhão.

– Aaaaaah! Aaaaahhhh! Vai! Vai! Soca! Soooooca maaaaiiisssss!!!!!!…

Em seguida ele ficou parado gozando, pra em seguida tirar seu pinto de dentro da minha bucetinha, tirar a camisinha, me dar um beijo de boa noite e sair do meu quarto. Virei a mulherzinha do meu irmão, que ao chegar em casa me enchia de beijos, me pegava no colo e me levava pra cama pra me foder bem gostoso mesmo antes dele tomar um banho. Atualmente vivemos como um casal quase normal. Quase, pois sexo entre a gente vem muito além do normal, pois além do sexo oral, adoro quando ele come minha bundinha sem camisinha e goza dentro de mim.

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